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As viagens dos Vs

Mulheres nutridas, famílias felizes

As viagens dos Vs

É fácil ceder quando entramos no ciclo do consumo

09.07.18 | Vera Dias Pinheiro | comentar
Digo que é fácil ceder, quando entramos num ciclo que nos vicia e nos torna no produto de uma sociedade de consumo e demasiado material, porque eu sou a prova disso. Vivemos numa sociedade em que o verbo terassume uma importância colossal, em que disputamos um vestido, (...)

Maternidade e educação: a entrada numa fase nova!

09.01.18 | Vera Dias Pinheiro | comentar
Ter um filho é muito mais do que a responsabilidade de zelar pela sua educação, de cuidar e de garantir que nada lhe falta, desde as necessidades mais básicas a tudo o resto. Ter um filho é saber que parte de nós estará para sempre ligada a outra pessoa, numa (...)

Fazes cinco anos. Parabéns, filho querido.

03.01.18 | Vera Dias Pinheiro | comentar
Fazes hoje os tão esperados cinco anos. Começaste por contar os dias, há um ano atrás, depois as horas e, por fim, os segundos até que (também) tu chegasses aos cinco anos. O teu brilho no olhar não engana, estás radiante por estares a ficar crescido e cada vez mais (...)

Os pais e a parentalidade: todos lá chegamos!

22.11.17 | Vera Dias Pinheiro | comentar
Sim, todos nós chegamos lá! Enquanto pais, todos nós chegamos a todas as fases dos outros pais, que vão à nossa frente, já chegaram. Mas chegamos à nossa maneira, com as nossas próprias tentativas-erro. Não vale a pena estarem a dizer-nos o que nos vai acontecer a (...)

Como lidar com os ciúmes "escondidos"?

30.10.17 | Vera Dias Pinheiro | comentar
Mesmo quando achamos que temos tudo controlado e que sabemos exactamente o que se está a passar à nossa volta, não podemos subestimar os detalhes. O Vicente foi uma criança que sempre reagiu bem à chegada da irmã, nunca o vi com reacções do género de dizer que era (...)

Coisas absurdas que os pais pedem aos filhos

27.10.17 | Vera Dias Pinheiro | comentar
Às vezes tenho perfeita noção de que esta coisa de ser mãe (e pai) nos leva a pedir coisas um pouco absurdas aos nossos filhos. Talvez porque a responsabilidade de educar uma criança nos leva a tratá-las como se de pessoas adultas se tratassem, com o entendimento de (...)