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As viagens dos Vs

Mulheres nutridas, famílias felizes

As viagens dos Vs

É tempo de celebrar com as nossas crianças! || Kidibul, La Fête Naturellement...

Qual O Ingrediente Indispensável Que Uma Festa Tem Que Ter?

25.06.20 | Vera Dias Pinheiro

 

*Scroll Down French Version*

kidibul la boisson des enfants avec des boulles

Na Bélgica, desde o dia 15 de junho, que se pode dizer com propriedade que saímos do confinamento e das regras apertadas do desconfinamento. Todas as etapas foram cumpridas com sucesso e perante a evolução da Covid-19, é possível aligeirar um pouco a vida e, assim, retomar alguma da normalidade de antes.

 

Da nossa parte, sem dúvida, o mais importante desta nova fase foi poder ver os nossos filhos regressarem à escola. Poderem voltar a ver os amigos, brincarem no recreio e sentir que a vida – ou seja, a infância – se mantém! É certo que este regresso é feito com regras e cuidados, mas eu acredito que respeitando isso e com o bom senso e a boa atitude de todos nós podemos mandar embora este vírus e permitir que as nossas crianças voltem a jogar a bola, brincar no parque, andar de bicicleta, o que quiserem, porque são crianças e nada disto lhes deveria ser retirado.

 

E, neste momento, com alguma distância face ao que foram os três meses de telescola, é preciso dizer-lhes que se portaram muito bem, que estiveram mais do que à altura do exigido e que, de certa forma, o nosso papel de pai e mãe acabou por se tornar um pouco ingrato. De repente, tínhamos que exigir ainda mais dos nossos filhos: mais responsabilidade, mais concentração, mais disciplina… Contudo, eles são apenas crianças e crianças que estão a crescer e… crescer dói em qualquer idade. E eu admito que, muitas vezes, me tenho esquecido disso por estar tão concentrada em promover a sua autonomia e a sua responsabilidade – e talvez, a assustá-lo um pouco com tudo isso.

 

Entretanto, hoje o Vicente terminou de ler o seu primeiro livro, sem que eu lhe tivesse pedido e em apenas duas semanas de escola. Para além disso, mostra-me orgulhoso a sua letra “perfeitinha e direitinha”, como sabe que eu tanto gosto, entre outras coisas.

 

Por isso, meu filho, cumpre-me apenas dar-te os parabéns e continuar a repetir o quão orgulhosa estou! Estás acima de qualquer objectivo que tenha sido traçado para este primeiro ano na escola primária, especialmente tu!

 

Tudo o resto, é próprio dele, dos seus tenros 7 anos, da pressão de crescer e de ser irmão mais velho - talvez com receio que os mimos se acabem se continuar a crescer e a ser autónomo. Tenho que o puxar ainda mais vezes para o meu colo, dar-lhe ainda mais beijinhos, fazer-lhe ainda mais perguntas sobre como se sente e, acima de tudo, tranquilizá-lo ainda mais que, para mim, será sempre o meu menino e terei sempre colo para lhe dar.

 

A uma semana de terminar o ano lectivo, o seu primeiro ano na escola primária, numa escola nova, numa cidade diferente e forçado a ter que se expressar também numa outra língua que não a sua, é altura de festejar! É altura de colocar a música alta e satisfazer alguns desejos. A sua casa volta a ser apenas isso: a sua casa!

kidibul la boisson des enfants avec des boulles

 

E festa que é festa de verdade tem que ter tudo aquilo que mais gostamos e sem “regras”. Felizmente, os meus filhos estão habituados a uma alimentação equilibrada e saudável e são duas crianças que, embora adorem chocolate, aprovam de igual maneira as minhas panquecas de banana ou o bolo de canela. E a mesma coisa com as bebidas, porque se os sumos não são uma regra em nossa casa, quando há os olhos brilham e o sabor até é especial!

 

Ainda assim, se pudermos escolher os sumos 100% de fruta, sem açucares adicionados, nem corantes ou conservantes, tanto melhor, não concordam? Pois é, com a Kidibul, uma marca 100% belga e especializada em sumos para crianças, conseguimos tudo isso e ainda o efeito especial das bolinhas. Afinal, tudo o que é importante comemora-se com uma bebida especial que tenha bolinhas. Não é verdade?

 

E, se em dias de chuva, a festa faz-se dentro de casa, quando o sol aparece fugimos de imediato para a rua!

 

Cada garrafa desta bebida gaseificada contém seis maças (de origem controlada). E assim… naturalmente… fiz duas crianças felizes a partilharem esse momento entre si!

Entretanto, acho que vão gostar de saber igualmente que as garrafas de sumo Kidibul são 100% recicladas.

kidibul la boisson des enfants avec des boulles

 

Por aqui, nem o Vicente ou a Laura eram grandes fãs deste tipo de bebida até provarem a marca Kidibul e, de facto, nota-se a diferença. Tem um sabor bastante agradável e natural.

 

Fica a dica para assinalar o final deste ano lectivo de forma especial e diferente!

 

-------------------------------------------------- FRENCH VERSION ---------------------------------------------------------

kidibul la boisson des enfants avec des boulles

Depuis le 15 juin, qu'on peut assumer la fin du confinement et des règles strictes du déconfinement. Toutes les étapes ont été accomplies avec succès et face à l’évolution du Covid-19, il nous est possible d’alléger un peu notre vie et, ainsi, récupérer un peu de la normalité d'avant.

 

De notre côté, sans aucun doute, le plus important de cette nouvelle routine a été de voir nos enfants reprendre le chemin de l'école. Pouvoir revoir leurs amis, jouer pendant la récrée et sentir que la vie – leur enfance – se maintient ! C'est sûr que ce retour est fait avec des règles et des précautions, mais je suis sûre qu'en respectant ça et avec le bon sens et la bonne attitude de nous tous, on pourra dire au-revoir à ce virus et permettre à nos enfants de rejouer au ballon, jouer au parc, faire du vélo, ce qu’ils voudront, parce que ce sont des enfants et rien de tout ça leur devrait être enlevé.

 

Et, en ce moment, avec un peu de distance face aux trois derniers mois d'école à distance, il faut leur dire qu'ils se sont très bien comportés, qu'ils ont été plus qu’à la hauteur de ce que leur a été demandé et que, d'une certaine façon, notre rôle de papa et maman a fini par être un peu ingrat. D'un coup, on devait exiger encore plus de nos enfants : plus de responsabilité, plus de concentration, plus de discipline… Mais, ce sont que des enfants et des enfants qui grandissent et… grandir blesse à n'importe quel âge. Et moi j'admets que, plein de fois, je l'oublie tellement car je suis concentrée à promouvoir leur autonomie et leur responsabilité – et peut-être, à leur faire peur avec tout ça.

 

Toutefois, aujourd'hui Vicente a terminé de lire son premier livre, sans que je lui ai demandé et à peine en deux semaines d’école.  En plus de cela, il m'a montré fièrement son écriture « toute parfaite et bien droite », comme il sait que j'aime tant, entre autres choses.

 

Alors, mon fils, je dois juste te féliciter et répéter à quel point je suis fier de toi! T’es bien plus haut que n'importe quel objectif qui ai été demandé pour cette première année à l'école primaire, surtout toi !

 

Tout le reste, lui est caractéristique, du haut de ses 7 ans, de la pression de grandir et d'être le frère aîné – peut-être avec l'appréhension que les câlins n’existent plus s’il continue de grandir et à être autonome. Je dois le tenir encore plus souvent dans mes bras, lui donner encore plus de bisous, le questionner à propos de ce qu'il ressent et surtout, le rassurer davantage pour qu'il sache qu'il sera pour toujours mon petit garçon et que je serai toujours là pour lui.

 

À une semaine de la fin de l'année scolaire, sa première année à l'école primaire, dans une nouvelle école, dans une ville différente et forcé à s'exprimer dans une autre langue qui n'est pas la sienne, il est temps de fêter tout ça ! Il est temps de mettre la musique à fond et réaliser quelques-uns de ses souhaits. Sa maison redevient simplement ça: sa maison!

kidibul la boisson des enfants avec des boulles

 

 

Et une vraie fête doit avoir tout ce qu'on aime le plus et sans “règles”. Heureusement, mes enfants sont habitués à une alimentation saine et équilibrée et ce sont deux enfants qui, même s’ils adorent le chocolat, ils approuvent de la même façon mes pancakes de banane ou le gâteau à la cannelle. Et la même chose avec les boissons, parce que même si les jus ne sont pas une habitude chez nous, quand il y en a leurs yeux brillent et le goût devient même spécial!

 

Toutefois, si on peut choisir des jus 100% fruits, sans sucres ajoutés, sans colorants ni conservateurs, tant mieux, n’est-ce pas? Et bien, avec Kidibul, une marque 100% belge et spécialisée dans les jus pour enfants, on a tout ça et en plus l'effet pétillant avec les petites bulles. Après tout, tout ce qui est important on le fête avec une boisson spéciale avec des petites bulles. N’est-ce pas?

 

Et, si les jours pluvieux nous obligent à fêter à la maison, quand le soleil nous salue on sort immédiatement dehors !

Chaque bouteille de cette boisson gazéifiée contient six pommes (d’origine contrôlée). Et ainsi… naturellement… j'ai fait deux enfants heureux qui ont partagé ce moment entre eux! 

 

En plus, je crois que vous aimeriez savoir aussi que ces bouteilles de jus Kidibul sont 100% recyclées.

kidibul la boisson des enfants avec des boulles

 

Ici, ni Vicente ni Laura étaient de très grands fans de ce genre de boisson jusqu'à ce qu'ils goûtent Kidibul et, franchement, la différence est remarquable. Ça a un goût très agréable et naturel. 

Kidibul, la fête naturellement!

 

Voilà cette astuce pour marquer la fin de cette année scolaire d'une façon spéciale et différente ! 

 

 

 

 

*Partenariat avec la marque Kidibul.

 

 

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Bruxelles En Route | Razões Para Conhecer Aachen, na Alemanha

Aachen, O Primeiro Passeio Turístico Pós-Pandemia

24.06.20 | Vera Dias Pinheiro

o que visitar na cidade de aachen na alemanha

 

No fim-de-semana passado voltamos a pegar no carro e, com a reabertura das fronteiras e a possibilidade de se fazerem passeios turísticos, decidimos voltar à cidade de Aachen, na Alemanha. Já tínhamos estado cá em 2013/2014, porém foi uma passagem fugaz e ficou (quase tudo) por descobrir.

 

Aachen – ou, se quiserem em português, Aquisgrano - é uma cidade independente da Alemanha, situada na região de Colônia, próxima da fronteira com a Bélgica (cerca de 1h30m de carro de Bruxelas) e dos Países Baixos. É uma cidade bastante importante com muitos motivos pelos quais merece ser visitada, nomeadamente por ter sido a sede do império do imperador Carlos Magno.

 

Mas vamos a um pequeno roteiro turístico e também histórico:

 

1. Catedral de Aachen // Aachener Dom que foi o primeiro património mundial da Unesco e onde se encontra sepultado o próprio imperador Carlos Magno.

catedral de aachen na alemanha

2. Centro Histórico // Praça MÜnsterplatz com vista para a Catedral e as casas coloridas que a tornam acolhedora.

centro da cidade de aachen, munsterplatz

 

centro da cidade de aachen, munsterplatz

 

centro da cidade de aachen, munsterplatz

3. Pontstrassa, a rua mais agitada da cidade, seja de manhã, à tarde ou noite. Com bares, discotecas e muitos restaurantes. É também um local de paragem dos muitos estudantes universitários que estudam na cidade de Aachen.

4. Fonte Termal Elisenbrunnen, construída em 1827, uma das 27 fontes de águas medicinais que existem. E assim descobri que esta cidade é muito conhecida pelas suas águas termais.

5. A fonte dos bonecos que simboliza esta relação da cidade com a água. É uma fonte interactiva, cujas figuras representam as paixões desta cidade: equitação, carnaval, indústria têxtil e ciência.

o que visitar em aachen na alemanha

 

6. Confeitarias Tradicionais para provar os doces tradicionais, nomeadamente a Van den Daele, do século XIVII.

 

Foi o tal passeio “higiénico”, como ouço falar, pois não entramos em monumentos ou museus. Afinal, por aqui, ainda estamos todos a apalpar terreno e a tentar perceber o quão à vontade estamos com esta nova realidade em que vivemos. Foi também o primeiro dia em que voltamos a estar num restaurante – reservamos uma mesa no restaurante LUNA de cozinha croata, onde comemos maravilhosamente e que recomendo. E foi tranquilo com muito pouca gente, o que facilitou o à vontade, e com todos os cuidados possíveis. Foi escolhido pelo peixe e não desiludiu, muito pelo contrário. E também pela localização Theaterplatz - muito perto da Catedral da cidade de Aachen e, consequentemente do centro.

o que visitar em aachen na alemanha

 

Obviamente que ir à Alemanha implica uma passagem pela conhecida DM e quem conhece percebe o porquê. E, para além disso, para nós, residentes na Bélgica, significa poder comprar várias coisas por menos de metade do preço a qual compramos habitualmente. Foi a ocasião ideal para virmos fornecidos com produtos de higiene pessoal, para a casa e outros essenciais do dia-a-dia que aproveitamos para ter de stock. Aproveitamentos igualmente para comprar o pão “alemão”, ou seja, daquele bem escuro, do qual tanto gostamos.

 

Em tempos de Covid-19 descobrimos o valor de algumas coisas pela forma como elas contribuem para o nosso equilíbrio e bem-estar. Neste caso em particular, trata-se de confirmar um dos motivos pelos quais eu gosto tanto de viver em Bruxelas: a sua centralidade que nos permite continuar a viajar e a descobrir locais com relativa facilidade.

o que visitar em aachen na alemanha

 

o que visitar em aachen na alemanha

 

Espero que tenha gostado de descobrir e cidade Aachen comigo e, se já conhece a cidade, fico à espera de outras dicas para acrescentar à minha lista.

 

E antes de ir embora, porque não dar um pulo até Paris? 

BRUXELLES EN ROUTE: 24 HORAS EM PARIS. O QUE VISITAR?

 

 

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Também é preciso saber aceitar os dias assim...

Por Mais Compaixão E Amor Próprio.

18.06.20 | Vera Dias Pinheiro

aceitar os dias menos bons

 

Lentamente, à medida que algumas coisas regressam ao seu lugar, há uma certa tranquilidade se instala, o que torna mais assustador pensar na hipótese de reviver o que foi o confinamento, com o medo e o sentir, de certa forma, que vivemos uma espécie de guerra dos tempos modernos e sem que qualquer evolução ou desenvolvimento pudesse proteger os mais vulneráveis à Covid-19.

 

Acredito que a grande maioria de nós ainda sofre os danos colaterias da pandemia e do isolamento. Acredito que muitos casais e famílias se deparem com dificuldades que julgavam não ter ou que tenham descoberto fragilidades ou sentirem-se com os nervos constantemente oclocados à prova. Vamos falar da teleescola?!... É melhor não, não é? 😊

 

Eu mesma ainda me sinto a viver uma realidade paralela, como se tudo o que aconteceu na minha vida nos últimos meses tivesse sido afinal com outra pessoa qualquer que não eu! Agarro-me ao que de normal vamos conquistando e ao meu optimismo de que “após a tempestade, virá a bonança”. Agarro-me ao nosso trabalho que, felizmente, foi sempre estando activo, ao regresso dos miúdos à escola, ao marido que regressa à sua rotina e ao funcionamento normal das coisas e, depois, é como se os últimos três meses fossem arrumados numa lembrança distante. Não acham? Talvez seja a vontade de não voltar lá que é tão grande que nos faz esquecer do impacto psicologico que o confinamento e a pandemina tiverem em todos nós.

 

Enquanto mãe, os meus filhos acabaram por ver lados de mim que eu conseguia controlar na rotina normal. Com o meu marido tive discussões e impliquei com coisas que, em condicções normais, nem daria conta. Comigo mesma, que não sou diferente de ti, percebi que a minha caminhada interior ainda está longe de terminar, se é que algum dia virá a terminar. A acrescentar a isso, surguem as questões e as dúvidas! Argggh!

 

Porém, comecei esta semana com aquela sensação de contagem decrescente. O fim do ano lectivo aproxima-se e o passo seguinte é preparar a viagem para Portugal. Não são as condições ideiais, todavia o plano B, ou seja, o que conseguimos organizar dentros das circunstâncias saiu melhor que tínhamos imaginado. Só há uma coisa da qual eu não sinto saudades: é saber que vão ser dias tão corridos e sem descanso, tal é a pressão de quem vive expatriado e volta ao seu país para o verão.

 

As férias são para correr de um lado para o outro e sempre com aquele sentimento ingrato de não ter visto toda a gente e inevitavelmente ouvir “então, estiveram cá e não disseram nada!”. Como não lido muito bem com cobranças, confesso, que fico um tanto ou quanto desconfortável!

 

Por outro lado, não sei o que me espera, em termos de sentimentos, quando chegar a Portugal. É como se tivesse que voltar a encarar de frente a perda da minha mãe e gerir todos estes sentimentos que, de certa forma, sofreram uma espécie de anestesia ao ter “fugido” logo para este meu refúgio em Bruxelas. E como se o bicinho da revolta acordasse, deixando-me agitada, inquieta e … insuportável!

 

Preciso de um lugar para descansar mais a alma do que o corpo e ,sinceramente, não sei onde me pousar! A minha casa era o meu refúgio, depois, foi invadida pela pandemia e, mesmo agora, continuo a ter poucos momentos para estar efectiva com a mente em paz. Entretanto, vou para Portugal e assusta-me o que poderei sentir quando lá chegar e saber que, ao mesmo tempo, vou estar sempre rodeada de pessoas.

 

De certa forma, tenho que dar um passo de aceitação de ausência da minha mãe. Contudo, é como se ao fazê-lo eu estivesse a colocá-la num patamar de menor importância, percebem? Tirá-la do presente e passar a ser lembrança…

 

E é por isso que há e-mails que recebi e que ainda estão por responder, assim como mensagens. Acredita, não é por falta de educação! Mas é como se, no final, eu ainda não tenha chegado o meu momento de olhar para a minha mãe dessa forma. Entendem?

 

Há dias suaves, vários! Há dias em que acho mesmo que o pior já passou. Todavia, rapidamente acordo com uma angústia e uma inquietação, ao mesmo tempo, que tento contrariar a necessidade atroz de falar e de ligar. É quase como se fosse um toxicodependente em recuperação quando está a passar pela abstinência. Assim ando eu, com dias em que pouco ou nada me concentro e em que pareço uma barata tonta a tentar distrair as mãos e os pensamentos.

 

Também há dias assim…

 

 

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Tarefas de casa: cá em casa todos ajudam, crianças também!

Algumas tarefas de casa que podem partilhar com crianças (4 e 7 anos)

15.06.20 | Vera Dias Pinheiro

Tarefas de casa com crianças.png

 

 

A vida em família pode ser bem caótica e a tábua de salvação durante estes últimos três meses foi, sem dúvida, o incentivo diário para que todos contribuíssem para as tarefas de casa. Acima de tudo, foi importante despertar neles a importância do trabalho que “a mãe faz em casa” – e também perceber que até a refeição estar na mesa, por exemplo, há muitas pequeninas coisas para se fazer.

 

E se, por um lado, o inúmeros bolos e bolinhos que foram feitos com a ajuda do Vicente e da Laura lhes mostrou a confusão que se gera na cozinha. Por outro, contribuiu igualmente para terem deixado de perguntar pela colher da sopa, pois quando chegam à mesa e não há talheres postos, levantam-se por iniciativa própria para ir buscar.

 

É certo que cá em casa sempre tive alguma preocupação por não ser uma mãe "carro-vassoura" que vai atrás de todos a arrumar o rasto de destruição ou que trata de tudo como se tivesse poderes mágicos. Desde sempre que vou atribuindo responsabilidade tanto a um, como ao outro em tarefas de casa. Claro que para que tal seja possível, tudo está arrumado de forma a saberem onde estão as coisas e também acessível, naturalmente.

 

Contudo, foi durante a quarenta que este tipo de tarefas domésticas ficou mais enraizado tanto no Vicente, quanto na Laura. Com a total ausência de ajuda em casa e com quatro pessoas em permanência - vocês bem sabem - a confusão gera-se numa questão de segundos e numa base diária. Todaviam se antes eu podia fazer mais, com o acumular da limpeza e do tratar da roupa e para chegar conseguir dar conta de todas as tarefas de casa, eu passava a ser simplesmente uma mãe a desempenhadar a função de professora, empregada doméstica e o resto do tempo com um cansaço gigante e sem qualquer paciência para brincar. Ao mesmo tempo, aumentava a minha implicância com os brinquedos desarrumados, a roupa fora do sítio, as camas por fazer, etc...

 

Juntamente com os dois fui-lhes explicando que:

  • Brinquedos desarrumados e espalhados perdem-se, especialmente se foram as peças de Lego e, depois, não adianta perguntar se a mãe sabe onde está;
  • As tarefas de casa são de toda a família e, por isso, não se trata de ajudar a mãe, mas sim deles próprios não terem que esperar “tanto tempo” ou, então, não ter que perguntar tantas vezes “se a comida já está pronta”… algumas das queixas mais frequentes destes fregueses mais pequenos;
  • E, acima de tudo, que a mãe só consegue ter tempo para brincar com eles se eles fizerem a parte deles, que é tomar conta de algumas das suas coisas.

 

Cá em casa, as tarefas de casa que partilho com o Vicente e a Laura são essencialmente – e numa base de “rotina” – as seguintes:

  1. Puxar as "orelhas" da cama e arrumar o pijama na gaveta;
  2. Quando chegam da escola, cada um esvazia sua própria lancheira para poder ser lavada para o dia seguinte;
  3. Põem em mesa e, cada um levanta, o seu prato no final da refeição;
  4. Arrumar a loiça da máquina depois de lavada (tudo o que sabem);
  5. Arrumar os brinquedos – sempre uma guerra, proporcional à desarrumação que fazem – mas eu sou chata e, no final, vêm ter comigo orgulhosos do que fizeram, mas, outras vezes, também a chorar devido à fadiga extrema em que se encontram… 😉
  6. Regar as flores;
  7. No banho, dividem-se entre tirar os produtos e voltar a pôr no lugar.

 

Estas são as tarefas domésticas em que as crianças mais ajudam. Contudo, não é todos os dias que estão com vontade; não é todos os dias que não tenho que os lembrar e são muitos os dias em que há birras por causa disso e reclamações junto do departamento “mãe” do porquê de terem que fazer taaaaaaannnnnta coisa. Não se iludam!

 

Em contrapartida, do meu lado, comprometo-me a:

  • Valorizar cada coisa que fazem, a incentivar, sobretudo à luz da idade de cada um;
  • A explicar e a fazer com eles para aprenderem, mas a respeitar igualmente quando me dizem que não precisam de ajuda e que querem fazer sozinho, seja qual for o resultado final;
  • A escolher o lugar das coisas também em função deles e, como tal, os armários mais baixos têm as coisas que lhes dizem respeito e outras que podem mexer, como por exemplo, para pôr a mesa. Mas não só na cozinha, na casa de banho que eles utilizam, no quarto e no escritório. Sabem o lugar de tudo para poder ir buscar e, claro, arrumar depois sem a minha ajuda;
  • E, claro, trazer a esses momentos – sobretudo, quando estamos os três juntos – alguma diversão. Afinal, é um momento em que estão com a mãe e podemos tornar aquele momento também divertido – tentar pelo menos.  

 

É, de facto, uma parte importante da educação que lhes dou e essencialmente são três os motivos:

Para que aprendam a cuidar e a dar valor às suas coisas - ninguém o fará melhor do que eles mesmos. De seguida, para que desenvolvam a autononia e a responsabilidade. E, por fim, para que enraizem a noção de equipa e trabalho em conjunto, contrariando um pouco a disputa do quem faz primeiro ou de quem ganha ou perde.

 

O passo seguinte é gerir a disputa pelo garfo e por quem faz isto ou aquilo em primeiro... entre irmãos! 😉

 

 

 

 

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Regressar à escola em tempos de Covid-19 | Como não ter medo?

Tentativa De Explicar Como Foi O Nosso Processo De Decisão

11.06.20 | Vera Dias Pinheiro

regressar à escola em tempos de covid-19 e corona vírus

 

 

Vivemos tempos estranhos. Tempos em que tomar as decisões mais simples acarretam um peso e uma responsabilidade gigantes. Hoje em dia, ir ou não almoçar fora exige ponderação. Trazer os amigos para dentro da nossa casa ou ir a casa deles, coloca-nos uma série de dúvidas e hesitações. Voltar a proporcionar momentos de convívio para os nossos filhos, regressar à escola, ao trabalho, ao ginásio, pensar em férias e o momento em que reencontramos os nossos familiares, tudo isso causa-me algum desconforto. Estaria a mentir se dissesse o contrário.

 

Ainda assim, por diversas vezes, manifestei-vos que a minha escolha, face à realidade que vivemos actualmente, é a de seguir as regras, cumpri-las ao máximo, mas entrar na vida normal à medida que o desconfinamento foi sendo implementado e eu própria vou sentindo-me mais confiante.

 

Sendo que, para mim, a minha visão de normalidade é tão somente a possibilidade de sair de casa, de ir ao ginásio, ter os filhos na escola, sem importar-me de suprimir aqueles que podem ser riscos acrescidos e desnecessários. Considero inclusivamente que fazemos uma vida ainda uma vida regrada, quer em convívios pós-confinamento, quer em saídas cuja exposição e contacto social saia fora do nosso controlo.

 

E, nesse sentido, perante a mudança de posição do Governo belga, permitindo a abertura das creches e escolas primárias, eu fiquei muito feliz pela oportunidade que o Vicente e a Laura teriam em voltar a estar com os amigos e no próprio ambiente escolar que lhes permite serem livres sem as interferências de pai e mãe.

Mas é uma felicidade racional, pois eu tenho bem presente que não houve uma irradicação do vírus e nem estamos assim tão próximos de ter uma vacina ou qualquer outro tratamento.

 

Ainda assim, a transformação da Laura após os primeiros dias de escola, foram o suficiente para eu ter a certeza que ela estava no melhor sítio para ela e tem sido em crescente. Passou a estar muito mais bem-humorada, sente-se valorizada porque tem lá as “actividades dela”, as suas “madames” e os amigos, sem falar que passou a adormecer muito mais rápido, claro. Atrevo-me até a dizer que ela teve um novo pulo de desenvolvimento neste segundo regresso à escola, incluindo no francês e ainda nem fez um mês.

 

Semanas mais tarde, foi a vez do Vicente regressar. E, contra todas as expectativas mais optimistas, o Vicente conseguiu quatro manhãs na escola. E, se na manhã do primeiro dia, havia apreensão e medo por parte dele, horas depois, chegava a casa dizendo que era o dia mais feliz da vida dele. E, mais uma vez, o meu coração de mãe teve a certeza de que era o certo para os meus filhos.

 

Convém referir que o nosso núcleo familiar somos apenas nós, não temos rede de apoio e, a partir do momento, em que flexibilizamos a nossa vida pós confinamento, em que o pai regressa fisicamente ao trabalho, em que temos os primeiros convívios sociais, recusar a ida para a escola, na minha opinião, não protege os meus filhos e nem nós contra um eventual contágio. Especialmente quando os benefícios são enormes para estas duas crianças e, consequentemente, para nós e ambiente familiar.

 

Agora, quando me perguntam “como não ter medo?” … O medo está cá e a apreensão também, atenção. Mas não deixo que seja o sentimento predominante e, por isso, faço por confiar no sistema, nas medidas tomadas – e que podem ser diferentes das escolas em Portugal ou não, mas é em Bruxelas que eu vivo – e sou optimista no sentido em que acredito que é possível viver com normalidade se cumprirmos as indicações de segurança.

 

Todavia, não deixa de colocar à prova os nossos nervos! Como devem imaginar, nos dias que correm, ao mínimo sintoma que uma criança manifeste e que seja igualmente um possível sintoma COVID-19 são, de imediato, accionados todos os alertas e medidas de segurança. Hoje em dia, uma dor de cabeça, uma febre, dores… no primeiro instante, assume-se pode ser COVID-19. E o que é que acontece nas escolas com muita frequência? Haver crianças com febre, ranhos, tosses e viroses… verdade? Verdade! Portanto, aguenta coração, porque até haver vacina vamos andar num rebuliço de emoções à conta deste vírus.

 

Posto isto, e esclarecendo algumas perguntas que me têm feito através do Instagram: sim, há medo! Sim, o coração acelera quando recebo um e-mail da escola e a primeira leitura é de imediato para ver se está lá a palavra COVID-19 e só depois é que leio tudo com atenção.

Da minha parte, faço por desinfectar os dois quando saem da escola, não há grandes afectos ali, chegam a casa voltam a lavar as mãos e trocam de roupa. Se isso nos protege de facto?... Pois... vale o que vale!

 

Mas fico ansiosa quando sinto que o desconfinamento possa perder o controlo e deixar de ter regras. Fiquei muito ansiosa, por exemplo, quando vi as esplanadas ontem cheias de pessoas – na sua é certo – mas as mesas sem o devido distanciamento social. Fico ansioso quando projecto as férias e a viagem para Portugal.

 

Sinto o mesmo que a maioria de vós, quero acreditar, simplesmente enfrento da melhor forma possível e que me permita manter a sanidade mental que a normalidade nos traz. Portanto, na minha filosofia de vida, por assim dizer, eu prefiro estar bem e feliz, ainda que com medo, do que acrescentar ao medo, a tristeza, apatia ou frustração.

 

 

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Sinto que entrei oficialmente na normalidade após o confinamento!

8 Coisas Que Aprendi No Confinamento E Que Mudaram A Minha Vida

08.06.20 | Vera Dias Pinheiro

8 Coisas positivas que aprendi no confinamento social

 

 

Não foi um sonho e nem passou a correr, mas a verdade é que da mesma forma que saímos da normalidade, voltamos a entrar. E, na minha opinião, é disso mesmo que se trata: voltar à normalidade com as devidas adaptações e precauções. E eu com o secreto desejo de voltar ao caminho que estava a percorrer, pois a sensação que me dá é a de ter sido cuspida pelo mar depois de ter andado aos trambolhões nas ondas do mar picado da praia do Meco. Ainda a tossir e cuspir areia e água salgada, atordoada e confusa, pois sabe que o que se passou foi grave e difícil, mas ao mesmo tempo não tem bem a percepção.

 

Antes de tudo isto acontecer, o meu debate comigo mesma era as novas necessidades pessoais que sentia. Com os filhos acrescer e cada vez mais autónomos, renascia uma vontade quase que incontrolável de canalizar mais tempo, mais foco e espaço para mim e para os meus projectos. Talvez esteja a chegar aquela fase em que penso efectivamente: e agora? Os filhos crescem e quem és tu, Vera?

Eu sei a resposta, mas falta-me o tempo para concretizar e dar consistência a às minhas ideias e vontades.  

 

Todavia, é preciso salientar a paz que tenho com tudo o que está para trás, com as decisões tomadas e o tempo que dediquei a uma maternidade tão exigente e a percursos familiares igualmente desafiantes. Mas eu atingi um novo patamar e, como tal, vivo com mais exigência pelo respeito do meu espaço, pela não invasão do meu perímetro de segurança e a sentir que é preciso haver um maior equilíbrio dentro da minha conjuntura para poder assumir mais responsabilidade com a minha esfera pessoal e profissional.

 

E hoje, no último dia em telescola exclusiva do vicente e, numa fase, em que o pai e a irmã já passam muito tempo do dia fora de casa, eu volto, não tão lentamente quando eu desejaria, a esse tal debate, subitamente colocado em stand-by pela pandemia.  Tenho receio de voltar a passar por um confinamento, sabiam? Não pelo facto de ter que estar em casa, mas sim, pela pressão que senti, as amarras e a forma como fui confrontada com a falta de tempo e a ausência de mecanismos para impôr esse tempo que preciso.

 

Ainda assim, há coisas positivas a trazer para este debate interior e que fora consequência da pandemia e, do consequente, confinamento. E que foram as seguintes:

 

  1. Aprofundei a atenção consciente sobre mim mesma e sobre os meus sentimentos;
  2. Adquiri o hábito de fazer meditação antes de dormir e, dessa forma, cancelar todos os pensamentos negativos que me assombra sempre na hora de dormir, contaminando ainda mais o meu estado de espírito e o meu humor;
  3. Aprendi a acalmar e a controlar a minha ansiedade para evitar discussões (bom, pelo menos ago de forma consciente para conseguir conversar comigo mesma a tempo para que a explosão não aconteça ou, pelo menos, que seja mais racional);
  4. Auto-controlo para não me deixar influenciar negativamente pelo excesso de informação e de partilhas nas redes sociais. Só assim, foi possível aceitar como legítimos e igualmente válidos os meus diferentes estados de espírito ao longo destes últimos três meses. Não somos todos iguais e não temos que reagir todos da mesma maneira perante a mesma situação;
  5. Ouvir e respeitar os meus limites pessoais e questionar-me sempre acerta da urgência das coisas;
  6. Ter mais atenção “social” sobre os outros e ensinar aos meus filhos que ao nos protegermos a nós estamos a proteger também os outros;
  7. Desenvolvi novas capacidades (muito importantes) enquanto mãe e das quais estou muito orgulhosa;
  8. Por fim, e o mais importante de tudo – pois, sem isso, talvez eu não tivesse gerido toda esta situação de forma tão racional e até sábia, pedi ajuda profissional precisamente para não fazer asneira.

 

E, perante estes pontos positivos que retiro do confinamento, é importante dizer que, para isso, foi imprescindível rever a minha hierarquia de valores e houve coisas que ficaram pelo caminho; outras que não correram tão bem e outras das quais dei por mim a abdicar conscientemente nesta fase para ter a capacidade de gerir outras frentes.

 

Quero ainda deixar claro que, paralelamente a esta lista tão positiva e da qual me orgulho, é possível escrever uma outra onde enuncio o que correu mal… Não se iludam, pois este confinamento foi uma provação muito grande e, por essa razão, é igualmente grande esta vontade de aceitar as regras e de as cumprir para voltar à normalidade.

 

Eu não sei quanto a vocês, mas eu preciso (muito) respirar e sair do fundo do mar para receber oxigénio e, entre os altos e baixo, perceber o balanço final…

 

Boa semana!

 

 

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Essenciais para uma casa (e família) organizada

Por Onde Deve Começar Para Ter A Sua Vida E Família Organizadas!

05.06.20 | Vera Dias Pinheiro

dica para ter uma família e uma casa organizadas

 

Existem pessoas e famílias que se organizam na desorganização, mas eu não sou nada assim, admito! Aliás, as semanas e os dias que começam sem aquele planeamento básico, acabam por se tornar sempre confusos e pouco produtivas. O que, por sua vez, acaba por ter um efeito negativo em mim, na própria gestão das tarefas domésticas e na harmonia familiar.

 

Neste sentido, eu sou completamente a favor da organização semanal. Porém, não pode ser também algo rígido e completamente fechado. Eu dira que sou a favor da “orientação da semana” para permitir a flexibilidade e o improviso, porque semana sim, semana sim, há sempre algo que acontece e muda os planos. Verdade?

 

Da minha experiência, posso partilhar com vocês o que funciona melhor. Nesse sentido, a forma como nos organizamos melhor para uma semana mais tranquila é quando reservamos parte do fim-de-semana para preparar a semana seguinte: compras de supermercado para não haver faltas de nada para os snacks da escola, almoços, etc.; organização das refeições, nunca me adaptei às ementas propriamente ditas, mas preparo acompanhamentos e um prato de carne e outro de peixe e, claro, a sopa. E, no que toca à parte pessoal, a segunda-feira é o meu dia para me organizar e planear.

 

planificador familiar semanal apagável

 

O sucesso de uma boa organização semanal está em:

  1. Planear a vossa semana, de acordo com a dinâmica da vossa própria família. O que funciona com uns, não funciona com outros e, por isso, ao quererem copiar o modelo de uma família, não estão a arranjar a solução para a vossa;
  2. Envolver toda a família no processo. Assim, evitam uma das desculpas mais frequentes: “Eu não sabia!”;
  3. Tornar esse planeamento visível e, assim, estão a evitar a segunda desculpa mais frequente: “Eu não vi!”.

 

Dividir as responsabilidade e tarefas entre todos.

À medida que o Vicente e a Laura estão a crescer fui introduzindo junto deles a responsabilidade sobre algumas coisas. Por um lado, estou a dar-lhes autonomia, algo que a Laura, em particular, aprecia muito. E, por outro, a responsabilidade e a noção da causa-consequência e são raras as vezes em que eu vou atrás, fazer “por eles”. Sou muito exigente, até para que percebam o porquê de eu não conseguir brincar tantas vezes ou tanto tempo com eles como gostaria. Se quiserem, posso fazer um outro post sobre a nossa divisão de tarefas em família.

 

As vantagens mais evidentes desta nossa organização familiar são:

  • Menos discussões em família;
  • Menos pressão sobre uma só pessoa da família;
  • Menos esquecimentos quanto aos compromissos importantes, actividades e etc da semana e de cada elemento da família;
  • Sobra mais tempo para estar em família.

 

Este é o nosso planificador familiar – adquirido na Ludilabel – tem as dimensões ideias para nós e é magnético. Por isso, podem colar na porta do vosso frigorifico. Neste formato, é possível escrever, apagar, voltar a escrever ou fazer todas as alterações possíveis. Sabem tão bem quanto eu como é dia-a-dia com crianças é inconstante!

 

Estes planificadores da Ludilabel têm a vantagem de poder personalizar ao vosso gosto – se gostaram, tenho uma boa notícia para todos. Com o meu código promocional IN-PT-VERA têm 10% de desconto  em todo o site! 

 

E, por falar em filhos, eu fiz uma selecção de outros artigos, no site da Ludilabel, que, na minha opinião, são de ter em stock em casa, a partir do momento em que os nossos filhos entram para a escola.

 

poster educativo conjugação ludilabel

autocolantes reflectores Ludilights ludlilabel

 

 

 

Para mim, as etiquetas para têxtil e marcar objectos são para ter em stock o ano inteiro e não apenas quando começa a escola. Para além disso, é bom ter os tote bags, a minha opção para levar coisas para a escola, personalizados com o nome de cada um e o meu contacto, assim com sacos também personalizados para guardar coisas na própria escola, no caso dos mais pequeninos - vejam a secção Têxtil no site. Depois, algo que faz muito sentido aqui na Bélgica são os autocolantes reflectores, as Ludilights, para as mochilas, bicicletas, etc, e, por fim, os posters educativos, o nosso tem com a tabuada.

 

tote bag criança personalizado Ludilabel

 

Não se esqueçam, com o código IN-PT-VERA têm acesso a 10% de desconto em toda a loja LUDILABEL! É completamente seguro e com soluções práticas e rápidas para o nosso dia-a-dia, desde a casa, à segurança e, claro, as crianças. Uma das seccções de que gosto muito é também a das etiquetas para os recipientes de cozinha, brancas ou em ardósia, reutilizáveis.

 

Acreditem que, depois de conhecerem esta loja online, vão querer ter a vossa vida, os vossos filhos e a vossa cozinha toda organizada, etiquetada e arrumada... (risos!). 

 

 

*Este post foi escrito em parceria com a marca Ludilabel.

 

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