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Dia do Pai | 7 Sugestões Para Oferecer Ao Pai Que Já Tem Tudo!

Ideias Personalizadas E Um Código de Desconto Para o Dia Do Pai

09.03.20 | Vera Dias Pinheiro

sugestões para ofeerecer no dia do pai

 

Está a aproximar-se o Dia do Paidia 19 de março - e, se os vossos filhos forem como o Vicente e a Laura, esse é já um dos assuntos mais falados por aqui, sobretudo, o que oferecer ao pai nesse dia. É engraçado ver como o Vicente dá tanto valor a estes dias comemorativos assim como os aniversários. É importante para ele ter um presente para oferecer, mas não pode ser uma coisa qualquer. Tem que se algo que a pessoa goste mesmo muito! Algo que seja especial e que faça com que nos lembremos dele – um querido este menino.

 

Assim, numa parceria com a Wanapix, um site de presentes e lembranças, seleccionei algumas sugestões para oferecerem no Dia do Pai. Na minha opinião, uma das grandes vantagens deste site, para além da oferta de artigos, é, sem dúvida, conseguirmos encontrar algo que possa ser especial nomeadamente para aquele pai que já tem tudo! Tal como eu, tenho a certeza que vão encontrar um presente de Dia Do Pai que seja especial e que faça a diferença para ele, tendo em conta que tudo o que encontram no site da Wanapix é personalizável.

 

  • 7 Ideias para oferecer no Dia do Pai | Wanapix:

 

Porta-Chaves “Elegant” Gravado

 

Eu personalizei com a frase “You are the best, Dad! Laura&Vicente”. É muito elegante e, na verdade, igual ao porta-chaves que o pai usa actualmente com a chaves de casa, por isso, foi uma aposta segura.

 

Sweatshirt Dia do Pai Personalizada

sugestões para o dia do pai sweatshirt personalizada

 

A qualidade do material é boa, muito macia e confortável. É algo que dá imenso jeito, que o pai acaba por usar num dia mais descontraído. Existem muitas opções diferentes e, como em tudo, vocês podem dar o vosso toque pessoal para que fique 100% ao gosto do pai.

 

Fotografias é algo que acaba sempre por resultar muito bem e que o pai gosta de ter a decorar o gabinete e, por isso, o Presente de Dia do Pai acaba sempre por envolver (também) fotografias, uma forma de manter sempre actualizado. Portanto, as próximas três ideias de presentes para o Dia do Pai vão envolver fotografias.

 

 

 

Tapete de rato rectangular personalizado

Existe igualmente em formato redondo e de coração. Eu prefiro assim e, no caso, personalizei para mim e adorei o resultado final.

 

Álbum de fotografias clássico com capa dura

Vivemos na era do digital, em que as fotografias, por mais que não queiramos, ficam presas dentro de um telemóvel e muitas vezes acabamos por perdê-las. Por isso, esta ideia do álbum é algo que já quero fazer/começar há muito tempo e o mote acabou por ser agora o Dia do Pai. Como referi, é um álbum de capa rija o que confere mais qualidade.

 

PrintTile - Decoração de Parede com Fotografias

Vocês é que escolhem a composição e as fotografias que querem que sejam impressas nestes blocos “rijos” que depois são colocados na parede sem necessidade de furos. Já vem com adesivos e basta colar. Eu optei por escolher algumas fotografias do baptizado, pois foi um dos momentos mais especiais que vivemos em família.   

 

2 Sugestões Extra para oferecer no Dia do Pai para as quais poderão usufruir igualmente de um desconto adicional utilizando o meu Código promocional VERADIAS:

Tela Fotográfica - Desconto 50%

Tapete de entradaDesconto 40%

 

Claro que o melhor presente não tem qualquer valor material, por isso, seja qual for a vossa escolha, não se esqueçam de juntar muitos beijinhos e abraços para tornar ainda mais valioso qualquer presente. 

 

Ainda assim, de todas estas ideias, qual a que tem mais a ver com o pai aí de casa?

 

 

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Com o meu código VERADIAS vão poder ainda usufruir de um desconto de 25% nos seguintes artigos:

  • Marmitas e Copos ecológicos para criança.

 

copos ecologicos personalizados para crianças

 

marmitas ecologicas com nome para criança

 

marmitas ecologicas com nome para criança

 

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Adeus Fevereiro: Foste O Mês Do Caos, Ainda Assim Obrigada!

Transformar As Coisas Negativas Em Pontos Fortes.

02.03.20 | Vera Dias Pinheiro

fevereiro-amesterdão-viajar

 

Ufa! Chegamos ao fim do mês de fevereiro. Foi um mês curto, mas intenso. Foi um mês de muitas lágrimas, mas, ao mesmo tempo, de muito amor. Foi o mês em que quis desaparecer, mas em que surpreendentemente me dediquei mais ao trabalho e em que efectivamente pus a minha vida a andar para frente. Tudo o que tinha ficado na gaveta até então, fosse por causa da mudança em si, da adaptação dos miúdos, da reorganização das novas rotinas, da doença da minha mãe e do meu próprio estado de espírito (mais vezes em baixo do que em cima), aquilo que consegui foi apenas manter-me à tona para não perder o barco de vez.

 

Na verdade, ao longo destes sete meses, houve tempo para que muitos pensamentos me passassem pela cabeça. Pensamentos que nem sempre eram motivadores para mim, muitas vezes dei por mim a colocar tudo em perspectiva e chegar a colocar em causa, pela primeira vez, as minhas certezas e o meu instinto. Tinha tanta vontade de tantas coisas e, depois sentir-me a ir ao fundo completamente, com tudo o que estava a acontecer na minha vida pessoal, tornou bastante difícil encontrar um ponto de equilíbrio.

 

Mas a minha vozinha não me abandonou e eu estive sempre atenta. E, embora não conseguisse ser proactiva, acaba por aparecer sempre uma ou outra coisa para me relembrar que estava no caminho certo. Tudo isto era apenas uma fase, mas o caminho é o certo. Obrigada Universo!

 

Mas incomodava-me (muito) não conseguir tirar as coisas da gaveta, não conseguir tratar de coisas essenciais para poder progredir. E mais do que a falta de tempo, sentia uma desmotivação muito grande, talvez porque parte desse trabalho envolvia falar da minha pessoa, do meu trabalho e quando não estamos bem não somos bons para nós mesmos. Temos uma espécie de filtro que nos impede de olhar para os nossos pontos fortes e de escrever sobre as nossas qualidades. Quando não estamos bem, achamos que somos banais, que não brilhamos e que talvez o melhor seja parar com tudo. Enquanto isso, a lista das tarefas não diminuía, muito pelo contrário. Organizava o meu trabalho e, no final, cumpria muito pouco daquilo a que me proponha. Vivia com uma frustração pessoal que eu mesma, sozinha, tentava empurrar para longe para que não me afectasse ainda mais.  

 

E foi precisamente no mês de fevereiro, o mesmo em que me despedi de uma das pessoas mais importantes da minha vida, que tudo se transformou. Em algum momento, no meio deste sofrimento e desta tristeza, estar em frente ao computador as coisas aconteciam. Foi nestas últimas semanas que, finalmente, abri a gaveta e que tratei de tudo. Voltei a sentir-me conectada com o meu propósito, a olhar para as coisas com um sentido e tudo o resto fluiu.

 

Foi uma escolha minha passar este tempo mais sozinha, fugir dos encontros e desviar as conversas que fossem relacionadas com o que se passou. Numa cabeça muito desorganizada, voltar a colocar tudo em ordem, resulta melhor com menos intreferências possível, o menor número de opiniões e do inevitável “devias fazer assim”, "porque é que não fazer aquela maneira”, etc...

 

Aquilo que eu preciso de fazer – ou qualquer pessoa que viva momentos menos bons – é ouvir-me e ouvir o meu corpo, perceber o que ele quer e de que forma eu lhe posso dar. Eu não me conforme com as palavras de conforto banias, que sei serem sinceras, desculpem-me. Simplesmente cai no vazio, no meu vazio que é imenso. Quando um problema gigante nos cai em cima, não se dá a volta assim. É preciso mergulhar nele e sentir as coisas que sentimos, mesmo as mais feias. Lidar com tudo aquilo que temos, o bom e o menos bom. Aceitar que não somos perfeitos e dar-nos a mão, como se faríamos com alguém de quem gostamos.

 

E talvez tenha sido isso mesmo a acontecer. Neste mundo em que tenho estado, tenho aprendido a dar-me a mão, a compreender como é que as coisas agora funcionam cá dentro, a chorar quando posso, a gritar também, porém sem esquecer de sorrir e de olhar em frente. Eu sei que vai ficar tudo bem, todavia não posso saltar esta fase e nem quero.

 

Fevereiro revelou-se e trouxe-me o amargo e o doce. E, no final, aquilo que impera é sentir de novo a sensação de realização e de satisfação pessoal que tanta falta me faz. Todas as escolhas que fazemos têm o reverso da moeda e eu sei bem qual é o meu, mas também sei o que preciso para estar em equilibro e em paz comigo. Ainda assim, não nego que tive muito medo que, nesta fase, eu tivesse vontade de largar tudo, que olhasse para trás e colocasse em causa uma série de coisas. Mas ainda não foi desta, ainda aqui estou, firme e segura de que são as decisões (as mais corajosas e as mais difíceis) que me têm conduzido na direcção certa.

 

Pois, por entre as tristezas, ainda há amor, ainda há motivos para sorrir e ainda há um horizonte à minha frente. A vida acontece, transforma-se e eu sinto-me viva - e isso tem um valor incalculável! 

 

 

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