É urgente voltar a visitar a cidade do Porto!
Descobrir o Porto de forma divertida sem esquecer a sua essência.
Em julho do ano passado, quando nos mudámos para Bruxelas, fizemo-lo deixando uma viagem adiada. E digo adiada, pois, vai na volta, falamos nisso e dizemos que não podemos esquecer do nosso fim-de-semana prolongado… no Porto.
Muitos de vós sabem que vivo rodeada de adeptos (ferrenhos, mas isso não digam) do Futebol Clube do Porto em casa e que o Vicente tem prometida uma visita ao estádio do seu clube do coração. O que talvez não saibam é que foi no Porto que passei o primeiro fim-de-semana sem Vicente, o único filho na altura, após dois anos ininterruptos da minha vida com um filho 24 horas comigo. Entretanto, voltei lá em trabalho, menos de 24 horas, mas que ainda assim deu para tirar partido da vista privilegiada sobre a cidade do hotel The Yeatman.
No entanto, eu não tenho memórias de outras idas ao Porto, uma cidade que ainda assim elogio quase tanto como Lisboa, pois ficou a boa impressão das pessoas amigáveis e acolhedoras, da personalidade da própria cidade e por achar, mas isso já é apenas uma opinião pessoal, que mantém o seu traço suis generis mesmo com o aumento do turismo.
Ainda assim, um efeito colateral tem sido a proliferação da oferta de passeios turísticos de mil e uma formas e, se antes olhava para estas coisas como algo aborrecido e que só fazia sentido para os turista estrangeiros, as minhas experiências têm-me mostrado que podem revelar uma grande e agradável surpresa e, portanto, que, por vezes, vale a pena dar uma oportunidade. Acreditam se vos disser que das coisas mais divertidas que fiz foi uma visita guiada ao Castelo de São Jorge em Lisboa e um passeio num Tuk-Tuk também em Lisboa? Foi divertido, sem perder os elementos históricos relevantes. Foi descontraído e com margem para parecer que estamos a fazer um passeio entre amigos. No mesmo registo, guardo igualmente na minha memória a interessante visita guiada à Graham’s Port Lodge, no Porto, mesmo não sendo eu uma grande conhecedora de vinho do Porto.
No fundo, faz sentido ter este tipo de experiências de maneira a enriquecer a nossa estadia, aprender e descobrir recantos da cidade que de outra forma não o faríamos. E faz ainda mais sentido quando podemos fazê-lo com contadores de histórias que percebem que hoje, mais do que nunca, não procuramos comprar um produto, mas sim uma experiência, mas algo que seja único e especial para nós. Entendem? Para mim, o factor crucial está aí.
No fundo, é sentir que apesar da massificação e do aumento do turismo um pouco por todo lado ainda é possível encontrar algo que seja genuíno. Quando escolhemos um destino, seja ele qual for, as minhas pesquisas passam muito por aí.
Na cidade do Porto, por exemplo, conseguem uma experiência assim com a Bluedragon, uma empresa especializada em passeios turísticos no Porto. A oferta em si é-vos familiar, nomeadamente as caminhadas, os passeios de bicicleta, de segway e gocar. No entanto, o segredo está na forma como os passeios e as visitas são concebidos.
Com um propósito ambiental igualmente muito forte, a Bluedragon oferece contadores de histórias que mostram a cidade e contam os factos históricos da forma menos comum e tradicional. A experiência de sair do roteiro que vem nos livros e descobrir a verdadeira essência da cidade e entrar no estilo de vida das pessoas que lá habitam.
E se um dos grandes receios são os preços praticados para este tipo de passeios turísticos e visitas guiadas, a Bluedragon aposta igualmente no seguinte lema “o maior partido, pelo menor preço”. Neste sentido, convido-vos a explorarem o site e a descobrir os roteiros e os preços praticados.
E afinal, a cidade do Porto é Património Mundial da Unesco e está longe de ser monotemática. O Porto não é apenas a cidade do vinho do Porto, do futebol ou das francesinhas, por exemplo. Tem tantas outras coisas ainda por descobrir.
Hoje em dia, quando me perguntam que cidades visitar em Portugal, o Porto é dado como escolha obrigatória. Se combinarmos isso com a experiência da Bluedragon, acredito que seja possível, após a minha próxima visita, sentir uma maior intimidade com a cidade.
E se a nossa vontade se concretizar, visitaremos o Porto lá pela primavera, a altura ideal para um bike tour Porto e porque não combinar com um walking tour Porto?
Já agora, o que visitar no Porto?
Na vossa opinião, quais são os mesmo lugares imperdíveis?
*Este texto foi escrito em parceria com a Bluedragon.