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As viagens dos Vs

Mulheres nutridas, famílias felizes

As viagens dos Vs

Mulheres Nutridas, Famílias Felizes!

01.05.19 | Vera Dias Pinheiro

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Estamos a atravessar uma fase difícil da nossa existência e, por vezes, em conflito com a nossa geração, que cresceu sem tecnologia e que se adaptou mais tarde a ela e a geração dos nossos filhos que já nasceu dentro de uma sociedade que respira Internet, Redes Sociais, Youtube, ligados 24 horas por dia.

 

Sofremos com a falta de tempo, mas especialmente com a falta de tempo em que não fazemos nada. Porque hoje em dia, o telefone, por excelência, suprime esse tempo, numa distracção disfarçada, que alimenta cada vez mais a nossa independência.

Entretanto, nem tudo é mau nesta evolução.  A internet trouxe-nos muitas coisas boas, numa espécie de porta constantemente aberta a uma serie de oportunidades, em que a informação e os lugares, estão à distância de um clic.

 

Mas há uma coisa que, sem nos darmos conta, fomos perdendo, o tempo para desligar, o tempo para estar com os outros sem interrupções e ganhamos um poderoso aliado, que facilita a negociações com os filhos, que acaba com as birras, que os acalma e por aí a fora. E para nós já se tornou estranho estar sem telemóvel e sobretudo não estar ligado à Internet e constantemente receber os alertas e as notificações de tudo e mais alguma coisa. Já não se espera pela hora do noticiário para se saber de uma notícia, já não se espera para contar pessoalmente uma novidade, partilhamos em real time na nossa rede social.

 

Acho que já estamos todos um pouco à procura de um certo equilíbrio, já se fala muito do slowliving e do desconectar e isso é, sem dúvida, uma coisa muito boa. Ter a consciência dessa necessidade é uma coisa muito boa.

Mas passar isso para os nossos filhos é ainda melhor. Ter a noção dos limites, dos efeitos negativos, que existem, mas sem desperdiçar aquilo que tem de bom.

 

Ainda assim, preocupa-me que já não se saiba esperar, que tudo seja tão imediato, que tudo o que demore pouco mais de alguns segundo, seja já demasiado. Quando eu ainda me lembro do barulho do modem a liar a internet no computador de casa, os minutos que eram precisos esperar para ligar uma disquete e hoje já nada disso existe. Andamos em updates constantes para minimizar ao máximo o tempo de espera. Achamos que estamos a ganhar tempo, eu acho que estamos a alimentar ainda mais o nosso ritmo frenético e a nossa (in)consciente dependência das tecnologias.

 

A medida que os meus filhos crescem, a necessidade de gerir o meu tempo tem mudando, a necessidade da minha presença não só não diminui, como ainda se torna mais importante que seja dedicada, ao invés de ser partilhada com o telefone.

Para mim, o ditado faz mais sentido sendo “Faz o que eu digo e também o que eu faço”. Ou é ou não verdade que os filhos aprendem muito por imitação dos pais? Pois é…

 

Mas as mudanças, também podem ser alicerçadas com as novas tecnologias, a nosso bem-estar pode beneficiar com as recentes novidades do mercado. Por exemplo, se isso nos ajudar a medir o nosso descanso, controlar a nossa actividade física, até a rejeitar chamadas que não são urgentes, o tempo pode e deve ser usado a nosso favor.

 

Parar é importante, porque só assim vamos conseguir desfrutar realmente o que temos à nossa volta, das conversas com os nossos filhos, do nosso exercício físico, do nosso bem-estar em geral. Quando cheguei à frase “mulheres nutridas, famílias felizes”, foi precisamente no momento em que conseguir verbalizar que o melhor não é ter os filhos bem, o melhor é estarmos bem, porque assim os nossos filhos também estarão bem. A gestão do nosso tempo tem que passar menos pelo multitasking e mais pela nossa capacidade de parar e fazer uma coisa de cada vez.

 

Gerir o nosso tempo para cuidarmos de nós, em que dormir é fundamental, para nos exercitar-nos e manter-nos o mais saudáveis possível, alimentar-nos bem. Acredito verdadeiramente que se nos sentirmos bem connosco, estaremos bem com os outros, especialmente com os nossos filhos que são tantas, mas tantas vezes, o nosso espelho.

 

 A Huawei Portugal e a Chicco convidaram-me para um evento, no qual o tema em debate era precisamente este. Nuam conversa aberta e sincera entre mães, moderada pela Psicóloga Clínica e Coach Filipa Jardim da Silva, eu entrei, uma vez mais, nesta reflexão, percebendo que ainda é tudo muito recente e talvez por isso, o equilíbrio seja dificil.

 

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Quando somos apenas nós, está tudo bem. Porém, quando os filhos entra na equação, aí sim, sentimos que são preciso ajuste, sentimos que fazer o que achamos correcto é bem mais dificil do que "facilitar" e começamos a viver numa luta contra o tempo. 

Ver estas duas marcas associadas começou por ser uma surpresa, contudo, se pensarmos bem que o tempo é o mais importante para nós e na gestão das rotinas, é fácil aceitar que um Smart Watch, que nos oriente e monotorize, é, sem dúvida, muito bem-vindo, ou não? :)

 

A quem possa interessar, este modelo é o Huawei Watch GT Elegant

 

 

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