Como são os nossos dias de verão "concentrados" na diversão deles
Ter filhos inevitavelmente faz me pensar muitas vezes na minha infância, recuar no tempo e pensar como era comigo. Felizmente, fui uma criança com uma infância feliz. Não tive nada de extraordinário, mas tive liberdade. Liberdade para, por exemplo, andar de bicicleta, correr e saltar, para fazer muitos jogos de rua, experimentar os carrinhos de rolamentos e até tomar banhos no tanque na nossa vizinha com os seus filhos. As férias de verão eram motivo de grande animação, porque tínhamos tempo, espaço e liberdade para fazer tudo aquilo que durante o período de aulas não conseguíamos. Foi assim que cresci e hoje em dia, como mãe, debato-me muito com isso.
Sinto que a vida nos obriga a privar os nossos filhos dos seus tempos livres. Sinto que a maioria das escolas não dispõe do espaço e do ar livre que as crianças precisam, sinto que passam demasiado tempo fechadas, em actividades de sala, quando a parte motora e física é também de extrema importância para o seu desenvolvimento. Sem mencionar que tudo isto leva a que as crianças vivam num ambiente superprotegido e controlado. Sem arriscar, sem passar por aquilo que é normal as crianças passarem, mesmo as coisas mais arriscadas e que deixam os pais aterrorizados por pensar nas consequências.
Contudo, faz tudo parte do processo de criação da sua autoconfiança e de autonomia e isso é fundamental que seja cultivado o mais cedo possível – para que, mais tarde, sejam adultos equilibrados. Felizmente, esta parte da actividade física está muito presente e tem um peso bastante importante na minha vida. E tanto assim é que tento incutir neles o bichinho pelo movimento, mas também por valorizar muito mais o ir para a rua ao invés de ficar a ver televisão ou com o Ipad.
Por isso, em períodos de ferias ou de fins-de-semana alargados, só existe uma regra: não há televisão nem Ipad. Levam tudo o que precisam para brincar na rua e procuramos locais que possibilitem o contacto com a natureza e a descoberta. Tento ao máximo que saiam debaixo da minha asa e percebam o tanto que há para fazer sem, na verdade, precisarem de nada em concreto.
E assim foi, num dos nossos últimos fins-de-semana fora, tivemos o S. Pedro do nosso lado e um local fantástico que vinha ao encontro de tudo aquilo que valorizamos. Tínhamos uma casinha pequenina com um jardim, a porta aberta, precisamente para os incentivar a ir para a rua e uma mochila apenas com um disco voador, uma corda para saltar, uma bola e alguns livros. Só isto!
Nestas alturas, gosto de lhes dar a palavra, gosto que eles se sintam incluídos nas escolhas que fazemos e nos programas em família. Pergunto sempre o que querem comer, dou-lhe liberdade de escolha e procuro mesmo que saiam fora da rotina deles. Por isso, é que há sempre uns mimos extra que não fazem parto do dia-a-dia precisamente para terem o tal gostinho da novidade e de ser exclusivo. É importante que sintam que há momentos em que as regras não são tão rígidas.
Aproveitamos que tínhamos a nossa casinha e levamos algumas coisas já connosco, a pensar na mesa do pequeno pátio que íamos usar para lanchar! Levei inclusivamente os novos concentrados da Sunquick com menos 30% de açúcar, porque sabia que eles iam adorar a surpresa. As garrafas mais compactas são fáceis de transportar e são uma aposta segura para um bom refresco de verão. E assim foi.
Estava calor e eu queria todos fora de casa o máximo de tempo possível. Como já sabem preparar o sumo Sunquick, o nosso parceiro de sempre, fiz questão de levar dois sabores diferentes, Tropical e Frutos do Bosque, para precisamente fazerem a sua escolha. Era o momento deles, puseram a mesa, saborearam umas bolachinhas e dividiram o sumo entre eles.
Quem levou a melhor desta vez foi a Laura que escolheu o sabor Frutos do Bosque, eu já tinha água fresca a pensar em tudo isto, e foi tudo quanto bastou para soltar neles estas expressões que podem ver pelas fotografias.
Sou completamente defensora de uma educação sem aprisionar e sem inibir as crianças. É preciso dar-lhes espaço para que desenvolvam a sua personalidade, é preciso pisar o risco, é preciso adrenalina e é preciso terem momentos para desfrutar de coisas que podem ser tão banais como um sumo, mas que para elas tem todo um significado muito mais especial.
Sai fora da rotina! É algo que lhes dá prazer e que faz sentir que são importantes e que os seus desejos também podem ser ordens!
E com isso, vem tudo aquilo que já falei: a partilha, aprender a fazer algo em conjunto, vêm as risadas e uma enorme felicidade. Enorme e genuína. E, no final, toda a família fica a ganhar. Os pais não podem ter receio das férias e do imenso tempo livre que terão com os filhos. As crianças precisam de ser estimuladas, precisam de explorar a criatividade e para isso bastam momentos tão simples e genuínos quanto este que passamos. Até hoje o Vicente me diz que adorou aquelas “férias” e eu não tenho dúvidas! Momentos assim, em família, pedem Sunquick!
*Este conteúdo foi escrito em parceria com a Sunquick.