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As viagens dos Vs

Mulheres nutridas, famílias felizes

As viagens dos Vs

Noodles, uma viagem ao outro lado do mundo através do palato!

20.06.18 | Vera Dias Pinheiro

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Quantas formas de viajar conhecem? Temos a mais óbvia que é fazer as malas e apanhar um meio de transporte para um outro destino – e eu, particularmente, adoro a adrenalina da partida e o frenesim dos aeroportos. E temos todas aquelas outras viagens que fazemos sem sairmos do mesmo lugar e eu tenho essa mente (de viajante). Acreditem que a minha cabeça anda sempre a saltitar de um lado para o outro e que sou capaz de me imaginar nos mais diversos lugares. Aliás, o mote deste blog é precisamente o de partilhar essas viagens em sentido lato, enquanto experiências e vivências quotidianas que nos enriquecem.

E, para isso, nem é preciso muito. Para uma viagem espiritual e até sensorial, alimentando a nossa curiosidade e vontade, bastam, por exemplo, os livros, os filmes, as fotografias, as viagens inspiradoras de outras pessoas, as revistas ou, então, simplesmente, um prato de comida. Hummm… isso sim, faz-me viajar e, por vezes, é praticamente como se chegasse efectivamente a conhecer aquele país, aquela cidade ou aquela cultura somente através da sua gastronomia.

Eu descobri na minha última viagem, a Estocolmo, que tenho um padrão! Ou seja, que existe um destino que irei ter que conhecer mais cedo ou mais tarde, destino esse que literalmente alimenta as minhas aspirações gastronómicas... Porém, até que esse dia chegue, vou alimentado a minha alma (de viajante) com a sua gastronomia. Perco-me por comida tailandesa e vietnamita. Adoro a junção dos sabores, a possibilidade de comer até de forma saudável, a variedade. Gosto, pronto! Gosto mais do que da gastronomia italiana e olhem que eu adoro aquele país e vivi lá um ano de Erasmus que nunca irei esquecer. Vá-se lá entender! Talvez não seja para entender, apenas disfrutar e saborear enquanto a oportunidade de apanhar o avião com destino à Ásia (Tailândia, Japão, Vietnam…) não surge.

Contudo, sempre que fico com saudades, bastam-me alguns (poucos) minutos na cozinha para ser imediatamente teletransportada para uma praia paradisíaca num daqueles países. Com efeito, noodles é a palavra que liga tudo isto, encaixando ainda a rapidez! Como? Porque é perfeitamente possível fazer noodles em nossa casa, usar a imaginação e a criatividade para juntar os ingredientes que mais gostamos e tudo isso pronto em apenas 6 minutos sem necessidade de pré-cozer.

 

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E a Milaneza conseguiu reunir tudo o que acabei de dizer nas suas novas massas Milaneza Wok, um conceito que vem ao encontro de pessoas que, como eu e como vocês, precisam de soluções rápidas para o dia-a-dia, que permitam diversificar as refeições e, naturalmente, que estejam de acordo com uma alimentação equilibrada. Ora, com muitos pedidos de massas cá em casa e inspirada precisamente pela cozinha oriental, tentei recriar um dos pratos que mais gosto. E não sei porquê, é o amendoim que dá aquele toque “gostoso”, juntament com os noodles no ponto exacto de cozedura, com o sabor e a textura ideais.

Milaneza Wok Noodles com vegetais e molho de amendoim

 

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Ingredientes:

  • Brócolos
  • Cenoura
  • Peito de Frango
  • Sal e Pimenta q.b
  • Alho
  • Ananás
  • Noodles

 

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P/ o topping:

  • Pasta de amendoim
  • Sumo de meio limão
  • Água

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Preparação:

Começam por cortar os brócolos, a cenoura, o peito de frango e o ananás em pedaços mais pequenos. De seguida, num wok, colocam um fio de azeite e os dentes de alho. Deixem alourar. Juntam o frango, temperam a gosto e deixam cozinhar um pouco. Acrescentam a cenoura e os brócolos. Deixem cozinhar tudo (notem que os legumes devem ficar rijos). E, por fim, adicionam a quantidade de noodles e a água a ferver (deverão consultar as instruções na embalagem para saberem qual a quantidade certa para a quantidade de massa que têm).

 

 

E depois é só empratar, sem esquecer de juntar o ananás, que eu optei por não cozinhar. No total devo ter demorado cerca de 10 minutos, sendo que os noodles ficam prontos em 6 minutos. O resultado que acaba por ser algo diferente do que comemos habitualmente, como vêm não foi nada complicado de se alcançar.

A partir daqui é usar a imaginação, pois o processo é sempre o mesmo e sempre com o mesmo grau de certeza de que vai ficar muito bom! Vão experimentar esta receita?

  


Este conteúdo foi escrito em parceria com a marca Milaneza.

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E assim entramos no espírito do Campeonato do Mundo

20.06.18 | Vera Dias Pinheiro

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Nem só de futebol vive um país, é certo. Mas assistir a um jogo da Selecção Nacional é uma emoção, ouvir o Hino Nacional causa arrepios e, na minha opinião, este tipo de campeonatos (seja o Campeonato do Mundo ou o Europeu) acabam por ser bastante mais saudáveis do que assistir aos jogos do campeonato nacional. Afinal, estamos todos a torcer pelo mesmo, é uma forma de união e até de sentirmos orgulho naquilo que é nosso: a nossa pátria.

E, para mim, sempre foi um pretexto para juntar amigos, sempre que possível, para conviver, sofrer e festejar em conjunto. Uns dias antes, agilizam-se as agendas, escolhe-se o local, em casa de preferência, para estarmos confortáveis e completamente à vontade, e, no dia, não faltam petiscos para animar o momento.

E foi assim que entramos no espírito do Campeonato do Mundo e assistimos ao primeiro jogo - de muitos, esperamos – da nossa Selecção, com um convívio caseiro entre amigos. Em todo caso, tenho uma criança de cinco anos que já andava a vibrar com a febre do Mundial há dias, quando alguém se lembrou de lhe oferecer a caderneta e, desde então, que não ele não vê mais nada a frente. São os cromos, são os nomes de jogadores, são as equipas, são os golos… enfim, é um típico rapaz com a adoração pelo futebol já a correr-lhe no sangue, por influência do pai, claro. Mas, depois, tenho a Laura que, embora a sua tenra idade, faz a festa como gente crescida e quanto mais confusão mais ela adora.

E assim foi, numa correria para preparar tudo a tempo do jogo, lá fui eu ao supermercado comprar aqueles coisas que habitualmente não tenho em casa e que só dão vontade em momentos destes. Contudo, eu sou aquela pessoa que anda sempre à procura das opções “mais equilibradas” mesmo dentro dos snacks e dos aperitivos! E depois de equipada a rigor com as t-shirts, cachecol e a bola de futebol, uns acessórios para fazer barulho na hora que a Selecção marcar os golos e ainda uns cromos, com a esperança de que o Cristiano Ronaldo nos saísse a tempo do jogo – e não é que saiu mesmo?! – encontrei algumas coisas para acalmar os nervos.

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Existe toda uma secção “Campeonato do Mundo” no Jumbo que, para nos facilitar a vida, reúne tudo aquilo que precisamos: amendoins, desde os tradicionais aos mais requintados, para acompanhar os vários tipos de bebidas; encontrei também várias opções sem glúten e “não fritas” e trouxe um carregamento, naturalmente, e não fugi às banais batatas fritas, ao queijo e às tostas – na esperança de desviar as atenções dos snacks sem glúten e não fritos, não sei se perceberam.

 

O resultado do jogo já todos sabemos qual foi, os nervos foram muitos e o orgulho no melhor jogador do mundo ser português cresceu ainda mais. No dia seguinte, a confusão na cozinha era grande e a mesa da sala denunciava a festa e o convívio da noite anterior. E, na verdade, essa é grande “lição” que devemos tirar da vida: aproveitar todos os momentos que temos para fazer um brinde à amizade e celebrar as coisas boas da vida. Os miúdos foram dormir mais tarde que o suposto, mas foram felizes. Nós abrimos uma excepção para beber um copo de vinho e petiscar um ou outro aperitivo e, no final de contas, o importante é viver em equilíbrio e ter margem para continuar a aproveitar os pequenos prazeres da vida em boa companhia.

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*Este artigo é um conteúdo exclusivo para o Jumbo-Auchan.

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