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As viagens dos Vs

Mulheres nutridas, famílias felizes

As viagens dos Vs

O Natal dos Vs é para vocês | Science4You

24.11.17 | Vera Dias Pinheiro

Brincar em família é uma das permissas para uma infância feliz. E, para além disso, a importância do brincar é reconhecida como sendo essencial e fundamental ao proecesso educativo das crianças, por isso, a escolha dos brinquedos é também importante. A Sciene4You é uma das marcas que procura ao máximo fomentar este lado mais educativo e de aprendizagem nos seus brinquedos, assim como, privilegia os momentos passados entre pais e filhos. Sem esquecer que é uma marca portuguesa, é claro!

 

Com efeito, é precisamente em parceria com a Science4you que o quarto passatempo de natal vai acontecer :) Em conjunto temos três brinquedos para oferecer a três vencedores e são eles:

 

 

 

 


 

 

Para serem um dos três vencedores, basta que estejam atentos ao que vem a seguir.

 

Mecânica do Passatempo:

 

 

  • Sigam a página da Science4you no Facebook;

 

  • Partilhar publicamente o post do passatempo no Facebookm identificando dois amigo que gostassem também de participar;

 

  • Preencher o questionário abaixo para que seja possível entrar em contacto com os vencedores e proceder ao envio do brinquedo seleccionado:

 

 

Este passatempo, que tem agora início, irá decorrer até às 23h59 do próximo dia 1 de Dezembro. E cada participante deverá participar uma única vez por dia.

 

O vencedor será apurado de forma aleatória através de Random.org e contactado via e-mail. O envio do prémio é unicamente da responsabilidade da marca.

 

Participem! Partilhem! Boa sorte!

 

Boa noite!

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Black Friday no Centro Comercial Alegro. Vale a pena?

24.11.17 | Vera Dias Pinheiro

Acho que todos nós sabemos de antemão que hoje, dia 24 de Novembro, é dia de Black Friday. Correcto?! E o engraçado é que eu ainda me lembro quando isto era só mesmo uma moda "americana" que, por cá, pouco significado se lhe atribuíam. No entanto, coincidência - ou então, não - com a liberalização das épocas de saldos e de descontos tem-se assistido a uma aderência cada vez maior das marcas ao Black Friday. Não só me refiro apenas ao número de marca que aderem – cada vez maior – como também à própria qualidade descontos e promoções praticados. Pois, pelo que eu já tive oportunidade de ver, existem mesmo oportunidades fantásticas, por exemplo, são várias as marcas com descontos acima dos 40%.


E à semelhança do ano passado, este ano vou voltar a aproveitar o Black Friday. Contudo, desta vez, optei por ir ao um Centro Comercial onde me sinto em casa, onde sei que estaciono com facilidade e que não pago parque e no qual me oriento muito bem, sem ser demasiado grande. E se estão a pensar no Centro Comercial Alegro de Alfragide estão a pensar muito bem


Estes dias não são propriamente para uma pessoa andar a passear no shopping. São dias em que já sabemos exactamente aquilo que queremos e, por isso, não queremos perder muito tempo nem andar com hesitações. E, embora seja uma sexta-feira, de certeza que os Centros Comerciais vão encher, como tal, eu quero ir o mais cedo possível.


No site do Centro Comercial Alegro já está disponível desde ontem à noite, toda a informação relativamente ao Black Friday. Há inclusivamente um guia com as lojas aderentes e que tipo de acção vão estar a desenvolver. Quem está por Lisboa pode consultar o guia da lojas aderente em Alfragide e quem está do ouro lado da ponte 25 de Abril, pode consultar o guia das lojas aderente em Setúbal


Paralelamente, no próprio Centro Comercial Alegro vai estar a decorrer a campanha promocional em que para compras de valor igual ou superior a 50 euros, recebe 25 euros em cartão oferta alegro. A semelhança do que aconteceu no Style, a mecânica vai ser idêntica. Porém, para estarem devidamente bem informados, o melhor mesmo é darem uma vista de olhos no regulamento desta acção (Alfragide e Setúbal). No entanto, convém mencionar que o stock de prémios da Campanha Black Friday é de 10.000 euros.


black friday

Algumas das lojas e alguns dos seus descontos:


  • Zara (e todas as marcas do grupo Inditex) - 20% desconto em toda a colecção
  • Petit Pied (loja de calçado infantil espectacular. Adoro esta loja) - Até 40% de desconto
  • Optivisão - 25% desconto em óculos de sol
  • C&A - 20% desconto no valor total de factura
  • Pandora - 50% desconto em mais de 60 artigos
  • Boutique dos Relógios - até 30% desconto em artigos assinalados

E isto é apenas aquilo que algumas das lojas divulgaram oficialmente. Certamente que no momento em que entrarmos no Centro Comercial Alegro, nos iremos aperceber de muito mais animações e de ainda mais promoções e descontos. Portanto, havendo possibilidade, é virem. Já sabem!


Na minha opinião, hoje em dia o consumo é muito sobre saber esperar (pelas alturas certas, que são estas de grandes descontos) e sobretudo, de saberem exactamente o que vale realmente a pena comprar. Já não faz sentido, estamos a encher os guarda-roupas ou a casa com coisas às quais não vamos dar o devido valor.


Já estou a despachar-me para chegar ao Centro Comercial Alegro de Alfragide. Encontramo-nos por lá?


Mas antes de pensarem em ir às compras, é importante que leiam também isto: Guia para irem às compras no Black Friday


Bom dia!


 
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Afinal, o que é que vocês gostam de ler aqui?

23.11.17 | Vera Dias Pinheiro

Há um ano atrás estava eu sob a adrenalina de me ter despedido. Uma loucura, um salto para o desconhecido e para o incerto. A verdade é que, na prática, não havia exactamente um plano B. A única segurança era só mesmo a força com que eu me agarrei a tudo o que estava a sentir e como, fisicamente, o meu próprio corpo estava a rejeitar tudo aquilo. Mas independentemente disso, tive - e tenho - também os meus receios. Tenho principalmente medo de me arrepender - agora cada vez menos, mas acho que é mesmo o pior sentimento que podemos ter após uma grande decisão que tenhamos tomado.


As nossas crenças e a nossa espiritualidade nem sempre têm a força suficiente para nos fazer romper com todos os paradigmas sociais pré-instituídos. Mas aquilo que a minha espiritualidade me diz é quando queremos muito uma coisa e o universo nos coloca perante a escolha, devemos aceitar. E que se assim for, o universo fará o resto. Com a grande recompensa de alcançarmos um estado de felicidade connosco próprios que talvez nunca antes tenhamos conhecido.


Começar uma vida do zero, fora da zona de conforto e sem qualquer segurança não é fácil. Já escrevi aqui que não fiz propriamente o trabalho de casa, não preparei muito bem esta coisa de criar o meu próprio emprego, de como aprender a vender a minha imagem e a valorizar o meu trabalho - pois mais ninguém o fará por mim. No fundo, tudo aquilo que eu faço é quase aprendido na hora, e tudo fruto de uma enorme vontade de vencer e de me realizar profissionalmente numa área da qual eu realmente gosto. E também de muitas horas de sono sacrificadas em busca desse tal conhecimento.


Neste último ano aprendi muito, sem dúvida. E nem tudo o que fiz, fiz da forma mais correcta, mas tudo aquilo que alcancei deixa-me orgulhosa. Olhar para trás e ver de onde vim, que foi tudo conquistado por mim, sem nunca passar por cima de ninguém e com integridade e respeito pelos outros, é de uma grande satisfação.


Porém, no último ano, percebi que ser freelancer é um trabalho solitário e a sua energia, inspiração e criatividade se vai buscar nas mais variadas coisas. Uma delas é, sem dúvida, às pessoas das quais nos fazemos rodear. É importante saber que não vamos agradar a toda a gente, da mesma forma que não nos interessa estar próximo de toda a gente. Alias, há pessoas verdadeiramente tóxicas que, muitas vezes, sem sabermos bem porquê, nos deixam em baixo, irritadas ou até mesmo frustradas.


Procuro estar com pessoas com as quais eu sinto que estou a aprender alguma coisa, que tenham histórias inspiradoras para contar, que de alguma forma representem um pouco daquilo que eu procuro ser. No fundo, procuro que o efeito sobre mim seja positivo e que me preencham o espirito - em vez de me deixarem vazia.


Nas semanas em que passo mais tempo sozinha ou em que não me cruzo com pessoas assim, é mais difícil escrever. Às vezes, dou por mim horas nos grupos dos quais faço parte, simplesmente a ver as partilhas, a observar os comportamentos, a sentir os problemas, as inquietações, as alegrias dos outros. Na realidade, procuro sentir aquilo que os outros sentem.


Também me é mais difícil escrever quando passo mais tempo em casa, porque efectivamente é preciso para conseguir escrever, responder a e-mails, etc, etc.. Mas falta-me o "ar puro", o observar do que se passa à minha volta, o simples deambular na rua e ver pessoas. Descobrir sítios novos, comer uma coisa diferente, visitar um museu ou simplesmente passear.


E, depois, há momentos em que a nossa vida pessoal está cheinha de coisinhas que nos tiram o sono, que nos dão trabalho para resolver, que nos absorvem por completo. Nesses momentos, “cadê” a inspiração para escrever? E eu agora estou assim, num ciclo que está prestes, prestes a terminar - finalmente!


E também não podemos esquecer o factor tempo (meteorológico), dias como o de hoje que parecem vir carregados de uma energia meio estranha que nos deita abaixo, nos deixa melancólicos e esquisitos.


Sinceramente, às vezes, não sei bem o que escrever, ando com as ideias demasiados soltas, uma para cada lado! Tenho uma série de coisas a resolver até ao dia 30 deste mês e, como tal, tenho uma sensação qualquer de bloqueio. Quero que os dias passem a voar e que esse dia chegue logo.


E vocês, onde é que se inspiram? Onde é que vão renovar as vossas energias? Ou isto é uma coisa só minha?


E, já agora,  afinal, o que é vos traz aqui todos os dias? :)


 

Boa noite!


 
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Os pais e a parentalidade: todos lá chegamos!

22.11.17 | Vera Dias Pinheiro

Sim, todos nós chegamos lá! Enquanto pais, todos nós chegamos a todas as fases dos outros pais, que vão à nossa frente, já chegaram. Mas chegamos à nossa maneira, com as nossas próprias tentativas-erro. Não vale a pena estarem a dizer-nos o que nos vai acontecer a seguir ou, de certa forma, a subestimar o que estamos a passar apenas porque "quando eles crescerem é que nós vamos saber o que é que custa".


Somos todos pais e somos todos imperfeitamente iguais. Todos nós sentimos coisas idênticas quando, por exemplo, nos colocaram um recém-nascido nos braços; ou quando tivemos que lidar com a privação do sono; ou quando temos um filho que não come; ou, então, quando amamentação, afinal, se transformou num pesadelo e não naquela coisa que parecia tão natural. Quem passa por estas, e por outras fases, da maternidade, fá-lo à sua maneira, mas, no fundo, passamos todos de igual modo – parece um pouco contraditório, não é?


Não vale apena, agora que já vamos lá mais a frente - e que percebemos que, afinal, o de antes não era nada quando comparado com o que estamos a viver agora - dizer aos outros pais que nada daquilo é tão mau quanto possam pensar. É mau sim! Há coisas muito difíceis e complicadas de ultrapassar e, para além disso, deixem-nos aproveitar o presente.


Enquanto mãe, não quero viver a pensar no depois, não quero ter que reprimir aquilo que sinto porque já se sabe que vamos acabar por descarregar em quem menos merece. Também é importante que se distinga aquilo que é um conselho ou opinião e o que é o "ditar" ou impor algo. Cada mãe tem o seu jeito e a sua maneira de ser, se bem que lá no fundinho, vamos todas acabar por fazer muitas das coisas que dizíamos não vir a fazer. A isto chama-se a lei natural da vida e do ser humano. A realidade é bem mais complexa do a teoria.


Na fase em que me encontro, com dois filhos, uma de 20 meses e outro de 4 anos, em que a exigência física é grande e a ginástica psíquica para exercer o meu papel, dentro da pouca maturidade que os dois têm, é demasiado grande. Mas se as coisas pioram na adolescência, eu consigo perceber isso, mas sinceramente não quero preocupar-me com isso neste momento. Agora interessa-me conseguir dialogar com os dois, gerir a relação entre os dois, gerir o tempo com dois e o tempo para mim, sem me sentir atropelada por um camião todos os dois.


Na maternidade preocupamo-nos muito com os filhos dos outros, com a forma como as outras mães cuidam e educam os seus filhos. Mas o que nos importa isso ao fim do nosso dia? Nada, não é verdade? E isto parece ser um daqueles assuntos mais do que falados - que é - mas continuamos a deixar que o nosso instinto seja mais forte e que vença.


Temos que aprender a respeitar que quem não faz igual a nós, não faz de forma errada. Faz diferente e talvez até tenhamos alguma coisa a aprender com esse alguém. Sem esquecer que é muito bom deixar que cada um se aperceba por si mesmo das coisas. Hoje sei que preciso de ter mil vezes mais paciência; que por muito que tenha dois filhos que gostam um do outro, não me escapo às implicâncias, aos empurrões, aos gritos, ao "não fui eu, foi ela" e por aí a fora. Que nunca temos dois filhos iguais e que, se há alguma coisa que corre muito bem, isso tem mais a ver com a personalidade da criança do que propiamente com a nossa habilidade.


Dou-vos o meu exemplo, eu achava que tinha um master em rotinas e em fazer com que os meus filhos adormecessem sozinhos. Achava até ter o segundo filho e sentir que, afinal, não sabia nada! Senti ainda mais dificuldades, senti-me ainda mais incapaz e até duvidei de mim. Mas a verdade é que o filho muda e a nossa estratégia também tem que mudar e ter esta capacidade, no dia-a-dia, para chegar a cada um de forma distintas, não é fácil.


Boa tarde!


 

Vestido da Laura || Amora Baby & Nature


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Do Astigmatismo à miopia e um novo par de óculos!

21.11.17 | Vera Dias Pinheiro

Filha de mãe que sempre teve (e tem) problemas de visão, os rastreios eram obrigatórios. Felizmente, passei uma infância e adolescência com uma visão “acima dos 100%” como diziam. No entanto, com o passar do tempo, tornou-se evidente que aquela visão “a mais de 100%” já não estaria exactamente assim. Tinha entre os 25 e os 26 anos quando comecei a usar óculos devido ao astigmatismo. No meu dia-a-dia, as minhas principais dificuldades passam essencialmente por ver tudo “desfocado”, sentindo inclusivamente alguma incapacidade de me concentrar a ler, escrever ou a ver televisão sem os óculos. Mas nessa altura ainda não estava consciente da minha real necessidade em usar óculos até que, ao engravidar da Laura, me apercebi que o conforto com aqueles óculos tinha desaparecido.

 

E mesmo que pudesse ser uma alteração momentânea fruto do contexto hormonal que estava a passar, estar ao computador, por exemplo, que é onde passo mais tempo, estava a ser impossível. Com efeito, nova consulta, aumento do astigmatismo e novo par de óculos com nova graduação. Senti-me muito melhor e passei a andar com eles muito mais tempo.

 

Recentemente, senti novamente essa necessidade de recorrer a um especialista para nova avaliação. Coisas tão básicas como ler um menu num restaurante, já dava por mim a pedir ao meu marido para me ler. Foi, então, que coincidentemente surgiu a oportunidade de visitar e ficar a conhecer as ópticas Alain Afflelou. Na verdade, sempre tinha recorrido a um oftalmologista e não conhecia a Alain Afflelou, mas por essa razão, achei que se este convite tinha vindo em tão boa altura, por alguma razão seria e aceitei. Desde sábado que já tenho o meu novo par de óculos (e respectiva graduação) comigo e, depois de dois dias de habituação, acho que conseguimos chegar à graduação exacta.



rastreio visual óptica Alain Afflelou

Eu optei por escolher a loja Alain Afflelou do Centro Comercial Dolce Vita Tejo e vim de lá com as melhores referências para dar no que toca ao atendimento e ao no profissionalismo. Sem exagerar, acho que, até hoje, não me tinha apercebido que um exame à visão pode (e deve) levar todo o tempo que acharmos necessaário até sentir que encontramos a graduação exacta.  E, sem qualquer pressa por parte da optometrista que me atendeu em tirar e voltar a pôr os slides ou as lentes sempre que lhe pedia, percebi que a vista leva um tempo a adaptar-se a todos os testes que estão a ser feitos. E é necessário - não tão raras as vezes – de repetir os mesmos testes uma segunda ou terceira vez até ter a certeza que "estou a ver bem a coisa".

 

Sabem aquela sensação de nos falta o chão quando estamos de óculos?! Só agora é que isso não me acontece e talvez assim me sinta mais confiante para os usar em todos os momentos em que sinto realmente falta deles – e que já são bastantes!

 

Neste momento, não tenho apenas astigmatismo, mas também um pouco de miopia. De acordo com a explicação, pode ser um mecanismo de defesa da vista para compensar o aumento do estigmatismo. E ainda que a alteração em termos reais não tenha sido exagerada, para mim e para o meu desconforto fez uma enorme diferença.

 

A parte mais gira de tudo isto é, claro, a escolha do par de óculos. E, para além das marcas mais conhecidas, a Alain Afflelou tem também uma marca própria com uma grande variedade de modelos a preços mais simpáticos. E foi mesmo aí que acabou por recair a minha escolha e num modelo bastante diferente do meu anterior.

 

Entretanto, ainda dei uma espreitadela à gama Smart Tonic da Alain Afflelou que foi pensada para ir ao encontro dos diferentes estilos de vida de cada um de nós. Isto é possível graças a um sistema de clip magnético associado a uma armação super leve e confortável. Existem 6 clips diferentes (luz azul; condução noturna; precisão; 3D; polarizado; sol) que se vão sobrepor à armação que escolherem com a vossa graduação. No final, não se preocupem, pois o efeito é super discreto e natural.


Não sei se, desse lado, há clientes já habituais ou não da Alain Afflelou - se forem, partilhem nos comentários a vossa experiência. Mas eu, pessoalmente, fiquei bastante impressionada e sei que vai passar a ser uma opção para mim e para a minha família.

 

Boa noite.

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Vencedores: Passatempo Cabaz KASA Decoração

21.11.17 | Vera Dias Pinheiro

Os dias não chegam para tudo o que é preciso fazer, por isso desculpem quando os prazos que eu defino, por algum motivo, acabam por ser ligeiramente alterados. O passatempo em parceria com a KASA Decoração terminou na passada sexta-feira e o vencedor já está apurado.


Mas antes de o anunciar, quero agradecer a todos os que participarem e pedir-vos que se mantenham atentos, pois os passatempos ainda estão longe de terminar. E agora, sim, vamos lá saber quem vai levar para casa o Cabaz cheio de Artigos Kasa Decoração no valor de 100 euros que eu escolhi com tanto carinho para vos oferecer :)


Relembro, então, todos os artigos que fazem parte do cabaz:


kasa decoração

E a vencedora é a Rita Noronha :)


Muitos parabéns! Esteja atenta à sua caixa de e-mail, pois irá enviar um e-mail de confirmação.


 

Esclarecimento: 


Passatempo A Bela e o Monstro no Gelo


Quem viu a publicação do passatempo ontem à tarde e depois deixou de ver, não se preocupem. Quem já participou e cumpriu todos os requisitos, tem a sua participação validada. No entanto, teve que ser feito um ajuste nas datas dos passatempos e o nosso só vai sair "para valer" na sexta-feira, como aliás tem acontecido com todos os passatempos desta série natalícia.


Obrigada!


 

Um beijinho e boa tarde


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Dia Nacional do Pijama e a consciencialização dos filhos (e pais)

20.11.17 | Vera Dias Pinheiro

Revoltarmo-nos contra tudo o que se passa à nossa volta é uma opção pessoal e é tão válida como qualquer outra. Mas não nos podemos esquecer que isso acarreta a responsabilidade de sermos pessoas coerentes, especialmente que as nossas atitudes reflitam as nossas opiniões e ideologias. E podemos, de facto, criticar tudo e todos, como também podemos achar que o Dia Nacional do Pijama é tudo menos solidariedade. Podemos achar que, na verdade, é um dia que se transforma num incentivo ao consumo ou que é até uma forma de explorar as crianças.


Ou então, pelo contrário, podemos optar por contextualizar e inserir este Dia Nacional do Pijama em mais uma forma, entre todas as outras, que usamos para consciencializar os nossos filhos. Eu escolho tomar esta segunda "visão" do Dia Nacional do Pijama e cá em casa temos aderido sempre e o Vicente leva o seu mealheiro com o seu contributo. E obviamente que ir de pijama, para o Vicente e para os amigos, é uma festa; e que seja mesmo uma festa assim pois, afinal, são crianças. Se assim não fosse, também nunca o iria obrigar.


No entanto, estas coisas não surgem apenas porque recebemos um recado da escola. Nada disto acontece sem que lhe seja explicado, também por nós, o que representa este dia. Não é uma responsabilidade que delego apenas na escola. E embora para ele seja ainda muito difícil imaginar que há crianças que não têm pais ou que não vivem com eles; que não vão de férias ou nem tão pouco andaram de avião; que não têm tantos brinquedos e tantas outras coisas como ele tem.


E, mesmo assim, ele foi capaz de me surpreender dizendo-me que tinha muita sorte porque o pai e a mãe viviam com ele e gostavam muito dele. E, a seguir, pergunta-me se tem razão. Claro que sim, meu filho, tens toda a razão do mundo e, às vezes, somos nós, os crescidos, que não sabemos dar valor aquilo que temos.


Ainda há poucos dias estávamos a separar sacos de brinquedos para dar; e hoje em dia é ele próprio que nos diz que há coisas que ele já não precisa assim tanto; ou, então, que podemos chamar o Pedro para vir buscar mais coisas cá a casa – o Pedro é o nosso interlocutor junto da Associação Agregar, lembram-se? É para lá que mandamos tudo aquilo que temos a mais, tudo aquilo que já não damos assim tanta importância, mas que, na vida de outras famílias, faz toda a diferença.


Se no Dia Nacional do Pijama podiam não pedir dinheiro? Podiam, mas também é a forma mais fácil de contribuir, de reunir um valor e canalizá-lo para as reais necessidades da Associação que se está a apoiar - Mundos de Vida. Porém, em última instância, também podemos contribuir em géneros e é fácil saber o que faz mais falta, muitas vezes até está mencionado no próprio site da Associação e, não estando, há sempre um contacto telefónico.


O facto de irem de pijama neste dia é a parte lúdica da coisa. É um dia divertido, há uma mensagem que pode e certamente é passada na escola. Contudo, se ao longo do ano não nos preocuparmos com este tipo de acções e de criar esta sensibilização junto dos nossos filhos, então, sim realmente este dia pode passar completamente ao lado da mensagem que tenta vincular e sim, o dinheiro será só dinheiro e aquele mealheiro não terá qualquer significado.


Hoje em dia, e muito graças às redes sociais, criticar tornou-se banal, fácil, quase uma forma de muitos exorcizarem todos os seus problemas e frustrações. Pode-se apontar o dedo dizendo que é só uma forma de alimentar o consumo. Bolas, então e o Natal? E é por isso que deixamos de oferecer presentes? Então e o Carnaval e o Halloween? A Páscoa e o Dia da Criança? As coisas só são aquilo que nós deixamos que elas sejam e o impacto que têm nas nossas vidas - negativo ou positivo - somos nós que escolhemos.


Hoje o Vicente foi de Pijama, levou um novinho a estrear e sim, também pensei que ele adora o Faísca Macqueen e que ia ficar super feliz de levar um pijama com esse tema. Eu não sou extremamente rigorosa com a roupa de dormir, preciso de muitos pijamas no Inverno, porque os descuidos são maiores nesta altura do ano - já me explicaram que é normal, mas não deixa de ser aborrecido - e os pijamas são, na maioria super básicos e o miúdo cresceu e, como tal, é um pijama que me vai dar jeito pelo Inverno fora.


Mas não temos fotografias do Dia Nacional do Pijama para partilhar, por isso, fica uma do fim-de-semana com esta camisola super gira da Amora Baby & Nature. 😊


Se quiserem contribuir um pouco mais para a Mundos de Vida, podem consultar neste link todas as formas que têm para o fazer:


http://www.mundosdevida.pt/LojaAbracos/


Boa noite.


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