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As viagens dos Vs

Mulheres nutridas, famílias felizes

As viagens dos Vs

O nosso lema para estas férias

31.07.17 | Vera Dias Pinheiro

 

Propocione experiências diferentes aos seus filhos nestas férias

 

Li, ontem, esta "dica" no perfil de Instagram da Oficina de Psicologia. Ficou-me imediatamente na mente e tornou-se o mote para estas férias.  Hoje foi o primeiro dia de férias do Vicente, o pai ainda está a trabalhar e eu também tenho coisas pendentes que quero terminar. Mas, aproveitando a ajuda e a companhia da avó, decidi que esta semana ia levá-los a fazer algo de diferente. Decidi que iríamos sair da nossa zona de conforto, procurando locais diferentes para ir ou, então, onde já não vamos a algum tempo.

 

Hoje a ideia era levá-los à Quinta Pedagógica dos Olivais e, já íamos a caminho, quando me lembrei que era segunda-feira. O dia em que encerram. Voltamos para trás e fomos até ao Parque do Alvito, em Monsanto, não nos é desconhecido, mas a última vez que lá estivemos, estava eu grávida da Laura.

 

Tem sempre imensa gente, é um facto e é precisamente esse o motivo pelo qual não vamos lá muitas vezes. No entanto, há que reconhecer que é dos mais completos, o chão é o ideal (porque é macio), pareceu-me ter sido melhorado comparativamente com a última vez que lá estivemos, tem todo o tipo de diversões e, sobretudo, permitem que as crianças estejam à vontade sem precisar de ajuda dos pais para nada.

 

O Vicente e a Laura estavam extasiados com tanto escorrega, tanto sobe e desce, tantas rampas... Com tudo! Só é preicso controlar, porque com dois e uma que não tem medo de nada, toda a atenção é pouca. Posto isto, considero que a missão para o primeiro dia ficou cumprida.

 

Para o dia de amanhã arranjamos um novo plano, mas, já agora, se possível com um dia um pouco mais bonito! Não defino nada a priori e deixo ser o Vicente a escolher, dando-lhe duas ou três opções.

 

De facto, com a Laura uma pessoa até se esquece que ela só tem dezasseis meses. Ela anda completamente à vontade, explora, é viva e divertida. Tem energia para dar e vender.



 

Boa noite :)

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Irmãos: TOP 8 das frases mais ditas pelo Vicente

31.07.17 | Vera Dias Pinheiro

  1. "A Laura não pára de me seguir"
  2. "Tu (Laura) não podes os meus brinquedos"
  3. "Oh pah! Sai daqui"
  4. "Não mexes em nada! Tu tens os teus brinquedos"
  5. "Oh mãe, a Laura está-me a magoar"
  6. "Mãeeeeeee, a Laura não me deixa em paz!"
  7. "Mãe, a Laura está a apertar"
  8. "Pára! Estes brinquedos não são para a tua idade"

A novata aqui sou eu, a habituar-me a estas coisas normais no dia-a-dia de uma mãe de dois e ne gestão de "conflitos" e de "emoções" próprias da relação entre irmãos. Eu ainda me lembro como era com a minha irmã, ambas mais crescidas, claro, mas havia alturas em que era um desatino e em que levávamos a minha mãe ao desespero (mas, depois, percebemos que a nossa mãe amecaçava mais do que seria capaz de fazer na prática :) ).


A Laura é a típica segunda filha (eu explico-vos porque vos digo isso), o Vicente, como é óbvio, gosta de mexer nas coisas da irmã, mas não deixa que ela mexa nas suas. Porém, como a Laura gosta de estar com o irmão e de fazer o que ele está a fazer, estar com os dois, em casa, já tem momentos de loucura. A Laura grita quando alguma coisa não lhe calha ao jeito e o Vicente, tão querido, acha que, ao imitá-la, evita que as atenções se canalizem todas para a irmã. Aliás, ele imita tudo aquilo que a irmã faz e que não deve.


Dizer que isto é super divertido, não é bem, bem dizer a verdade, mas ainda dá para rir ouvir o Vicente a chamar a irmã de filha e a dizer o que ela pode ou não fazer. A miúda (esperta), não olha a meios e, se nada mais resultar, o beliscão e a mordidela são dois instintos que lhe correm no sangue....


Já agora, sobre mordidelas, quero dizer-vos que é um instinto que vem com os miúdos, pelo menos com alguns. O Vicente nunca mordeu, não morde - e, felizmente, acho que só lhe aconteceu ser mordido uma única vez na escola - e a Laura, por sua vez, ainda mesmo antes de andar, já andava a morder as pessoas cá em casa.


 

Primeiro dia oficial de férias para o Vicente e acordamos com este dia cinzento. A sério?!!!


 

Boa tarde!


Já agora, porque não voltar a ler este artigo da psicóloga Tatiana Louro, muito apropriado para ao tema deste post: Dão-se bem ou são irmãos e ainda este outro: Dão-se bem ou são irmãos: Ponto de Situação.


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Querido, preciso mudar a casa #2: Primeiro Destralhar

30.07.17 | Vera Dias Pinheiro

Mudar a minha casa é, sem dúvida, a minha grande prioridade neste momento - mudar e destralhar. Como, aliás, vocês já devem ter percebido. Sentir-me bem na casa onde vivo, nos espaços em que circulo, sentir-me inspirada para escrever, para ter a própria casa organizada, para cozinhar, para tudo, no fundo, senti-la verdadeiramente minha (nossa).


E, hoje, algumas leitoras comentavam, na fotografia que partilhei no Facebook, coisas que, para mim, fizeram todo o sentido. De alguma forma, acabaram por vir explicar esta súbita necessidade de ter que colocar isto como uma prioridade nesta fase. Por exemplo:


Às vezes é preciso destralhar a cabeça antes de o fazer à casa! Por isso, essas decisões e iniciativas levam o seu tempo. É um processo, perceber que não precisamos assim tanto de espaço, mas que temos é "coisas" a mais...

Nem mais! Em Novembro passado fechei um ciclo importante da minha vida. Entreguei a minha carta de despedimento e a parte profissional da minha vida, que estava em suspense há quatro anos, finalmente, tomou o rumo certo. E, desde então, ao mesmo tempo, têm havido coisas a decomporem-se, outras (novas) têm vindo a ganhar forma e sentido. Imaginem que ainda tinha guardada toda a minha roupa de "trabalho": fatos, camisas, saias formais, sapatos que não usava para mais nada, peças de roupa que, mesmo na eventualidade de voltar, eu talvez já nem as vestisse novamente. Em contrapartida, aos poucos, começo a conseguir perceber de que forma consigo trabalhar em casa, o que preciso e o que não preciso.


 
Força aí nessa decisão. Dei volta à casa toda há pouco tempo e a sensação, depois, é maravilhosa! Há que reduzir e ganhar espaço. Na casa. Na cabeça. No coração 😋😘

Já partilhei com vocês a dificuldade que foi sentirmo-nos em casa depois do regresso de Bruxelas e, em bom rigor, desde que o Vicente nasceu. Como a nossa vida estava a ser vivida em regime provisório, acabamos por não fazer as coisas como realmente eu gostaria que tivessem sido. Quando o Vicente nasceu, estávamos provisoriamente em casa do meu marido, uma casa totalmente mobilada por ele e onde eu tive que me encaixar.  Preparei o quatro do bebé sem loucuras, afinal, daí a poucos meses, estaríamos a ter que fazer o mesmo na casa de Bruxelas. Uma vez em Bruxelas, chegamos a uma casa já totalmente mobilidade, com muito pouca coisa nossa, neste caso do meu marido. Sabíamos que o certo seria daí a dois anos estarmos de regresso, como tal fui remediando como podia para que nos sentissemos em casa. Mas continuava a ser uma casa provisória.


No regresso a Portugal, voltamos à casa do meu marido, saímos com um bebé de três meses e voltávamos com uma criança de dois anos, obviamente que já nem o quatro deixado para trás fazia sentido. Mudamos de casa quando já não dava mais, no entanto, acabamos por trazer parte da herança destas casa que não eram minhas. Portanto, acho que aquilo que está a acontecer é que estou, de novo, a chegar ao meu ponto de ruptura. Preciso de me sentir em minha casa, de ter os espaços de que eu e nossa família precisamos, deixando para trás, de uma vez por todas, tudo aquilo que não faz sentido. Desde as coisas mais simples, como uma mera moldura, até às mais substanâncias, como a secretária que eu "herdei" para agora trabalhar.


E a grande diferença deste momento é que eu não consigo fazer nada do que pretendo sem antes destralhar. Sinto que é necessário limpar todo o ruído à minha volta, que não me permite perceber de que forma me vou sentir bem e o que realmente faz sentido. Quase como se precisasse novamente de ver a minha casa completamente vazia - coisa que sesugerisse ao meu marido, ele teria um ataque, no mínimo. :)


 
Como eu te entendo. Eu preciso urgentemente de fazer isso. Percebo bem o quanto isso interfere no nosso bem estar físico e psíquico!... Mas preciso do momento certo...

E aqui que precisamente chegamos: à uma necessidade do bem estar físico e psíquico. O momento é, efectivamente este, assim +e de forma natural que perceber claramente o que deve sair e o que de novo deverá entrar.


Ainda hoje, com ajuda preciosa, porque não posso fazer esforços, fomos ao IKEA - uma ideia que o meu marido detestou, vá-se lá saber porquê, não é verdade? - e consegui levar a lista exactamente daquilo que precisava. É uma loja imbatível, neste momento, para arrumação. Entre caixas transparentes para colocar em cima do roupeiro, cestos para colocar na banheira, um tapete para a colocar debaixo da mesa de jantar, mais um cesto para a roupa lavada, novas forras para as almofadas da sala, tudo "pequeninas" coisas que permitirem automaticamente alguma ordem e harmonia - até mesmo visual. Faltam as coisas grandes, mas também não tenho pressa. Quero ter a certeza de tudo aquilo que precisamos e de como quero. Também é verdade que não pretendo gastar muito dinheiro nestes "ajustes", ainda que, no limite, gostasse de ser organizada ao milimetro. Mas não consigo, gosto, mas, na prática, não resulta comigo. Portanto, vamos fazendo também dentro daquilo que podemos e conseguimos. Para já, está a saber-me muito bem e o pouco que já fiz, já está a surtir os seus efeitos desejados.


Neste sentido, não posso terminar o dia de hoje sem vos agradecer. As vossas opiniões, as vossas dicas de organização e até a partilha dos vossos sentimentos com estes momentos das nossas vidas, tem tido um efeito bastante positivo e até motivador. Obrigada <3

Mais para ler:


Querido, preciso mudar a casa #1


Boa noite.


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O fim de mais um ano lectivo

28.07.17 | Vera Dias Pinheiro

O fim do ano lectivo é, para mim, muito nostálgico. Nem vos sei dizer bem porquê, sobretudo, neste caso, em nada irá mudar a não ser a sala. Mas fico sempre de lágrima no olho e emocionada. As despedidas, a entrega das avaliações e da pasta com tudo aquilo que foi feito ao longo daquele ano. As salas vazias, as paredes despidas, montes e montes de trabalhos empilhados e guardados em pastas à espera de serem entregues aos respectivos pais.


O Vicente fica numa excitação que só visto, orgulhoso de tudo aquilo que fez. Mostra-nos folha por folha, sempre na expectactiva de qual será a nossa reacção. Aqueles olhinhos brilhantes que olham para nós sedentos de nos ouvir dizer o quanto estamos felizes e orgulhosos dele. E estamos, muito!


E eu fico ainda mais emocionada. Gosto de ver com calma cada trabalho, cada folha, cada observação e, especialmente, as legendas que a educadora escreve. O Vicente é menino que não dá problemas, é obediente e bem comportado, mas a verdade é que está muito mais "espevitado" do que no início. Eu já o sabia, nota-se, às vezes, até demais - porém, e aqui que ninguém nos ouve, fazia-lhe falta ser um bocadinho mais solto e desinibido. À medida que folheio cada folha, apercebo-me do quanto cresceu e da quantidade de coisas que já sabe fazer (sozinho). Descobri, por exemplo, que fez o seu primeiro trabalho em recorte e picotado - eu ainda me lembro de quando era eu com a esponja e agulha a picotar o papel e a recortar, adorava - e que já sabe escrever alguns número. Na verdade, constato aquilo que eu própria já sei, mas que vou tentando não me lembrar. O Vicente está quase a despedir-se do Jardim de Infância, como não haveria de estar tão crescido e de saber já tanta coisa?


Com as educadoras e auxiliares ficam sempre um enorme agradecimento. Qualquer palavra, qualquer oferta é sempre insignificante perante aquilo que fazem com os nossos filhos. E, neste campo, temos tido muita sorte. Estou muito satisfeita com as profissionais que têm acompanhado o Vicente. Gostava de lhes dizer que confio nelas e que me sinto segura, acho que talvez seja o maior reconhecimento que lhes poderei dar, que, enquanto mãe, confio nas pessoas responsáveis por parte da educação e dos valores que o Vicente aprende.


Hoje, foi o último dia para o Vicente que já estava muito cansado, via-se perfeitamente a cada manhã. É tempo de brincadeira e de férias! Ainda voltamos na segunda, mas só para deixar um grande beijinho e um dizer um "até já!".


E agora só me apetece apertar, com muita força, este menino de coração de ouro que não pára de crescer. Apertá-lo junto a mim e cair na real de que eu também sou uma mãe lamechas. Porra! Eu sei que faz parte e que é uma coisa maravilhosa, mas também custa vê-los crescer desta forma e saber que são cada vez mais "da sua própria vida e cada vez menos da nossa vida". Sem dúvida que as mãe vivem com o coração fora do peito! :)


Há por aí mais mamãs que, hoje, tivessem vivido as mesmas emoções que eu?


Boa noite.


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A (nossa) rotina mais dificil com dois filhos

27.07.17 | Vera Dias Pinheiro

Tem sido tudo fantástico e maravilhoso - dentro do caos que é - excepto quando chega a hora de os pôr a dormir. A Laura com o seu refinado gosto por dormir pouco e por ser muito pouco disciplinada com rotinas, contrasta com o Vicente com quem sempre funcionaram muito bem as rotinas. Ele era aquele bebé que deixava muitas mães a morrer de inveja: era deitar na cama e ele adormecia sozinho a noite inteira. Habituei-me mal, talvez. pois só quando passei dez meses sem dormir a sério é que percebi o que é realmente a privação do sono e os seus efeitos - e compreendo que é um tema bastante sensível na maternidade.


Mas as coisas estão melhores a todos os níveis, menos um, que ainda deixa a nossa logística familiar meio baralhada. Não conseguimos que os dois adormecam no mesmo quarto. Se estiverem juntos, gozam connoscos e ficam na brincadeira; se levamos a Laura primeiro, como ela leva imenso tempo a adormecer, é impraticável ter o Vicente à espera; se levamos o Vicente primeiro, ele adormece, mas a Laura não consegue estar sossegada, chama pelo irmão até que, por fim, entramos no choro - isto é, na birra de sono.  É um desatino pegado.


Eu achei que seria mais fácil, ou seja, que esta rotina fosse mais "natural". Na minha cabeça, deitava a Laura, ela adormecia e, de seguida. ia o Vicente. Pensava eu, a mãe de segunda viagem que está a aprender muita coisa de novo. Que está a aprender sobretudo a colocar tudo em perspectiva e a relativizar. Acho que tem sido importante o facto de eu aceitar a Laura como ela é, sem comparações com o irmão em nada! Contrariar aquilo que é um facto só iria tornar as coisas ainda mais difíceis.


A Laura é uma criança cheia de vida e determinada por natureza. Admiro-a por isso. A Laura é como ela é e o meu papel tem sido o de aprender a ir ao encontro dela e de me moldar ao seu feitio, mais do que propriamente ela a mim, devo ser sincera.  Se é o certo? Não sei, eu tento fazer o melhor para os quatro, se encontrar o nosso equilibro de família - que será sempre desiquilibrado - sei que isso vai ser fundamente para que andemos bem, tranquilos e mais afáveis uns com os outros. Eu, em particular, preciso ter alguma coerência no meu dia-a-dia e de saber, mais ou menos, o que esperar. Portanto, para que o fim-do-dia seja o mais pacífico possível, a Laura adormece no quatro dos dois, na cama dela, e o Vicente na nossa cama.


Em bom rigor, a culpa é desta história da parentalidade positiva que nos incute uma série de príncipios que, quando se lê um livro, para tudo muito simples. Quando temos os nossos filhos diante de nós, com as suas personalidades bem vincadas, as coisas mudam um bocadinho de figura e nós começamos com os nossos sentimentos de culpa. Os filhos acabam por ser soberanos em muita coisa, os pais só nos adaptam. e isto começa ainda na barriga da mãe.  E o nosso amor é muito assim, tem uma enorme capacidade de se adaptar e de se dar do que propriamente exigir o que quer que seja - obviamente que aqui não me estou a referir ao respeito, obediância e educação, por exemplo.


Entretanto, tenho-me vindo a aperceber que essa tal harmonia alcança-se das mais variadas formas, umas até podem ser bem estranhas. Cada família terá a sua, com a qual saõ felizes. Cabe a cada família perceber o que funcionará melhor com ela, sem esquecer que as crianças são caixinhas de supresa. E, posto isto, o meu lema é apenas um: "nunca digas nunca".


  • Nunca digas que o teu filho não irá dormir contigo na tua cama;
  • Nunca digas que o teu bebé nunca irá adormecer ao teu colo;
  • Nunca digas que nunca irás usar a televisão como forma de o entreter sozinho por uns instantes;
  • Nunca digas que o teu filho vai ser aquele que nunca vai empurrar ou morder outra criança;
  • Nunca digas... nunca!
 

Boa noite :)


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"Bombeiro dos pés à cabeça" | O novo livro infantil solidário

27.07.17 | Vera Dias Pinheiro

O Grupo Os Mosqueteiros, em parceria com a Liga de Bombeiros Portuguesa, lança o segundo livro infantil solidário. Depois de "As profissões de um Bombeiro", segue-se "Bombeiro dos Pés à Cabeça".


Este livro conta a história da Rita, uma menina que cresceu rodeada de bombeiros na família, o que faz dela uma autêntica bombeira dos pés à cabeça. A Rita sabe o que é necessário fazer para pervenir e alertar em caso de fogo e explica a todos nós como o devemos fazer.


A história está muito bem escrita, de simples e fácil leitura, mas com uma mensagem bastante assertiva. É uma excelente iniciativa para envolver os mais pequenos naquele que é o trabalho e importância dos bombeiros, mas também para o flagelo dos fogos. É, desde pequenino, que devemos incutir atitudes responsáveis para evitar, por exemplo, os fogos involuntários.


Este ano em particular já estamos todos bastantes fragilizados com este tema. É praticamente impossível não sentir que toda a ajuda que possamos dar é pouca e o meu respeito e gratidão por estes homens e mulheres é imensa. E é precisamente, por isso, que volto a repetir exactamente aquilo que escrevi no ano passado, porque acredito fazer todo o sentido:


(...) tive a oportunidade de ouvir o Dr. Eduardo Sá dizendo que devíamos procurar "mudar o mundo em suaves prestações". E é mesmo disso que se trata, de pequenos gestos que no seu conjunto farão uma enorme diferença!
 bombeiro livro infantil solidário 

O livro infantil "Bombeiro dos Pés à Cabeça" vai estar à venda entre o dia 1 e o dia 31 de Agosto nas cerca de 313 lojas do Intermaché, Bricomarché e Roady de norte a sul do país. Por apenas 1,99€ iremos estar a contribuir para esta nobre causa que toca a todos nós.


Vamos unir-nos mais uma vez por esta causa?


#ficaadicadestasemana


Boa tarde.


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Vídeo: O meu (primeiro) pedido Bebitus

26.07.17 | Vera Dias Pinheiro

Sim, é mesmo isso! Só agora recentemente fiz compras online no site Bebitus. Já tinha perdido a conta ao número de vezes que tinha ouvido falar do site, das promoções. da variedade de artigos, da rapidez da entrega, entre outras coisas. A expectativa era grande, confesso, e, de facto, correu tudo muito, muito bem.


Para as pessoas em geral, mas com especial atenção aquelas que poderão ser mais reticentes a compras online, eu quis deixar registada a minha experiência para que percebam que realmente vale a pena e que é mesmo muito fácil.


Os Vs recomendam, sem dúvida, o site Bebitus para compras online de tudo o que diz respeito à puericultura.
 

Espero que gostem do nosso vídeo!


Aos poucos estamos a regressar aos vídeos, já repararam? :)


Boa noite.


  


 
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