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As viagens dos Vs

Mulheres nutridas, famílias felizes

As viagens dos Vs

Somos uma família vitaminada!

08.06.17 | Vera Dias Pinheiro

Correndo o risco de parecer que ando sempre a falar do mesmo, hoje quero partilhar com vocês a minha experiência - nossa experiência - com a toma de suplementos de vitaminas. Há algumas semanas que todos cá em casa, ambos os filhos incluídos, andamos a tomar vitaminas.


Depois de ler um pouco sobre o assunto e de notar que, tanto eu como o meu marido, andávamos numa fase de extremo cansaço e fadiga, decidi que talvez não fosse má ideia fazermos um reforço vitamínico através de suplementos. Embora tentemos ao máximo ter um estilo de vida o mais saudável possível, a verdade é que o próprio ritmo de vida nem sempre está a nosso favor. No meu caso, sei que são as poucas horas que durmo por noite que prejudicam bastante o meu rendimento durante o dia e que, por vezes, me fazem ter o impulso de compensar a falta de energia com alimentos de que eu não preciso e claramente muito pobres em nutrientes, incluindo as vitaminas.


E mesmo existindo essa preocupação e que, de um modo geral, estejamos a viver uma fase em que se fala muito de alimentação saudável, verifica-se, ao mesmo tempo, uma perda de nutrientes cada vez maior nos alimentos, sobretudo nos processados. Ora, se juntarmos a isto o próprio ritmo frenético do dia-a-dia, a nossa tarefa quotidiana de cuidarmos de nós torna-se um grande desafio.


No caso das crianças, e sabendo que têm necessidades nutricionais especiais que devem ser asseguradas todos os dias, estas são preocupações óbvias. E existe uma vitamina em particular que é bastante importante, e que é responsável pelo seu bom desenvolvimento, e cujas fontes alimentares onde se encontram são muito poucas: a vitamina D. Claro que vivemos num país privilegiado também a este nível, pois sol - uma fonte importante desta vitamina - não é coisa que nos falte.


Por isso é que esta decisão de tomar vitaminas não deve ser tomada de ânimo leve, pois se a carência de vitaminas é prejudicial à nossa saúde, o inverso também é. Devemos analisar o nosso estilo de vida, pois, acima de tudo, as doses recomendadas variam de pessoa para pessoa e de acordo com a fase da vida em que estão: idade, gravidez, etc.


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No meu caso, procurava um pouco mais de energia e acho que já sinto. No caso dos miúdos, o Vicente toma Viterra Junior e adora, são umas gomas em forma de ursinhos; a Laura também não se queixa, toma Viterra Baby, que é um xarope e sabe a morango. Se eles precisam de mais energia? NÃOOOOO!!!!! :) No caso deles, não é de todo isso que se pretende... ahahahah


Para os adultos, existe Viterra homem, mulher e sport. Neste momento, estou a tomar o de mulher e depois passo para o sport, penso que será bom na recuperação física, para além da energia.


E, pronto, isto é uma coisa que vamos fazer nesta fase antes do verão e quem sabe, mais tarde, no inverno, onde a carência de vitamina D, por exemplo, é maior.


No entanto, nada do que estou para aqui a dizer invalida a opinião de um profissional de saúde, como é óbvio.


Informação complementar sobre este assunto encontram no site da Viterra e, como disse acima, na opinião do vosso médico ou de um farmacêutico.


Boa noite.


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A Laura trocou-me as voltas

08.06.17 | Vera Dias Pinheiro

Andava eu toda feliz e contente porque a Laura, ao contrário do irmão, adorava água, desfrutava do banho, especialmente por ter a companhia do irmão, aliás, quando estivemos de Ô Hotel Golf Mar Vimeiro, pela vontade dela, não saia da piscina e as primeiras aulas de natação correram super bem. Mas a Laura trocou-me as voltas.


Recentemente, depois de ter feito um ano de idade, começou por chorar no banho e agora recusa-se inclusivamente a sentar-se na banheira. E nem mesmo o entusiasmo e a companhia do irmã a demovem. Pode rir-se por uns segundos, mas rapidamente lembra-se onde está e recomeça tudo outra vez. Uma vez terminado o banho e fora da banheira, olha lá para dentro e ainda de lágrimas dos olhos, diz "já tá" e nota-se perfeitamente que está aliviada com isso. No entanto, não quis dar muita importância até o mesmo se passar na aula de natação. Por segundos, voltei a reviver o pesadelo que foi praticamente todo o primeiro ano do Vicente na natação, na piscina, no banho e na praia - que ainda continua.


Eu não quero acreditar que esta pequena - uma miúda destemida, aventureira e que não tem noção alguma do perigo - trocar-me as voltas. Não acredito que vou passar por tudo outra vez. Terá a ver com a chegada aos doze meses, fazendo-lhe tudo muito mais confusão agora? A água nos olhos, a água na boca, na cara, nos pés, no corpo todo???!!!!!


É que chegamos a esta altura do ano e eu já começo a ver a minha vida a andar para trás com o panorama familiar para as férias. Custa-me bastante que o Vicente deteste praia ao ponto de nem permitir uma brincadeira que seja, nem mesmo jogar à bola. Ora, se a ele se juntar a irmã, então, é bom começar a pensar numa semana de férias sem filhos.


Entretanto, ainda não dou o caso completamente por perdido. Tenho uma réstia de esperança que com a semana de praia que o Vicente vai fazer com a escola, o entusiasmo dele mude por contágio dos amigos. Não pode ser apenas aprender (por contágio) os comportamentos menos bons, certo? Portanto, contrariamente a estar super mega preocupada com esse assunto, estou até desejosa que ele vá. Que ele vá e que regresse a casa a pedir-nos para ir à praia. Era o meu sonho.


Cada vez mais tenho a certeza que, na maternidade, as coisas não são como os pais querem, nada disso! São os filhos que determinam tudo! São eles que pedem, exigem, refilam e abusam muito... tal como a Maria Ana Ferro escreveu sobre os seus próprios filhos e que tão bem reflecte a realidade de outros pais e filhos.


Boa tarde.


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