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As viagens dos Vs

Mulheres nutridas, famílias felizes

As viagens dos Vs

Bio-Oil | Porque é que ele me faz acordar de boa cara?

02.05.17 | Vera Dias Pinheiro

 

Com o primeiro filho descobri as rugas e, sem que me desse conta, já se passaram quatro anos, com um segundo filho entretanto. E se dizemos que os nossos filhos crescem demasiado rápido – o que é um facto – em toda essa rapidez, o tempo passa igualmente por nós.

 

Sempre me considerei uma pessoa com algumas preocupações consigo mesma, que gosta de se cuidar. Porém, depois dos filhos – ou será depois dos 30? – tudo parece ser insuficiente perante a rapidez com que vejo as alterações no meu rosto. Ainda ontem era uma miúda e hoje vejo um rosto que tem vindo a amadurecer com o tempo e que me faz lembrar que, mais do que os meus cuidados diários, é preciso pensar nos cuidados certos.

 

A parte boa é ter ganho esta consciência e ter descoberto que o investimento (financeiro) que temos que fazer em nós não tem que ser necessariamente elevado para garantir bons resultados e que ser rigorosa na nossa rotina de beleza diária (duas vezes por dia) é essencial. A parte menos boa é que estou numa fase da minha vida em que tenho menos tempo para mim, o que me obriga a ter que pensar muito no lado prático e rápido dessa minha rotina.

 

Quando eu descobri Bio-Oil, precisamente ao ser mãe pela primeira vez, ouvia-se falar ainda muito pouco, mas sempre o conheci como o óleo milagroso e multifacetado. Contudo, existia algum receio (mais ainda) em usar um óleo no rosto diariamente, sobretudo se tivermos uma pele com características mais oleosas. E ainda hoje, sempre que menciono o uso de Bio-oil no rosto, é essa a pergunta que me fazem.

 

Eu falo muitas vezes deste produto, porque é talvez dos poucos em que realmente conseguimos comprovar todos os resultados a que se propõe. A minha primeira sensação é de conforto imediato, sinto a pele mais relaxada e com um aspecto menos cansado – e digo-vos que é um poderoso aliado da nossa pele para as noites mal dormidas.

 

E agora que estamos a entrar numa altura do ano em que a nossa pele vai exigir alguns cuidados extra, é bom relembrar o porquê de ser mesmo tão bom.

 

Na verdade, Bio-oil é um óleo especializado em cuidados de pele que ajuda a melhorar a aparência de estrias, manchas e cicatrizes e a combater o envelhecimento e a desidratação da pele. O seu grande “segredo” é o Purcellin Oil, um ingrediente revolucionário que muda a consistência geral da sua fórmula, tornando-a leve e não gordurosa, assegurando a absorção dos restantes componentes.

 

Assim, respondendo à vossa dúvida: não, não fico com a pele oleosa, quer no momento em que o coloco, quer com as utilizações diárias. Para além disso, vão notar que basta uma pequena quantidade, o que também leva a que um frasco vos dure imenso tempo.

 

A nossa pele é, mais do que o factor idade, o resultado do nosso estilo de vida, dos momentos particulares que vivemos (e dos externos também) e, às vezes, a solução mais adequada e certa é a mais simples.

 


 

 

Digam-me, já mais alguém se rendeu ao uso deste óleo no rosto? Como está a correr a experiência?

 


(Este post foi escrito em parceria publicitária com a marca)

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Fomos ao teatro e a Laura é que deu espectáculo

02.05.17 | Vera Dias Pinheiro

 

Depois de um fim-de-semana, ao qual se juntou um feriado à segunda-feira, ficamos com três dias de pausa e o meu pensamento é sempre o mesmo: que bom que seria se todos os fins-de-semana tivessem três dias. Não estão de acordo? Que bom que seria se houvesse tempo suficiente para não andarmos a correr e em que o tempo, de alguma forma, colabora connosco e nos permite realmente tirar partido dos poucos dias que temos para descansar - ou não - da azáfama de toda a semana.

 

Por aqui, já tinha dito para mim mesma que estes dias seriam para dedicar maioritariamente à Laura e ao Vicente, com tempo de qualidade para fazer com eles o que lhes apetecesse. A ideia era não impor nada, sobretudo, programas de crescidos. O tempo foi generoso, contra todas as previsões, e por isso, passamos muito tempo fora de casa. E tanto assim foi que ontem a Laura cedeu ao cansaço logo após o jantar - e o Vicente também não demorou muito mais.

 

Nestes três dias, optamos por ficar por Lisboa e acabamos por fazer um pouco de turistas também. No sábado levamos os miúdos ao teatro - de improviso - com os Improvio Armandi, no Palácio dos Ciprestes, em Linda-a-Velha. Foi a segunda peça que vimos deles - a primeira estava eu grávida e diverti-me tanto, numa daquelas que foi das últimas saídas à noite. "Aventuras de Papelão" é assim que se chama e tem como ponto de partida a imaginação das crianças que estão a assistir, por isso, não há duas histórias iguais e podem contar sempre com bastante sentido de humor e umas gargalhadas fáceis.


Este Palácio dos Cipreste é um local fantástico para levar os miúdos, tem relva e um parque infantil espectacular. Eu não conhecia, vocês já?

 

A peça "Aventuras de Papelão" vai estar em cena até ao final do mês de Maio, todos os sábados às 16h00.

 

No domingo, adivinhem lá onde fomos? Ao brunch, claro. E onde? Ao Nicolau Lisboa que eu tanto adoro. Pensei que com o fim-de-semana grande o tempo de espera por uma mesa fosse menor, mas não. E esta é mesmo a parte menos boa de vir aqui. Dependendo do número de pessoas, pode levar até cerca de 40 minutos de espera. Porém, a parte muito boa é que, depois de sentados, é tudo tão maravilhoso que vão querer sempre voltar.

 

E como ainda era cedo, aproveitamos para descer até à beira rio e fizemos um longo passeio até ao Cais do Sodré. Finalmente com as obras terminadas por ali, o passeio é bastante agradável e bonito. Aquela zona da cidade está cheia de vida!

 

A segunda-feira foi um dia mais calmo, de recuperação e de preparação para o início da semana - um domingo, portanto. Mas com tempo para brincadeiras e mais brincadeiras no parque.

 

Com isto tudo, apercebi-me do quão espevitada a Laura está. Embora ainda não se tenha decido a andar sozinha mais do que um três ou quatro passos, isso não é impedimento para que, quando está no parque. faça rigorosamente tudo, como por exemplo, subir o escorrega pela parte em que se deve descer com bastante facilidade e rapidez. Reparei ainda que tem sempre uma perna preparada para trepar tudo o que se colocar à sua frente, está sempre a levantar a perna e sempre de ideias fixas naquilo que quer fazer - um autêntico perigo, portanto :)

 


palácio dos ciprestes

 

E, pronto, com isto, chegamos ao mês número cinco, o mês de Maio. O mês das mães, de Maria, o mês que já nos deixa a pensar nas férias de verão, um mês pelo qual tenho algum carinho e que associo a coisas coisas. Para este mês continuo a desejar que venha por bem, desejo que traga mais paz e serenidade e, sobretudo, que encha os nossos corações de amor, porque só ele é capaz de transformar tudo o que está à nossa volta.

 

Sê bem-vindo mês de Maio.

 

Boa tarde.

 


 

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