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As viagens dos Vs

Mulheres nutridas, famílias felizes

As viagens dos Vs

Um filho seria pouco, dois é óptimo! Três? Não, obrigada!

30.04.17 | Vera Dias Pinheiro

Estas pessoinhas - os meus filhos - são a melhor coisa que fiz na vida, não tenho dúvidas. Por eles, valerá sempre tudo a pena, valeu a mudança de 360º que fiz há quatro anos atrás, as sucessivas adaptações, mesmo quando achei que o passo estava a ser maior do que as minhas próprias pernas e sentisse que as responsabilidades estavam acima da minha capacidade para lidar com elas. Estas pessoinhas - os meus filhos - vão ser sempre a melhor coisa que algum dia fiz na minha vida toda. E agora têm-se uma à outra pela vida fora.


A Laura não imagina a sua vida sem o irmão, é directamente para eles que vão os abraços e os beijos maiores e o melhor do seu dia é quando ele chega a casa depois da escola. Acredito que tem umas ganas tão fortes de crescer para o poder acompanhar, para poder fazer igual ele e para ser aceite por ele nas suas brincadeiras. Para o Vicente, as coisas são um pouco diferentes, adora-a, mas não deixa de sentir que, ao mesmo tempo, alguém lhe está a roubar o espaço, alguém que, para ele, lhe rouba os brinquedos, não o deixa estar sossegado, que estraga mais do que ajuda. Alguém que, ao mesmo tempo, suscita também nele um sentimento de amor e de protecção. Demasiados sentimentos e todos muito fortes - e contraditórios - para uma criança de apenas quatro anos saber lidar.


Limar todas estas arestas tem sido o meu trabalho e à medida que a Laura vai ocupando cada vez mais espaço, ainda mais. É preciso tempo para cada um, é preciso tempo para os dois e é preciso tempo em família, a quarto, para que todos nós percebamos como é que tudo isto, afinal, funciona na prática. Pertencemos ao grupo dos pais "maluquinhos" que saem de casa sem ipads ou coisas semelhantes para os entreter, somos aqueles +ais que, às vezes, desesperam porque não conseguimos ter dois filhos entretidos ao mesmo tempo e uma refeição em família fora de casa é, neste momento, uma coisa um pouco caótica. A Laura já partiu um prato, atira comida para o chão, berra e esperneia, pois só está bem no chão com liberdade para não parar quieta e chama atenção de toda a gente para que simplesmente olhem para ela e lhe digam olá. O Vicente, bom, com ele nunca se sabe muito bem o que nos vai calhar na sorte... Somos os pais que depois de conseguir comer, apressam-se a pedir a conta para vir para a rua. Ficamos a pensar que, muitas vezes, nem conseguimos saborear bem a comida. Mas, para mim, é mais uma prova superada nossa, de viver em conjunto e termos que aprender a conviver sem distracções, pelo menos, no pouco tempo de qualidade que o dia-a-dia nos reserva para a família.


Este fim-de-semana prometi que ia ser assim: nós para os nossos filhos, com o tempo e a dedicação que eles precisam e merecem. Depois dos dias difíceis que passei com o Vicente, reservei também tempo só para estar com ele, sem a irmã por perto. E o balanço foi bom - coincidência ou não, nem houve descuidos na cama nem nada. Afinal, talvez aquilo que todos nós andamos à procura seja de um pouco de atenção, daquela em exclusivo, sem interferências pelo meio, queremos sentir que do outro lado está alguém que nos ouve e que se importa, que se dedica a nós por completo mesmo que seja por pouco tempo.


Estamos numa fase exigente com os dois, por motivos diferentes e a Laura é bem diferente do irmão, muito mais "perigosa" e absorvente e talvez, eu não andasse a saber fazer bem a dosagem da atenção.


Mas estas pessoinhas são a melhor coisa que fiz na vida, são elas que me permitem olhar para dentro e analisar cada coisa que eu faço, porque eu não sou ingénua ao pensar que as crianças não são o nosso reflexo e das nossas atitudes.

Estas pessoinhas têm-se agora uma à outra, começam agora a descobrir o nós e a criar um espaço dos dois, de interacção e de aprendizagem. Ser mãe uma vez é muito bom, mas ser mãe duas vezes é ainda melhor - já pensar num terceiro, é de loucos ahahahah :)


Boa noite.


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Ser mãe faz-me pensar no papel de filha (da minha mãe)

29.04.17 | Vera Dias Pinheiro

Parece que, na nossa vida, as fases boas não podem ser transversais ou, se o são, duram pouco. Não sei se os abanões servem para nos lembrar que não nos podemos acomodar ou se esta história da vida adulta é mesmo um desafio constante. Digam-me vocês, conseguem ter uma vida completamente tranquila? Uma vida que seja um mar de rosas? É que a minha anda sempre com um reboliço qualquer que me vai aborrecendo, tira-me o sono, interfere no fluxo das boas energias... ou seja, nunca nada está sempre bem.


Neste momento, estou muito feliz com a volta que a minha vida deu em termos profissionais - aceitei o que o universo me estava a dar, arrisquei na mudança e agora, estou finalmente a colher os primeiros frutos de todo o enorme investimento que tenho feito em mim - e isso, obviamente, tem retirado algum tempo à minha total dedicação à casa e aos filhos,  desde há quatro anos a esta parte. Talvez, inconscientemente, isso esteja a mexer com todos nós, mas se não for por isso, haverá um outro motivo qualquer, pois sinto novamente um certo reboliço a acontecer, são desafios, obstáculos e muita dificuldade em dar o salto até conseguir adaptar-me a sabe-se lá o quê..


À parte da própria gestão da casa, que eu achava que conseguia fazer tão bem, mesmo nas altura em que tinha o Vicente comigo 24 horas por dia, sinto o próprio papel de mãe a ficar frágil e levar os primeiros embates mais a sério. Ambas as coisas, já partilhei com vocês. E a verdade é que, à medida que o tempo vai passando por mim - pois, ele não passa apenas pelos nossos filhos - é que eu vou desenvolvendo o meu papel enquanto mãe e que, ao mesmo tempo, vou aprendendo a dar valor ao meu papel enquanto filha (que fui da minha mãe e também ao seu papel).


Já sinto na pele muitas e muitas vezes o efeito daquilo que tanto me irritava ouvir da boca da minha mãe: "deixa filha, um dia, quando fores mãe, verás". E cá estou, neste momento, a tirar-lhe o chapéu a tudo o que ela fez por mim, tanto o certo, quanto o errado. TUDO foi importante para a pessoa que também sou hoje e sobretudo, foi importante conseguir reconhecer este valor que nós durante imenso tempo, quando somos crianças e adolescentes, não lhes queremos atribuir. E mesmo assim, eu não fui das jovens mais rebeldes e que mais confrontos tivesse com os seus pais, mas isso não invalida que muitas coisas me tirassem do sério, porque tiravam.


O que sinto quando o meu filho diz que não gosta de mim, quando tem o instinto de me querer bater, quando não me ouve, quando se deita no chão em qualquer lado que esteja, quando me sinto cansada demais e percebo que não há jantar feito... tudo isto que eu sinto, a minha mãe já sentiu, já viveu, já teve que aprender a lidar, já se repreendeu quando errou e nunca, mas nunca desistiu da sua dedicação às filhas, sobre qualquer outra coisa, ela está sempre lá para nós.


Somos quem somos também como fruto dos papéis que vamos desempenhando nas várias fases da nossa vida. Aquele em que me encontro neste momento é o de conseguir agradecer-lhe tudo o que ela faz por mim, a forma como aprendeu a respeitar-me e ela própria a controlar o seu impulso de mãe, aprendeu a dar-me espaço e a ouvir-me. Reconheço-lhe a capacidade de trabalho e a entrega que dá às filhas, um altruísmo tão verdadeiro que sinto que hoje em dia, dificilmente a nossa geração o consiga ter. E porquê? Simplesmente, porque os tempos mudaram, as mentalidades e as formas de estar também, e isso nada tem a ver com o facto de estar certo ou errado. Porém, ainda assim, é motivo para que, muitas vezes, me sinta um pouco aquém das expectativas. Acho que deveria ter a capacidade para dar um pouco mais em certos momentos. Mas a minha mãe faz tudo com a mesma dedicação, mesmo quando gosta menos de alguma coisa. Por exemplo, eu não gosto de passar a ferro e, por isso, só o faço quando é mesmo necessário; a nossas refeições são muito básicas; nem sempre tenho a mesma vontade e a paciência para as tarefas domésticas; canso-me mais rapidamente do que ela, claramente.... Há momentos em que olho para ela e que me sinto (talvez) um pouco aquém do que seria esperado.


Será? Nunca deram por vós com este tipo de pensamentos a passar-vos pela cabeça?


Boa noite


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A princesa Rapunzel está de volta

29.04.17 | Vera Dias Pinheiro

Tenho algumas sugestões para vos deixar para este fim-de-semana de três dias que agora chegou. Nem todas são fora de portas, pois não sei se vocês são como eu, mas, às vezes, sabe bem tê-los entretidos em casa, para nós conseguirmos gozar a nossa própria casa um pouco. Por aqui, resulta, mas pouco e resulta melhor com o Vicente do que com a Laura, como devem imaginar.


Posto isto, tomem nota:


  • Sugestão nº 1

Entrelaçados Outra Vez, o filme ESTREIA hoje no canal Disney Junior, às 11h00


Dia 29 de abril, às 11h00, estreia o Filme Original Disney Channel “Entrelaçados Outra Vez” onde Rapunzel entra em conflito com as novas responsabilidades de ser princesa e a superproteção do seu pai. Ela é apaixonada, com todo o coração, por Eugene, mas não partilha o seu desejo imediato de se casar e viver dentro das muralhas do castelo. Determinada a viver a vida pelos seus próprios termos, ela e Cassandra embarcam numa aventura secreta onde encontram rochas místicas que, por magia, fazem com que o seu longo cabelo loiro volte a crescer. Impossível de cortar e difícil de esconder, Rapunzel deve aprender a aceitar o seu cabelo e tudo aquilo que ele representa.

Este filme antecede a estreia de uma nova série no canal Disney Junior em Junho, "Entrelaçados. A série". Sendo assim, para quem é fã desta princesa, não se preocupe, pois as aventura vão continuar.


  • Sugestão nº 2

Hospital da Bonecada


Onde: Centro Colombo - Praça Central


Quando? Até amanhã!!!


Quem? 3-10 anos


Revejam a nossa experiência por lá, neste post: A nossa ida ao Hospital da Bonecada


  • Sugestão nº 3

Dias da Música no Centro Cultural de Belém


De 28 a 30 de Abril há "Dias da Música em Belém" com concertos, oficinas, conferências e visualização de filmes, para famílias com crianças a partir dos 3 anos. Este ano com a novidade de Babysitting para os pais assistirem aos concertos em que a idade das crianças é inferior ao permitido.


Quando? Sex, 28 Abr 2017 até Dom, 30 Abr 2017


Quem? 2-12 anos


Onde? Centro Cultural de Belém


Para rever estas e outras actividades que podem fazer neste fim-de-semana de três dias, consultem a Agenda Pumpkin.


Bom fim-de-semana


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Desisto de ter a casa arrumada

28.04.17 | Vera Dias Pinheiro

Sim! Eu desisto de ter a casa arrumada; desisto de andar sempre de um lado para o outro, chegar a casa e ter um ritmo alucinante à minha espera sempre, todos os dias sem parar. É sempre assim até que eu consiga deitar-me e, por umas horas, descansar. E, às vezes, nem isso, pois, se não é uma que acorda a chorar, é o outro que faz xixi na cama e leva de trocar pijama, cama... Eu desisto, pois a alternativa é simplesmente não parar um minuto.


Regra geral, eu costumo reservar umas horas do dia de sexta-feira para arrumar algumas coisas em casa, por exemplo, a roupa que foi ficando espalhada durante a semana; os brinquedos que foram ficando esquecidos; as roupas lavadas e engomadas - infelizmente, não é tanta quanto a que tenho para passar - arrumadas; os cacarecos que ficam aqui e ali; preparo os sacos da piscina para o dia seguinte. Enfim, tento dar uma arrumação geral para que a desordem não seja fatal com a passagem do fim-de-semana.


Porém, hoje tinha prometido ao Vicente que íamos dar uma volta a seguir à escola, e assim foi. Acontece que, antes disso não estive em casa as horas necessárias para fazer a dita arrumação. Quando chegamos a casa, já era mais que horas de pôr toda a gente a jantar, sem pausas para evitar as birras, porém, enquanto andava pela casa para despachar os miúdos, dei uma visão de 360º rápida pela casa, e nem quis acreditar no cenário Neste momento, não há uma única divisão da nossa casa que não esteja desarrumada, mas desarrumada à seria mesmo e a minha única vontade é a de não fazer nada - sem mencionar que devia ter feito a sopa para os miúdos e nem me lembrei de comprar os legumes. E perante isto, qual é a minha vontade, perguntam vocês? A minha vontade é a de me permitir jogar-me no sofá e ver um pouco de televisão ou, simplesmente, deixar-me adormecer a horas normais.


Não sei como foi convosco, mas eu estou a notar uma diferença enorme com os dois filhos. O trabalho não duplicou, não senhora! Actualmente, eu tenho quatro ou cinco vezes mais trabalho do que tinha antes. Já não sou aquela dona-de-casa tranquila que dá conta do recado sozinha, porque é impossível - só não o é se abdicar de tudo o resto que eu faço.


Desculpem o desabafo, mas eu estava mesmo a precisar desta "pausa" em frente ao computador - ou seja, desta desculpa - antes de levantar a mesa do jantar e o resto de destruição que fica com dois miúdos, cada um com as suas manias, a jantar.


Boa noite.


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Zippy Summer Edition

28.04.17 | Vera Dias Pinheiro

A Zippy é uma marca que dispensa apresentações, ainda assim, nunca é demais referir que é uma marca nacional especializada em roupa e acessórios dos 0 aos 14 anos, assim como, em artigos de puericultura. E eu ainda me lembro de viver em Bruxelas e de esperar pelas vindas a Lisboa para fazer compras para o Vicente, sobretudo, por causa do factor qualidade versus preço. Com o tempo, passou a ser também uma loja de referência por causa das colecções cada vez mais giras e modernas para os mais pequenos - especialmente, se encontrarmos em loja as chamadas "colecções cápsula". Ou seja, são edições muito especificas que aparecem nas lojas de stock limitado.


E foram precisamente essas colecções cápsula, para o verão, que eu tive a oportunidade de ver e pelas quais "vivi" de amores. Pela altura da Páscoa, tinha saído a primeira edição, digamos assim, da colecção Borther & Sisters e agora, a tendência vai continuar a ser precisamente esta: versatilidade das peças, mas que permitem uma harmonia e até uma certa combinação entres os irmãos - se assim o desejarmos - sem terem que andar exactamente de igual. Na minha opinião, quem fica beneficiado com tudo isto são os meninos, cuja oferta notei ser muito mais diversificada e também mais "mimosa" e com mais estilo. Foi igualmente visível um enorme cuidado na escolha dos tecidos, sobretudo na linha de bebé, muito macios, que privilegiam o conforto, juntando-lhe depois a tendência de estilo.


Eu gostei muito de tudo o que vi, especialmente porque vai ia a pensar no lado "manos", porque aprecio um bom pendant, como sabem, no guarda-roupa e ali vou conseguir fazer boas combinações. Mas enquanto, não vou às compras, deixo-vos aqui uma pequena selecção dos artigos que mais gostei: para as meninas; para os meninos e, claro, para os manos.


verão

Como podem ver, as idas à Zippy vão ser uma tentação à nossa carteira. Não concordam? :)


Boa tarde!


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Sobre a importância da vacinação

27.04.17 | Vera Dias Pinheiro

Sobre a vacinação, não vou tecer uma opinião pessoal, um tema que é tão sensível nos dias que correm. Eu e o meu marido tomamos a decisão de vacinar ambos os filhos com todas as vacinas, dentro e fora do plano, e acho que isso basta para mostrar-vos a nossa posição. Quero, sim, falar-vos de uma campanha de sensibilização para a importância da vacinação da meningite que conta com uma participação muito activa da conhecida fotógrafa (de bebés) australiana, Anne Geddes. Estou a falar-vos da #WinForMeningitis.



    • Objectivo:



Fornecer o máximo de informação possível acerca de todos os tipos de doença meningocócita, de forma a garantir que os pais têm conhecimento sobre as medidas que podem tomar para proteger os seus filhos das consequências potencialmente devastadoras da doença.



    • Mote:



Um conjunto de fotografias inspiradoras de atletas paralímpicos internacionais captadas pela fotografa Anne Geddes. São seis os atletas, todos eles vítimas desta doença, e cada um deles segura no seu colo um bebé, como forma de simbolismo da protecção para com a geração seguinte (através desta  consciencialização).

 

Entre eles está um português, Lenine Cunha, o nosso atleta paralímpico mais medalhado, que contraiu esta doença quando tinha apenas quatro anos - a idade do meu filho Vicente. Foi uma medida de emergência por parte dos médicos, quando deu entrada no hospital, que impediu que as consequências fossem ainda mais graves - as suas sequelas foram a nível da visão e mentais.

 

Estas fotografias foram exibidas no grande ecrã da Times Square, em Nova Iorque e estiveram até há bem pouco tempo em Lisboa, no Wish Slow Café, no Lx Factory.


No dia da apresentação desta campanha #WinForMeningites, entre os vários convidados, esteve a própria Anne Geddes, que visitava pela primeira vez o nosso país, o atleta paralímpico Lenine Cunha e ainda a Dra. Mónica Braz, pediatra, que entre a explicação do que é a própria doença, acrescentou:

 

A vacinação é a forma mais segura e eficaz de prevenção contra doenças infecciosas. Em países com poucos recursos, as infecções continuam a ser a principal causa de morte, muitas vezes, provocadas por doenças evitáveis através da vacinação. O programa nacional de vacinação, que é gratuito e universal para todas a crianças que vivem em Portugal, é um caso exemplar de boas práticas em saúde e de progresso civilizacional. Nas últimas décadas, a inclusão de vacinas tão relevantes, como as contra a meningite bacteriana, foi determinante para diminuir o número de mortes e de sequelas nas crianças. Eu sou mãe e vacino os meus filhos, para proteger os meus e os seus também.

 

Links que podem ser importantes:

 

Galeria de fotografias #WinForMeningitis de Anne Gueddes

 

Redes sociais de Lenine Cunha, atleta paralímpico de triplo salto



 



 

 

Eu sei que o assunto é bastante polémico, porém estamos a falar de seres humanos e de vidas e isso devia dar-nos que pensar a todos, incluindo aqueles que são os primeiros a julgar e a criticar.

 


 

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Um novo aliado na recuperação pós-parto

27.04.17 | Vera Dias Pinheiro

 

Esta recuperação pós-parto tem tido um enorme significado, pois tenho-me empenhado muito a sério em cuidar de mim. E falo num cuidado que vem de dentro e cujo ponto de partida e o objectivo final sou eu e a melhor versão que posso ter de mim.

 

Felizmente, consegui voltar à fase em que o exercício físico faz parte do meu dia-a-dia e está na agenda tal como qualquer outro compromisso; a alimentação - que tem um peso tão ou mais significativo que o desporto no nosso bem estar - essa tem dias que podia ser melhor (porém, ao estar muito ligada às nossas emoções e à forma como correm os nossos dias, nem sempre é tal e qual como devia ser).

 

Foi também a primeira vez que prestei a devida atenção à minha cicatriz da cesariana, já com praticamente quatro anos e à saúde do meu pavimento pélvico. E, neste campo, a fisioterapeuta Soraia Coelho foi e continua a ser um grande apoio, é o terceiro elemento (chave) da minha recuperação. Mas estava a faltar alguma coisa e aqui volto um pouco à parte estética do meu corpo. Duas gravidezes, uma primeira com uma barriga muito grande e uma vida não tão activa e saudável quanto foi da segunda vez, fez com que sofresse uma perda drástica de colagéneo da pele, que é como quem diz, ficar uma flacidez "mórbida" que admito que me incomodava bastante.

 

Entretanto, há algumas semana atrás estive na ICare - Clínica Médica e Estética para fazer o teste das intolerâncias alimentares e conheci a Dra. Paula Henriques. Com ela tive a oportunidade de conhecer todo o espaço e de ficar por dentro de todos os tratatamentos estéticos que ali são feitos, altura em que o assunto flacidez voltou a ser tema de conversa.  E, sim, eu sou daquelas curiosas natas por todo o mundo da estética, leio, informo-me, adoro um antes e depois, enfim... E, para além disso, e cá entre nós que ninguém nos ouve, eu adoro treinar e adoro treinos de alta intensidade, mas..... há uma parte de mim que também adora a ideia de poder estar deitadinha sem fazer nenhum e ter alguém a fazer o trabalho por mim.

 

Por isso, também é verdade que eu já experimentei alguns tratamentos, vocês sabem inclusivamente que a primeira coisa que eu faço, quando inicio a recuperação pós-parto, são massagens e o último tratamento mais a sério que fiz, foi um pouco antes de pensar engravidar uma segunda vez. No entanto, nunca tinha ficado esmagada com os resultados, diga-se,

 

Contudo, nesta clínica,  a visão de cada paciente é global e o seu tratamento é visto como um todo. Regra geral, tudo começa com a parte da alimentação, com a consulta onde se efectua o teste de intolerâncias alimentares e, sempre que necessário, existe depois o acompanhamento de nutricionista. A partir daí, é feita então, a avaliação corporal, mediante a qual nos são aconselhados os tratamentos estéticos adequados. Porém, com a consciência de que nada disto por si só, é suficiente para ver os resultados que desejamos. Este tipo de tratamentos é um complemento a tudo o resto que devemos fazer.

 

Na Icare encontram todo o tipo de tratamentos estéticos, entre os quais, o tão falado LPG e o VelaShape. No meu caso em particular, foi-me recomendo um outro tipo de tratamento, chama-se Venús Legacy e dele falar-vos-ei num seguinte post mais em pormenor. No entanto, posso adiantar-vos que este é o mais recente investimento desta clínica e também o mais indicado para uma mulher com as minhas características (de pós-parto): flacidez (não a muscular, porque essa eu recupero no ginásio); gorduras localizadas em locais estratégicos e que também tem sido difícil acabar com elas no ginásio; e celulite, claro está.

 

E, sim, eu sou uma pessoa magra e que, à primeira vista, dir-me-ão que eu não preciso de nada disto. Porém, desengane-se quem pensa que para as magras está tudo bem, porque não é bem assim. A partir de agora, irão poder acompanhar a minha evolução ao longo dos meus tratamentos.

 

Acho que pode dizer-se que estou empenhada em sentir-me bem comigo e com o meu corpo e acho que isso é uma coisa boa, pois a nossa auto-estima e boa relação connosco próprias influência e determina tudo o resto que está à nossa volta.

 


 

 

Fiquem por aí e acompanhem a minha experiência na Clínica ICare, com o tratamento Venus Legacy.

 

Contactos:

 



    • Morada: Rua de Campolide, nº 351, Galerias Twin Towers Lj 1.32, Lisboa

 

    • Telefone: 21 486 4111



Se tiverem dúvidas ou questões que queiram colocar a este respeito, já sabem que o podem fazer usando a caixa de mensagem que encontram nas FAQS (localizado no canto superior esquerdo).

 


 

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