Um pai leva nove meses a preparar-se para o ser, sem efectivamente, o ser. Tenta acompanhar todas as consultas, exames, esforça-se para se envolver na preparação do enxoval e para demonstrar entusiasmo nas aulas de preparação para o parto, depois de um dia longo de trabalho. Tentar perceber o que é afinal ser pai, embora ainda não o seja.
Quando o bebé nasce, há um misto de emoções que surge e um inevitável: sou pai e agora?! Partilha o momento do nascimento com a mãe que, acima de qualquer coisa, demonstra seguranças e certezas nem sempre fáceis de acompanhar. Um pai que precisa de criar o seu vinculo, mas embora já tenha o seu filho nos braços é um filho ainda muito dependente da mãe e, afinal, sou pai e agora?!
Afinal, o que se espera de um Pai?!
De um pai, espera-se que seja simplesmente isso, um pai que procure criar o seu vínculo que é e será sempre diferente do da mãe e essa é a parte gira desta história toda: ver como dois seres humanos se complementam na perfeição aos olhos dos seus filhos e quando nada mais fizer sentido, que seja ali que procuremos o nosso rumo!
Para os pais, que não fique nenhum receio ou incerteza, pois, havendo amor, serão sempre os melhores pais aos olhos dos seus filhos, com a certeza de que não vão errar mais ou menos do que as mães, e de que o seu pai é especial e nunca deverá abdicar de o ser.
Dizem que existe diferenças entre ser pai de um menino e de uma menina e eu sei que o pai cá de casa está com muita expectativa em viver essa experiência, pois dizem que as meninas são muito apegadas ao pai, ao contrário do meninos. Mas se o Vicente é um grande protector e apaixonado pela mãe, em relação ao pai existe cada vez mais uma procura por lhe seguir o exemplo e isso vê-se nas mais pequeninas coisas, como em querer vestir as mesmas roupas que o pai, fazer os mesmos programas e agora até quer ser da sua altura.
Sei que não é fácil multiplicarmos e darmos de o máximo de nós em todas as frentes e sei que muitas vezes, o fim do dia, é tão difícil para quem está como para quem chega. Sei também que os primeiros anos são uma autêntica prova de fogo e de resistência. E sei também que nem sempre é fácil falar sobre estas coisas com receio de demonstrar algum tipo de fraqueza. Mas não é fácil para um pai, como não é fácil para uma mãe, ambos sofrem com as noites mal dormidas, ambos disputam lutas interiores e vencem barreiras; ambos se questionam se era realmente isto que estávamos à espera. Porque a verdade é que a maternidade e paternidade parecem sempre mais bonitas quando contadas pelos outros, mas tenho a certeza que todos os pais e mães passam por momentos igualmente difíceis e a única forma de os ultrapassar é enfrentando-os.
Cá em casa, não somos excepção e se formos um exemplo, será apenas o exemplo de que a vida real é feita por altos e baixos e que mesmo nos momentos em que parecemos não falar a mesma linguagem, tal é o nosso estado de desespero, não desistimos do nosso ideal de família que é, sem dúvida, a viver no mesmo lar. Somos o exemplo de que erramos, mesmo quando queremos acertar, mas o mérito de estarmos juntos é só nosso. Não se pode falar de pai ou de mãe, um sem o outro, mesmo que com papéis distintos, a verdade é que tudo flui e resulta muito melhor se o projecto for comum a ambos.
E se em algum momento, eu pudesse sentir alguma fraqueza, ver a forma como cada um dos meus filhos olha para o seu pai, dá-se certezas de que eu fiz a escolha certa, pois os meus filhos têm, sem dúvida, o melhor pai que algum dia poderiam ter.
Quando temos filhos é mesmo assim, descobrimos é que possível amar incondicionalmente diferentes pessoas sem que isso signifique qualquer rivalidade ou hierarquia entre os sentimentos.
A Laura, o Vicente o pai estão a usar botas da marca
Timberland, o Vicente e o pai estão a usar modelos já da nova colecção e a Laura o modelo tradicional na cor rosa. São botas que, para além do lado estético, têm aquilo que cada um, à sua maneira, precisa:
- O Vicente precisa de botas todo o terreno para poder saltar, correr e pular de forma confortável;
- A Laura precisa igualmente de botas todo o terreno, pois ela é mesmo uma bebé todo o terreno, mas que está a começar a andar e, por isso, não podemos desvalorizar o cuidado com a escolha do calçado;
- O pai gosta da marca, pois valoriza a qualidade e o design, além de que normalmente escolhe este tipo de botas para se adequarem a vários estilos (mais casual, desportivo, com um toque de elegância e cores bastante versáteis).
Conclusão: A
Timberland é uma marca que agrada a toda a família, satisfaz as nossas várias necessidades e enquadra-se no estilo muito particular de cada um de nós, dos 0 aos 36 anos.
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