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As viagens dos Vs

Mulheres nutridas, famílias felizes

As viagens dos Vs

Quem nunca... #1

28.02.17 | Vera Dias Pinheiro
Tomou um bom banho, tratou de si, maquilhou-se, vestiu-se cuidadosamente e depois daquele tempo toda a preparar-se, acabou por ficar em casa? Euzinha!!!!

Há dias em consigo - e tenho a paciência - para tomar um banho mais prolongado, em que perco tempo a maquilhar-me com mais cuidado, seco o cabelo e ainda aproveito para lhe dar um efeito diferente do habitual. São dias em que que o "aprumo" parece prometer uma saída ou um passeio também ele especial.
E, se vos disser, que a seguir, fico com um preguiça enorme? Que faço tudo aquilo, nem sei bem porquê. Quase que dá vontade de rir de tão ridículo que é. Mas acreditem que me acontece muitas vezes. Ainda assim, fico a sentir-me uma pessoa "nova", mesmo que seja para estar em casa.

Às vezes, ainda chego a sair de casa - cheia de determinação - mas acabo sempre numa destas três opções:
- uma ida ao supermercado, perto de casa;
- um lanche na Padaria Portuguesa nova no nosso bairro - que já não é nova, mas que vai ser sempre chamada assim;
- ou, então, uma ida até ao jardim e aproveitas para pedir ao marido para te tirar uma fotografia, só para não sentires que foi tudo em vão... 


De assinalar que a fotografia não é de hoje, mas apenas porque um compromisso de trabalho obrigou-me mesmo a sair de casa e a pegar no carro. Caso contrário, tinha ido ao jardim, tirado a fotografia e, a seguir, voltado para casa ?

E, assim, chega ao fim o mês de Fevereiro. YEAH!!!!! 


Boa noite.


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Acabo sempre por fazer uma limonada

27.02.17 | Vera Dias Pinheiro


Já aprendi que a vida não é uma linha recta;
Já aprendi que aquilo que é normal para os outros, pode fazer-te profundamente infeliz;
Já aprendi que são as pessoas de quem menos esperamos, são, por vezes, as primeiras a nos magoarem e passarem-nos as maiores rasteiras;
Já aprendi que as decisões que parecem as mais sensatas e as mais ponderadas, podem levar às maiores desilusões;
Já aprendi que não é suposto vivermos uma vida sempre feliz; 
(Mas) Já aprendi que o conceito de felicidade é bastante relativo e que vai mudando ao longo da nossa vida;
Já aprendi que não podemos deixar de fazer nada por ninguém, porque não estamos a ser honestos connosco e com os outros;
Já aprendi que não se muda ninguém;
Já aprendi que não vale a pena fugir dos nossos problemas, porque mais cedo ou mais tarde, eles vão arranjar forma de nos obrigada a resolvê-los e, quanto mais tarde, pior;
Já aprendi a nossa vida é o resultado das nossas escolhas, por mais que tentemos culpabilizar o outro, na génese está a nossa escolha;
Já aprendi que há duas formas de levar esta vida: uma é deixarmo-nos levar pelos problemas e pelas pessoas "tóxicas"; a outra é usar isso para nos tornarmos mais fortes e dar a volta por cima, sabendo que a nossa felicidade está apenas nas nossas mãos.

A minha escolha é ser FELIZ todos os dias (e a vida torna-se muito mais fácil e muito mais leve). Claro, que a felicidade não é um conceito egoísta, muito pelo contrário. Mas, aquilo que quero dizer é que se torna muito mais fácil ter menos problemas, se aceitarmos que a nossa felicidade depende apenas de nós, que podemos decidir os motivos pelos quais nos chateamos, os motivos pelos quais sorrimos e até que ponto deixamos que o outro nos influencie negativamente. 

A minha escolha é ser Feliz todos os dias e acima de todos os problemas que possa ter.

Boa noite.


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Carnaval e Filho Doente | Do nosso fim-de-semana #24

27.02.17 | Vera Dias Pinheiro
Da mesma forma que as crianças podem adoecer de forma repentina, também ficam boas de forma igualmente repentina.

carnaval

Desde quinta à noite que o Vicente começou a fazer febre, mesmo antes de se perceber qualquer outro sintoma. A febre chegou em força, ficou, tirou-lhe o apetite e deixou-o bastante apático A febre deixou-se ficar sexta-feira, sábado e domingo (já a pensar que provavelmente teria que o levar ao hospital). Mas, qual surpresa, qual quê... o fim-de-semana chegou ao fim e hoje a febre desapareceu. 

Começo a dar razão a quem defende que as crianças têm uma pontaria especial para adoecerem aos fins-de-semana e nas férias. Para ele, ficar em casa não é uma coisa necessariamente má, já que adora brincar com as suas coisas e, por ele, um dia à maneira é passado em casa. Já para os pais.... bom, foi um fim-de-semana intensivo de filhos, sem direito a pausa ou, sequer, a mudar de ares. Tínhamos combinado passar pela KidZania ontem, arriscámos quando a febre deu um pouco de tréguas, pois ele queria muito ir, mas rapidamente regressámos. 

Seja ou não grave, quando um filho adoece há sempre um coração de mãe que se angustia, uma mãe que fica com a vida em suspenso e que muda toda a sua agenda, para vigiar e cuidar. Rapidamente, é o nosso papel enquanto enfermeira que assume destaque, mas também aprendemos a ser imunes a tudo, porque mesmo com todos os vírus, uma mãe não adoece. 

O fim-de-semana passou e mal dei por ele, esse é que é essa! Porém, há uma parte boa a assinalar: a Laura. Passaram-se praticamente onze meses sem febres e sem coisas graves de se assinalar. Tem tido tosse, ranhocas, nariz entupido, mas lá vai ela, seguindo o seu caminho, rija! O que com um irmão mais velho, que anda no Jardim de Infância, com o Outono e o Inverno bem chatinhos para os mais pequenos e sem conseguirmos evitar os beijos, os abraços, as tosses e os atchins directamente na cara dela... ela lá vai seguindo o seu caminho, rija, prestes a fazer um ano. Não vou dizer que isto se deve à amamentação em exclusivo até aos seis meses ou  amamentação prolongada, apenas, porque o Vicente, sem leite materno e com todas as mudanças (de país e de clima), nunca me deu preocupações de maior até ter entrado para a creche - e o primeiro ano foi para esquecer!!!

E, pronto, o Carnaval por aqui, foi o possível. É verdade que ainda temos o dia de amanhã, mas eu já anseio pelo regresso à rotina normal. 

carnaval

carnaval

carnval

carnaval

carnaval


Fui recuperar este texto a uma publicação já mais antiga, porque continuo a achar uma explicação bonita para aquilo que se passa entre o coração de uma mãe e de um filho.


"Ser mãe é tramado e a explicação pode estar aqui:



"Os cardiologistas e outros cientistas fizeram por estes dias uma descoberta que veio espantar o mundo. Ao observarem, ao detalhe, um coração de mãe descobriram que este órgão não é apenas um músculo que bate sem parar... mas sim um lugar mágico onde acontecem as mais extraordinárias das coisas.


Mas como?

Os cientistas descobriram que o coração de mãe está ligado a cada coração de filho por um fio fininho, quase invisível. E é por causa desse fio que tudo o que acontece aos filhos, faz acontecer alguma coisa no coração de mãe." (in Coração de Mãe, de Isabel Minhós Martins)"

Podem ler o post completo em: Alguma vez tinha de ser a primeira



Boa tarde.

Tiveram direito ao dia de hoje ou estão a trabalhar?



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Malas: nunca são demais! Será mesmo assim?

26.02.17 | Vera Dias Pinheiro
Eu confesso que, até ter tido a oportunidade de ter uma mala de qualidade superior às que habitualmente comprava, era essa a minha opinião. Daí que tivesse várias malas, de várias cores, de vários tamanhos e formatos e praticamente nenhuma delas durava mais do que um ou dois anos e, se durasse, não mantinha o aspecto "como novo".

Foi, então, que decidi fazer uma limpeza geral no meu armário - prática aliás que tem sido cada vez mais recorrente por aqui - para me livrar dos excessos e passar a ter apenas no armário o essencial. Porém, para isso era preciso dar mais valor à qualidade das coisas para que, ano após ano, não desse por mim com a necessidade de repor todo o guarda-roupa. E há realmente coisas em que vale a pena investir: casacos, sobretudos de inverno, sapatos e, obviamente, as malas. Claro que isto veio obrigar-me a compras cada vez mais conscientes e cada vez menos por impulso, pois é preciso pensar na versatilidade das peças e naquilo que realmente me faz falta. 

Em relação às malas, em particular, eu costumo dizer que sou uma mulher de grandes clássicos, pois o meu investimento acaba sempre por recair nos modelos e nas cores que darão com praticamente todo o meu guarda-roupa, que não têm estação para serem usadas - e que a minha filha irá certamente ficar toda contente por vir a herdar um dia. Ora, a minha última aquisição foi a mala que me faltava: uma boa mala preta (e uma boa mala camel) - não, não foi engano, eu já explico.

Redescobri a marca GUESS quando, no verão passado, entrei, por acaso e motivada pelos saldos, e sai de lá com uma mini CATE BAG que eu adoro - e que já tantas vezes apareceu por aqui - e ainda com uma carteira. Para além de ter sido extremamente bem atendida, percebi que há muito mais a descobrir do que apenas os brilhantes e os modelos mais "extravagantes" que tão bem conhecemos e que me alimentaram uma ideia errada em relação à marca... até ao ano passado. Mas foi preciso ter tido o impulso de entrar e, algures nesse processo, ter ficado com essa mala debaixo de olho, tendo sido mais ou menos do género "deixa lá ver se se por acaso estará em saldos". 




Desta vez, não foram os saldos mas a necessidade uma mala preta versátil. Sabem que eu adoro malas pequenas, mas, como é natural, são malas que uso muito pontualmente, em situações muito específicas. No dia-a-dia, e com tudo o que entra nela (as minhas coisas, as dos miúdos e, ainda, as do marido), o tamanho não pode ser assim tão pequeno, também prefiro as malas amplas, sem muitos compartimentos, em que basta enfiar a mão lá dentro. Pode parecer confuso, mas acreditem que eu entendo-me melhor no meio da confusão - porque, na verdade, a mala acaba por nunca andar arrumada e as coisas estão amontoadas lá dentro.

Assim sendo, a minha eleita foi esta Bobbi Bag da GUESS, que existe em três modelos distintos, com muitas cores e combinações, porque é uma mala reversível, ou seja, acabam por ter duas malas numa.


Todas as Bobbi Bags vêm com mais uma bolsa igual a esta lá dentro que também pode ser usada como uma mala mais pequena - como podem ver, elas perseguem-me.

Eu escolhi o modelo bucket, porque já andava à procura de uma mala deste género há algum tempo, na combinação preto/camel (castanho) e, assim, acabei por trazer uma única mala nas duas cores que me faziam falta.



Achei que o meu aniversário, era a ocasião ideal para um presente e, agora, se bem me conheço, vai ser usar até à exaustão, pois é o modelo ideal para o dia-a-dia, para além de ser LINDA.

Com um fim-de-semana tão murcho como este que passámos, até as fotografias foram em casa ?


Desse lado, houve muito Carnaval?


Boa noite.

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8 Factos do meu dia-a-dia que me irritam

25.02.17 | Vera Dias Pinheiro
karma
Créditos: Lovetography

No nosso dia-a-dia, existem coisas puramente banais e até sem importância alguma, mas que, ainda assim, podem tornar o nosso dia-a-dia um bocadinho mais stressante ou, então, a deixar-nos ficar com aquele pensamento: "a sério, outra vez?" São coisas pequenas que acontecem praticamente sem querermos, porque o karma é mais forte e a única forma de contornar - algumas delas - é mesmo adoptando estratégias e mecanismos que se antecipem.

Estas são algumas das coisas que acontecem no meu dia-a-dia e que me irritam:

1. Não trocarem o rolo do papel higiénico quando acaba - embora esta não seja de todo determinada por mim;
2. Que os frascos dos cremes não sejam pensados para evitar o desperdício. Já viram bem a quantidade de creme que ainda há dentro de um frasco quando supostamente chega ao fim?
3. Que decida fazer arrumações e depois passe imenso tempo à procura das coisas, porque o óbvio da altura deixou de o ser mais tarde;
4. Que os miúdos acordem da sesta no preciso momento em que, finalmente, iria começar a descansar;
5. Ter recolhido o espelho do carro e, depois, no regresso, só dar conta disso quando já vou em andamento;
6. Regressar do supermercado sem aquilo que realmente me fez ir lá;
7. Procrastinar: deixar chegar o fim do prazo de um conta por pagar ou de uma outra coisa qualquer;
8. Marcas mais que um compromisso para o mesmo dia e para a mesma hora.


E, por aí, quais são as vossas? Se calhar, ainda me lembram de mais alguma para acrescentar a esta lista.


Boa noite.

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Vencedores | Carnaval na Kidzania

25.02.17 | Vera Dias Pinheiro
carnaval

É hoje que se dá início ao Carnaval da KidZania, no Dolce Vita Tejo, que se estende até ao próximo dia 1 de Março. Por isso, a animação por ali está mais que garantida. 
Em parceria com a Snazaroo, eu tenho para oferecer 5 Packs Família (válidos para dois adultos e duas crianças) e, por isso, sem mais demoras, vamos lá saber quem serão as famílias contempladas:

1. Carolina Gagliardini
2. Sónia Santos
3. Maria João Carrola
4. Rita Pires
5. Filipa Casal

Os nomes estão enumerados de forma aleatória e os bilhetes serão enviados para o endereço de e-mail deixado no formulário. Não se esqueçam de imprimir e levar convosco e que são válidos apenas até ao próximo dia 1 de Março.

Muitos Parabéns aos vencedores!

Não se esqueçam também de passar pela Snazaroo e completarem o vosso disfarce com as pinturas faciais. Já agora, porque não tirarem uma fotografia e partilharem com o hastag #carnavalasviagensdosvs. Ficaria muito feliz em poder acompanhar o que andam a fazer por lá ?


Boa tarde e bom fim-de-semana.

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O que será que esconde o meu sorriso?

24.02.17 | Vera Dias Pinheiro

A história da minha vida são os meus dentes e o meu sorriso, e eu nunca vos falei deste assunto. Mas hoje, cerca de quatro anos após a primeira vez, voltei a usar o tradicional aparelho ortodôntico. Sim, é isso mesmo - ferrinhos nos dentes!!!!

Confesso que ainda procurei alternativas não tão radicais, contactei algumas dessas clínicas com métodos ultra modernos que mostram resultados incríveis, sem o recurso ao aparelho dentário. Porém, também rapidamente percebi que não são para a minha carteira e que por isso, mais valia resignar-me e fazer isto ao estilo tradicional.

Não gosto! Detesto! E sei que vou passar os próximos meses super envergonhada e pouco à vontade, porém, posso dizer-vos que não me custou tanto como da primeira vez. E, para além disso, há um factor muito importante a pesar: a maturidade! Uma pessoa, quando cresce, passa a olhar para as coisas das quais não gosta, mas que são necessárias, de uma outra perspectiva e o aparelho é a forma mais eficaz de corrigir o meu sorriso, algo, na minha opinião, super importante para a nossa auto-estima.

O aparelho dentário tem que ser visto pela sua finalidade, tal como qualquer outro tratamento que venha resolver um qualquer problema que tenhamos. E a verdade é que, embora eu tenha adiado toda a minha adolescência o medonho aparelho por razões meramente estéticas, acabou por ser o meu próprio sorriso a incomodar-me muito mais do que quaisquer ferrinhos nos dentes. Um sorriso espontâneo e verdadeiro é capaz de transformar uma pessoa, pois revela quem nós somos, atrai coisas boas e até acho que facilita a nossa vida no dia-a-dia. O nosso sorriso é o nosso cartão de visita. 

Por isso, após um ano em que apostei tanto em mim e nos meus auto-cuidados, não poderia deixar de fora algo tão importante como o meu sorriso ou permitir que ele me impedisse de mostrar quem realmente sou e a forma feliz, leve e espontânea que quero ter perante a vida. 


A ideia era ter aqui uma fotografia minha já de aparelho - que, para já, é só o superior - mas já me tinha esquecido de como estes primeiros dias são dolorosos, por isso, nem sequer houve ânimo para o fazer. 

Mas aguardem-me, porque irei desmistificar o uso do aparelho, para que os "preguiçosos" como eu, não adiem muito mais decisões deste género - também ajuda o facto de saber que o tempo passa o correr e que, na verdade, já não vão ser dois anos, mas sim, apenas uns meses. 

P.s: Posts sobre o Carnaval só nos próximos dias, quando os vírus permitirem as folias carnavalescas.



Beijinhos e um óptimo fim-de-semana.

Boa noite.


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