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As viagens dos Vs

Mulheres nutridas, famílias felizes

As viagens dos Vs

Como é que anda o vosso obrigado(a)?

11.01.17 | Vera Dias Pinheiro


Há uns anos atrás, quando a vida parecia ser demasiado cinzenta, falava com uma amiga que ajudou-me a perceber a importância do exercício de gratidão na nossa vida, sobretudo quando tudo parece estar mal. No fundo, devia fazer a aprendizagem de ao final de cada dia conseguir encontrar motivos pelos quais me sentisse grata. E a verdade é que havendo saúde, temos logo à partida um grande motivo para agradecer. 

Desde então que este exercício tem estado sempre subjacente na minha vida, nos meus dias e talvez por isso, no balanço que eu faço, tenha muito mais motivos para sorrir para a vida do que o inverso. Ora, saber agradecer quando algo corre bem; dizer obrigada a alguém; dizer bom dia/boa tarde/boa noite... são coisas que fazem parte de um mesmo bolo. Um bolo que se fosse respeitado por todos nós, tornava os nossos dias mais felizes e a nossa convivência muito mais agradável e harmoniosa. 

Hoje é o dia o obrigada - alguém decidiu que o dia 11 de Janeiro seria o dia do OBRIGADO - e lá volto eu à mesma conversa de sempre: será assim uma coisa tão rara que seja necessário haver um dia para lembrar as pessoas de que existe e da sua importância?

No meu dia-a-dia digo, muitas vezes, obrigada. Digo obrigada quando alguém segura a porta para eu entrar ou sair; quando me ajudam com o carrinho de bebé para poder subir um degrau; quando me deixam passar; quando me emprestam uma caneta; quando alguém me dá alguma informação; ou ainda quando me perguntam "como te sentes hoje?". Faço questão de o dizer e faço ainda mais questão que os meus filhos o ouçam e que percebam que isso é uma coisa básica de vivermos em sociedade; de partilharmos o "mundo" com o outro. E, sem dúvida, que a relaçõe entre as pessoas devia ser mais fácil e mais genuína, que devíamos agradecer mais e sem esperar nada em troca. Devíamos fazer questão de marcar pela diferença, em vez de nos deixamos ir junto com a maré.

Numa sociedade demasiado fast como a nossa, cheia de determinados bens dados como adquiridos e onde o valor das coisas é bastante relativo e volátil, dizer obrigada, bom dia/boa tarde/boa noite, se tornem coisas inátas para os meus filhos e que não apenas num dia, mas que saibam dizer obrigada sempre! 

E há coisas que só se ensinam com base no exemplo e o "obrigado" é uma delas.

Boa noite ❤


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Locais onde eu gostava de estar agora #1

11.01.17 | Vera Dias Pinheiro
Carreguei baterias não porque tenha conseguido descansar mais que o habitual, mas sim por ter cortado com a rotina. Senti-me revigorada não por ter dormido mais, mas sim por ter respirado outros ares, ter visto outras coisas e ter estado com outras pessoas.

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Fugir à rotina acaba por ser a única forma de vencer o cansaço - parece um contra-senso, pois esta fuga à rotina acaba por ter subjacente sempre uma carga de cansaço adicional - mas é verdade que o stress que vivemos no dia-a-dia pode ser abafado com pequeno "cortes" de rotina aqui e ali. Nem sempre é possível viajar, nem sempre podemos quebrar com a rotina da forma que desejamos ou no local/destino dos nossos sonhos. Mas é preciso aprender a fazê-lo, é importante para a saúde do casal (quando é possível fazê-lo sem filhos) e para a família. 

Eu digo-vos que gostava de puder viajar mais vezes - quem não... - gostava de ver coisas diferentes com outra regularidade e ver "mais mundo" com mais frequência. E isto vai ser sempre das coisas de que terei mais saudades dos tempos que vivíamos em Bruxelas, uma cidade privilegiada na sua localização e que nos permitia acordar e escolher uma cidade num outro país para visitar, à distância de umas horas de carro. 

Por aqui, temos um país lindo, um tempo espectacular, muita coisa para ver e descobrir, é verdade! E, depois de um 2016 muito generoso nas viagens lá fora, o desejo para 2017 é o de levar a família para viajar mais "cá dentro".

E porque recordar faz bem, mostro-vos um dos locais mais bonitos que visitei na nossa última viagem, aquela que fizemos à Irlanda.

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Bellinter House: um Hotel, uma casa de campo, um Spa, um sítio para levar os miúdos a passear, para comer ou beber um chá. Bellinter House é mesmo um daqueles locais a visitar. 

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Mas aposto que por esta altura, os vossos pensamentos já se começam a virar para outros destinos, aquelas que têm uma praia como paisagem. Estou certa?


Bom dia ❤


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