Foi um fim de semana de muito convívio com os amigos, alguns com quem já não estávamos há algum tempo. Convívio que se fez por casa, como tanto apetecia com este fim-de-semana  mais cinzento. 

Por aqui, usei e abusei do trench coat que já é tão antigo. Foi comprado em Bruxelas assim que lá cheguei - confiei na opinião do meu marido e fui sem qualquer casaco quente na altura em que nos mudamos, mas, embora já estivéssemos em Maio, passei imenso frio e nas lojas já só encontrava roupa de primavera-verão. Esta foi a opção "mais quente" que encontrei.

Aproveitei também o facto de ter deixado a Laura com a minha mãe algumas horas para poder usar roupa que por estar a amamentar não me dá jeito, como os vestidos que eu tanto gosto de usar, especialmente nesta altura, conjugados com as botas.

Este é das lojas C&A, gostei do pormenor do veludo e da manga em balão, sem bem que os bordados também lhe dão um toque diferente. 

Embora não tenhamos feito nada de muito especial, este fim-de-semana passou-se um pouco sem ter dado por ele, não descansei o suficiente, não fiz tudo aquilo que gostava de ter feito e estou a falar de pequenas coisas que são precisas fazer cá em casa e que vou adiando quando estou sozinha com os miúdos. Quando temos o segundo filho, o  trabalho não duplica, ele multiplica-se por três ou por quatro e eu nem sei bem como - pelo menos é essa a sensação assustadora que eu tenho.

A chuva parece que vai passar, no entanto, para mim, fã confessa do outono, soube-me bem estes dias assim. Amanhã voltamos à rotina e também chegamos à última semana do mês - e rapidamente damos por nós na azáfama do natal.  E a verdade é que eu entrei num supermercado no sábado e eu nem queria acreditar quando comecei a ver adereços natalícios, árvores de natal, fitas e sei lá mais o quê. 

Por hoje é tudo! 

Boa noite.

Os dias de chuva não têm necessariamente de ser sinónimo de aborrecimento, tal como estar em casa pode tornar-se tão divertido como uma ida ao parque. Por aqui, há alguém que agradece muito todos os momentos em que estamos em casa, melhor ainda se forem passados na companhia do pai e da mãe juntos e, claro, agora também da irmã. Depois, se juntarmos a isto, as brincadeiras preferidas e um pouco dos desenhos animados que mais gosta, haverão poucos programas para um dia muito feliz melhores do que este.

No que toca a brincadeiras, o Vicente tem os dois lados: aquele em que se entretém a brincar sozinho, normalmente com os carros, os bonecos da patrulha pata ou animais e até com alguns jogos; e, depois, tem o outro, em que gosta de brincar connosco e, nessa parte, entram as pinturas, os desenhos, mais jogos e, no topo das preferências, a PLASTICINA! Sempre gostou e, cada vez gosta mais. 

Eu própria, desde cedo, comecei a incentivar muito este tipo de brincadeiras e a explorar o seu lado mais artístico, por assim dizer. Nas minhas recordações de infância, são brincadeiras deste género que ficaram na memória e, felizmente, aqui por casa, não existe muito a preferência pelas tecnologias, nomeadamente, os iPads e a televisão também é muito pouca. 

Assim, em fim-de-semanas como este, com o tempo mais convidativo a estar por casa, um dos melhores programas é mesmo brincar com a plasticina e agora, até eu ando entusiasmada com isso, pois contamos com uma grande ajuda que nos têm tornado a todos verdadeiros profissionais na construção de animais.

Este livro - Brincar com Plasticina - Criar animais com 3 formas básicas - é um autêntico guia que nos ajuda a criar animais somente a partir de três formas: a gota, as bolas e a lagarta (a preferida do Vicente). É impossível não ficar viciado neste livro, pois com a facilidade com que criamos coelhos, peixes, pandas, cobras ou até um simples e fofinho cão é tanta, que queremos sempre fazer mais e mais.

No total são 46 figuras divertidas e originais e que rapidamente juntam toda a família para ver quem é o mais habilidoso na arte do manuseamento da plasticina.

E só por curiosidade, sabiam que a plasticina:

- Fortalece os músculos das mãos e dos dedos? 

- E que, para além disso, fomenta o desenvolvimento da motricidade e da coordenação dos olhos e das mãos? 

- E que, ainda, beneficia o processo de alfabetização, uma vez que os movimentos das mãos e dos dedos facilitam a melhor utilização do lápis, caneta, desenhar, etc?

São só boas notícias que vos deixo para animar este domingo com bons momentos passados em família. Afinal, há que aproveitar até à última antes que a segunda-feira chegue, não acham?