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As viagens dos Vs

Mulheres nutridas, famílias felizes

As viagens dos Vs

Correr por uma boa causa!

17.05.16 | Vera Dias Pinheiro

Numa altura em que se corre por tantos motivos e, em que a corrida faz parte do estilo de vida de cada vez mais pessoas, porque não correr para ajudar a uma causa?

No dia 29 de Maio, em Aveiro, tem lugar a 5ª edição aquela que já é considerada a corrida mais solidária do país: Corrida Solidária Bosch.
Todos os anos, o dinheiro angariado com as inscrições é canalizado na sua totalidade para uma instituição de cariz social e, este ano, será a Fundação do Gil e três IPSS locais: Centro Social Nossa Senhora da Nazaré, Centro Social e Paroquial Nossa Senhora de Fátima e Fundo Social da Universidade de Aveiro. 

corrida solidária Bosch + desporto ao ar livre + corridas + solidariedade + Bosch

A divulgação deste evento é muito importante, pois quanto maior for o número de pessoas alcançadas, maior será a probabilidade de chegarmos aos aficionados de corrida; aos que estão a descobri-la pela primeira vez; aos que simplesmente gostam de participar neste tipo de eventos; aos que apenas gostam de caminhar; aos que conhecem ou têm amigos daquela zona do país; etc... Partilhem!

Como sabem, gosto de me associar a marcas e causas que marquem a diferença. A responsabilidade social devia ser algo presente em todos nós, porque nunca sabemos se um dia não seremos nós a precisar de ajuda. E a Bosch acredita que "com o impacto que a Bosch tem na economia tem de ter uma ligação social forte à comunidade, e a Corrida Solidária tem sido um sucesso neste sentido". 

A edição do ano passado desta corrida bateu todos os recordes, com 67 mil euros entregues a instituições de solidariedade social e 3.000 mil atletas enchem as ruas de Aveiro e Ílhavo. E, claro, a expectativa é que os anos seguintes superem os anteriores. 

Não se esqueçam: com a vossa partilha, já estão a contribuir!

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A "hora do lobo", conhecem?

17.05.16 | Vera Dias Pinheiro

Diz-se que a maternidade é maravilhosa, diz-se que tudo vale a pena e que o amor compensa tudo. Estou totalmente de acordo, porém, a maternidade pode ser também uma travessia que vai testando os nossos limites a toda a hora. O choro do bebé, aquele choro prolongado e persistente que não termina com nada que façamos, continua a ser das coisas que mais põe à prova os meus nervos e o meu equilíbrio. E, ao mesmo tempo, é aquilo que mais me faz colocar em causa o que faço e a minha (in)certeza face ao que o meu bebé precisa. 
É um choro que entra na nossa cabeça: não é fralda, não é fome; os seus olhos e a sua expressão mostra-nos como está cansada e perdida. Eu sei que a deixei ir para lá da hora dela, sei que agora só nos resta ficar no escuro, as duas, uma ao lado da outra na esperança que a mama a reconforte e a acalme. Mas, acaba por ser sempre o cansaço a fazê-la ceder e, nessa altura, sou também eu que cedo e, juntas, acabamos por adormecer. São dias seguidos assim, em que já damos por nós a não querer que chegue o fim do dia, por já sabermos o que nos espera e por nos sentirmos cansados e impotentes.
Hoje voltamos a mudar rotinas, vamos tentar evitar que a Laura entre na fase crítica do final do dia, que os estímulos terminem ainda mais cedo para que ela se acalme igualmente mais cedo. Já percebi  também que o banho não está a resultar, como acontecia com o Vicente, vamos saltar essa parte e deixar que o fim do seu dia seja o mais tranquilo e pacífico possível.

Bom Dia!

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