São 36 semanas e, e apesar do avanço inicial na balança, estou muito contente com a evolução que tive nesta gravidez. Sinto-me muito bem, sinto-me leve e até acho que tenho conseguido manter alguns dos resultados que alcancei neste três anos de exercício físico e de muitas mudanças na alimentação. A barriga, essa já se sabe que teve o seu tempo para crescer e terá igualmente, o seu tempo para voltar ao lugar e recuperar o tónus muscular. 

Mas, se até já estava a ganhar alguma confiança que tinha tudo sob controlo - afinal, falta tão pouco para a bebé nascer - eu estava completamente enganada, pois, ou muito me engano, ou este último mês é um verdadeiro teste à minha capacidade de resistência à vontade de comer. Por mim, estava sempre a comer qualquer coisa - bem, qualquer coisa, não é bem assim, a vontade é de comer pequenas iguarias que não primam por ser do mais saudável que há. Mas eu lá vou tentando controlar o mais que posso, por exemplo:

- Comer de 2h em 2 horas;

- Beber muita água, estou a conseguir beber 1,5l;

- Snacks e mais snacks - cenouras, galettes de milho, gelatinas, frutos secos, iogurtes, ovos cozidos, etc;

- Pequeno-almoço, almoço e jantar com refeição completa e variada;

- Distrair-me a seguir às refeições - aqui vale tudo.

É isto e tudo mais que já sabemos serem os truques para controlar os ataques de fome e evitar os excessos. 

Mas, agora, digam lá a verdade:
- Este último mês existe na realidade apenas para a "engorda", não é? 

- Para preencher todos os refegos que faltam no bebé, mas sobretudo da sua mãe, certo? 

- Ou para ter que colocar de parte praticamente toda - a pouca - roupa que ainda nos serve e acabar os dias a vestir um qualquer trapinho que estique e que, pelo menos, não deixe a barriga à mostra, não é? 

- Toda a gente fala na importância das quarenta semanas e como isso é fundamental para a maturidade e desenvolvimento do nosso bebé, mas, no fundo, isto é apenas para não nos sentirmos mal e, como boas mães que somos, tudo fazermos para o bem estar do nosso filho, nãoooooooo é?!!!

No entanto, o pior de tudo, sabem o que é?! É que a partir daqui TODAS as semanas vamos à balança!!!! TODAS!!! 

Amamentar foi sempre algo que desejei conseguir fazer, por todos os benefícios que isso traz para o bebé, a mim, e para a ligação entre mãe e filho. Enfim, por tudo aquilo que ouvimos e sabemos ser as vantagens da amamentação. Por esses mesmos motivos, tinha muito receio que oferecessem suplemento ao Vicente em qualquer momento na maternidade mas, sobretudo, que não esperassem que eu acordasse da anestesia (geral) para que pudesse ser eu a dar o meu leite ao meu filho. Da mesma forma, era também muito céptica em relação às chuchas. Nos primeiros dias, fiz questão que ele não usasse (embora as tivesse comprado), pois queria que fosse o contacto comigo, pele com pele, que o acalmasse e o fizesse sentir-se progressivamente cada mais confortável neste novo mundo que o esperava. 

Nesta segunda gravidez, a minha visão mudou um pouco, foi preciso mudar para ser mais flexível aos imprevistos e para aceitar que os planos que traçamos, podem ter que sofrer alterações e o melhor é estarmos preparadas para isso. Por exemplo, eu sei que numa segunda gravidez, vai ser muito importante eu conseguir uma maior compatibilização com a vida normal, a dedicação não vai ser exclusiva ao bebé, há o Vicente a precisar de atenção, vamos precisar de momentos somente a dois. Também vou precisar progressivamente de tempo apenas para mim, vou sentir necessidade de fazer a minha recuperação do parto, fisicamente, isso é importante para o meu bem estar e equilíbrio. E agora, que os apoios são diferentes, eu vou poder poupar-me um pouco e sei que o balanço final vai ser positivo para todos - este foi um processo mental que foi preciso ser feito, pois o meu instinto é o de fazer tudo sozinha, o de tentar chegar a todo lado e estar 100% presente em todos os momentos. 

Felizmente que nos meios "ditos artificiais" vão havendo alterações, ainda bem que a consciência pro amamentação ganhou um novo fulgor, seja no ambiente hospitalar, seja na própria indústria. E nada melhor que sentirmos que o ambiente à nossa volta é favorável às nossas decisões e às nossas vontades, sejam elas quais forem.

A Philips Avent, a marca com a qual tenho mais familiaridade, que herdei dos conselhos de maternidade da minha irmã, fez parte do crescimento do Vicente, surge com uma filosofia ainda mais reforçada a favor da mulher, do bebé e de lhe proporcionar um maior equilíbrio na sua vida, sem prejuízo daquilo que é o melhor para o seu filho. 

1. Nova gama de biberons "natural" - e as boas notícias são que vai haver compatibilidade com os modelos antigos, que não foram descontinuados. 

Características:
- permite um agarrar natural da tetina, graças a um formato largo, muito semelhante com o formato do peito, o que permite um agarrar muito parecido ao do peito;
- válvula anti-cólicas avançada através da libertação de ar para o próprio biberão, em vez da barriga do bebé;
- pétalas confortáveis exclusivas: as secções em pétala no interior da tetinaaumentam a suavidade e a flexibilidade semcontracções da tetina. O bebé irá desfrutarde uma alimentação mais confortável, que odeixa satisfeito. 
*P.V.P Conjunto Recém-nascido Natural: 47,99€

Para além da parte estética, estes novos modelos de chucha a pensar nos recém-nascidos, foram concebidos num formato mais pequeno, num silicone muito mais macio e flexível, proporcionando um maior conforto ao bebé.
Outras características:
- Tetina ortodôntica (favorece o desenvolvimento natural dos dentes e gengivas);
- Esterelizáveis
*P.V.P 11,99€

No fundo, o intercomunicador que adquirimos é apenas a câmara (primeira imagem), a imagem irá depois estar sincronizada no nosso smartphone, no computador ou tablet... acessível onde quer que estejamos - permite até 10 dispositivos e 3 utilizadores em simultâneo. O pai que está no trabalho pode agora matar saudades do seu filho, em qualquer momento e em qualquer sítio. Os pais que vão deixar o filho com a babysitter, podem ficar descansados e se for o caso, passar o primeiro jantar romântico a dois, depois de serem pais, agarrados ao telemóvel.
No fundo, trata-se de um intercomunicador polivalente que está associado a uma plataforma (uGrow) que promete vir a surpreender-nos ainda mais.
*P.V.P: 269,99€

4. Kit essencial do bebé, com tudo aquilo que precisamos logo nos primeiros meses de vida.



*P.V.P: 34,99€

Eu já fiquei de olho nas novas chuchas, por isso, vou estar atenta e ver quando surgem no mercado.

Bom Dia!