- Sofrer de azia profunda desde o dia 0 e só ter vontade de comer aquilo que provoca grande parte dessa azia: leite - mesmo o vegetal - com café e o iogurte.

- Conduzir e em cada cruzamento ou curva, ter medo de ter um acidente a qualquer momento - já me tinha acontecido da primeira vez, tanto que no final quase que me recusava a andar de carro. Agora faço-o, mas à mínima coisa fico com o coração nas mãos.

- Ter que ir a correr para a maternidade meio de surpresa e não conseguir ter tudo organizado, sobretudo com o Vicente. Não quero que ele saia da sua casa e será a minha mãe a vir para cá, mas tenho tido dias com muitas contracções e, às vezes penso: e se tiver que ir para as urgências de repente?!

- E se tiver outra cesariana com uma recuperação tão dolorosa quanto a primeira?  Como consigo gerir tudo? Levar e ir buscar o Vicente à escola, dar-lhe atenção; fora a minha própria disposição que, com as dores, fica completamente alterada...

Coisas boas: o segundo parto costuma ser mais fácil e mais rápido.

- Ser tão exigente comigo mesma e dar o tilt por achar que não estou a conseguir ser mãe de dois de início ou não conseguir lidar com alguma reacção do Vicente "mais severa" em relação a mim, por exemplo, a rejeição.

Coisas boas: somos mais práticas e desenrascadas com o segundo filho - dizem.

Bom Dia.