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As viagens dos Vs

Mulheres nutridas, famílias felizes

As viagens dos Vs

Os Vs | O nosso São Valentim

14.02.16 | Vera Dias Pinheiro
Podia passar o dia de São Valentim de uma forma qualquer, afinal, é mais um dia e no que toca ao amor é o trabalho e a dedicação de todos os dias que o fortalece - sem falar que o senhor meu marido tem estado fora em trabalho. Mas não, quis o destino que este fosse um dia muito especial, que passei todinho com o meu (outro) amor maior, com a minha (outra) melhor companhia, que igualmente me dá muitos mimos... o Vicente! O marido não está fisicamente, mas ainda assim deixou-me com um bocadinho dele, um pedacinho de gente que esteve perfeitamente à altura deste dia a dois.

Acordamos invariavelmente cedo, mas se há coisa da qual não me posso queixar é que o Vicente tenha mau humor matinal. Nada disso! Quando acorda todo ele é mel e doçura, ora dá beijinhos, ora dá festinhas, ora diz que gosta de mim... mesmo que passado dez minutos já esteja a reclamar por qualquer coisa. Mas aqueles instantes quando se acorda compensam qualquer coisa. Também se acorda sempre com muita fome, por isso, há uma certa urgência em passar ao pequeno-almoço. 

O Vicente gosta muito de almoçar fora - tão pequenino e já tão sabido nestas coisas - e hoje fiz-lhe a vontade. Vimos muitos pares românticos, mas nenhum como o nosso! A chegar as 33 semanas, com um cansaço cada vez maior, o desconforto físico e algumas contracções ao final do dia também, nem sempre consigo corresponder ao entusiasmo do Vicente para fazermos alguma coisa quando ficamos muitos dias sozinhos. Mas fico triste e não me sinto nada bem quando vejo os seus olhos grandes a brilhar de entusiasmo quando me pergunta: "mãe e agora vamos fazer o quê?" e a minha vontade é apenas de me deixar ficar no sofá e que ele se deixe ficar a brincar ali junto a mim... Contudo, hoje fiz questão de corresponder a algumas das suas vontades.  

Por isso, almoçamos fora, dormimos a sesta juntos e passamos o resto da tarde em brincadeiras... o tempo continua a convidar-nos para estes dias passados de forma mais caseira. E amanhã quando acordarmos já devemos ter a companhia do pai ao pequeno-almoço para a felicidade de todos. Para o Vicente ainda é difícil ter a noção de quantos dias o pai está fora. Sempre que o vou buscar à escola, a pergunta é invariavelmente: "o pai está a chegar?" ou então, quando fala com o pai pergunta: "pai já estás a sair do outro país?". Mas finalmente, hoje foi o dia em que realmente podemos dizer-lhe que o pai chega AMANHÃ e tudo fica tão mais simples.



Amar sem filhos é completamente diferente de amar com filhos... A atenção está mais dividida, andamos mais cansados, muitas vezes, sem paciência um para o outro, no entanto, aquilo que nos une hoje é tão mais forte do que antes; a certeza do que queremos para o nosso futuro e dos nossos filhos, que passa sempre por nos mantermos juntos, lado a lado, a ver os nossos filhos crescerem, vê-los como extensão daquilo que somos enquanto pessoa e ser humano e sentirmo-nos orgulhosos. No nosso caso, foi este amar com filhos que nos fez mudar ainda mais a nossa vida por completo, que nos fez encontrar o nosso caminho, um caminho completamente diferente, aquele que nos deixa tão mais felizes e realizados ao final do dia, de cada dia...


... até amanhã.


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Este é para os mais matchi matchi de todos!

14.02.16 | Vera Dias Pinheiro
Vá lá, confessem... quantos desse lado não gostam de vez em quando, de andar a combinar com a cara metade? Não haverá por aí, por acaso, um par de ténis igual para cada um? Ou uma peça que seja a combinar? Ou então, algum acessório numa versão "para ele e para ela"? Não? Nada?!

Se querem saber, por aqui há matchi matchi sim! De vez em quando, lá vamos os dois, e mesmo os três, com alguma coisa de igual para a rua. Sem exageros, mas vamos e já acontece, por vezes, sem ser combinado e, outras vezes, já o próprio Vicente que faz questão de se vestir igual a nós - vá, ele faz mesmo questão é de ir exactamente igual ao pai .

A conhecida marca de chinelos - e não só - Havaianas pegou precisamente nesta ideia e fez uma edição especial para o dia dos namorados. E eu acho o resultado ficou bem engraçado, nem que seja por ter saído daquilo que é mais convencional de se ver por estes dias!
dia dos namorados + havianas europe + ele e ela + match cupples + chinelos havianas

E vocês, gostaram? Usariam? :)


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Os 6 efeitos positivos do AMOR

14.02.16 | Vera Dias Pinheiro
 Sim! O amor ajuda a melhorar a nossa saúde e a dos nossos filhos também; o amor é sinónimo de boas energias que permitem que estejamos mais presentes e que tenhamos mais compaixão por nós e pelos outros. Mas para além da óptima sensação, o amor tem ainda um (bom) impacto no nosso corpo a nível físico. Mais concretamente, o sentimento do amor é o responsável por ajudar a libertar hormonas como a oxitocina e, até mesmo, seretonina, que são responsáveis por nos deixar a sentir maravilhosamente bem!
E porque hoje se assinala o dia dos namorados/amor, pensei em vos fazer uma pequena lista com os 6 efeitos positivos deste sentimento - e quem sabe ajudar a tornar este dia, assim como todos os outros, mais especial para vós e para aqueles que mais amam. Ora tomem nota:1. Ajuda a reduzir stress:
Pois é, o amor traz-nos sensações boas, mas também hormonas importantes que ajudam a balançar os nossos níveis de stress. Como sabem o stress é o motor de muitas doenças e problemas físicos/psíquicos da nossa sociedade. Portanto, estar apaixonado é importante  para apaziguar este turbilhão de efeitos negativos do stress na nossa vida e ajuda-nos a relaxar e ver tudo com um filtro mais positivo.
Estar apaixonado por nós, pelo marido, pelos nossos filhos.... Pela vida!
2. Afecta positivamente a saúde mental:
Naqueles dias menos bons ou mais triste, optem por actividades com os familiares, o marido, os filhos ou amigos, esta é uma forma de contornar os problemas e de despertar em vós a energia do amor.
Ter uma boa rede social ajuda a que momentos menos positivos sejam recebidos com mais tranquilidade e suporte. Este equilíbrio e capacidade de gestão emocional vai-se adquirindo é claro, e para isso é fundamental permitir-se ter tempo para si, para relaxar e não se criticar/comparar com outras mães.3. Aumenta a longevidade:
Um recente estudo americano da Brigham Young University apresentou resultados fantásticos: as pessoas com uma boa rede social e familiar aumentavam a sua esperança média de vida em mais 50% (valor igual às pessoas que tinham deixado de fumar). Não é preciso dizer mais nada, pois não?4. Protege contra doenças cardíacas:
O nosso corpo funciona como o suporte de hormonas , sendo uma delas particularmente importante para as grávidas e recém-mães: a oxitocina. Esta hormona também é importante para os homens, pois ajuda a reduzir o ritmo cardíaco, prevenindo problemas cardíacos em ambos os sexos.5. Relações positivas ajudam a melhorar a saúde:
Em 2009 surgiu um estudo curioso que associa que pessoas que apresentavam altos níveis de stress eram maioritariamente divorciadas. É, claro, que o stress existe em todo lado da nossa vida, porém a forma como reagimos ao mesmo condiciona a nossa saúde física e também as nossas relações.
Não podemos optar por um mundo sem stress, mas podemos fazer algo para lidar melhor com ele e assim proteger o nosso corpo e as pessoas que amamos!6. A relação parental tem impacto directo na saúde da criança:
A relação desenvolvida com os nossos filhos e a gestão das emoções no seio da família é importante para a criança, quer a nível do seu desenvolvimento, quer a nível da sua saúde. Muitas situações clínicas na infância têm uma origem nas relações com pais/irmãos, que podem mais tarde vir a passar para o plano físico, manifestando-se como "doenças" (a hiperactividade, problemas com sono ou alimentação são apenas alguns exemplos).Por isso, o amor, no sentido de compreensão e aceitação da criança, é importante. Contudo, este amor deve conseguir também ser ajustado ao ponto de ajudar a criança a ter a sua autonomia, algo fundamental para que essa criança venha a tornar-se um adulto emocionalmente saudável.



All you need is love... já diziam os Beatles, não é verdade?! :)


Feliz dia dos namorados!


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