Depois de encontrarmos a casa à nossa medida, o passo seguinte é o de a decorar de forma funcional, ao nosso gosto e acima de tudo confortável. Não é fácil, muitas vezes, não o conseguimos fazer logo à primeira, outras vezes, não temos paciência/tempo para pesquisar e procurar as peças chave numa decoração - e, às vezes, basta um ou outro pormenor para obter o resultado que tanto desejamos. Por aqui não somos excepção! 

No início de tudo, eu vivia no meu T1, feito à minha medida; a seguir, veio o senhor meu marido, mas sem grande impacto, pois andava sempre entre Bruxelas-Lisboa; mas mais tarde soubemos que vinha aí um bebé e, então, foi o pânico! :) Regressamos à casa de solteiro do senhor meu marido, feita à medida de um homem... tentamos - ou melhor, eu tentei - adaptá-la a uma casa de família, porém como sabíamos que iríamos para Bruxelas num futuro muito próximo, não fizemos um grande investimento. Em Bruxelas foi mais uma adaptação daquela que seria a nossa nova casa, para termos o nosso conforto, especialmente o Vicente e a grande vantagem: tínhamos imenso espaço. Agora, de volta a Lisboa e com outra casa às costas, precisávamos mesmo de nos sentirmos em casa por todos os motivos: para o regresso ser mais fácil; a (re)adaptação melhor; e conseguir espaço para juntar duas casas - a que já tínhamos cá e a que vinha connosco de Bruxelas - em apenas uma. 

E agora sentimo-nos efectivamente bem na nossa casa, conseguimos o equilibro que procurávamos, no entanto, isso não significa que não fiquem alguns dos tais pormenores por tratar, porque é aquilo que exige uma maior dedicação na procura; tem que ser a peça que se identifica mesmo connosco, etc... Assim, acaba por continuar a haver sempre uma visita a uma ou outra loja de decoração; uma vista de olhos nas revistas e nos catálogos, sempre na procura dos tais pormenores.

E aqui ficam algumas das peças que vi no catálogo online da La Redoute, pois ali há muito mais do que apenas de roupa e acessórios:

*Este texto foi escrito em parceria.

Quando fazemos alguma coisa pela primeira vez somos sempre acompanhados pela magia da descoberta, pelo desbravar do desconhecido e pelo aguçar da curiosidade com o que aí vem. E é isso que acaba por acontecer também um pouco quando estamos grávidas pela primeira vez e a seguir, quando nos tornamos "mamãs de primeira viagem". Por vezes, até lemos muita literatura sobre o tema, fazemos o curso de preparação para o parto e até worshops, mas é só na prática que tudo se materializa e ganha sentido e aí percorremos um longo caminho de aprendizagem, muitas vezes - quase sempre - feito à base da tentativa-erro.

Dizem que não existem duas gravidezes iguais, como também não existem dois bebés iguais. Sobre os bebés ainda não posso falar e sobre as segundas gravidezes, posso dizer-vos que apesar da minha atenção estar bastante mais dispersa por ter o Vicente - como é óbvio - senti e sinto muito mais "ansiedade" em saber se está tudo bem agora. E, para além disso, tenho muito mais informação e experiência nesta segunda vez. Quando estava grávida do Vicente fiz a minha vida normal, não mudei os meus cremes, não deixei de pintar o cabelo, não deixei de fazer nada que a minha médica me dissesse que não podia fazer. E o Vicente nasceu grande e forte, com os pulmões bem fortes - um pouco demais até :). No entanto, desta vez, dei por mim, de forma natural, a fazer algumas alterações nas minhas rotinas.

Nomeadamente, os cremes anti-aging, com o topo do topo dos componentes para prevenir o aparecimento das primeiras rugas que foram substituídos por outros mais naturais e que me dessem apenas a hidratação que necessito; sou também muito mais rigorosa com a aplicação do creme na zona da barriga, do peito e das ancas, no entanto não uso um creme específico para o efeito por ter enjoado o cheiro de muitos deles, assim optei apenas por um que fosse bastante hidratante e de cheiro neutro e escolhi o Bioderma Atoderm em creme hidrante e em creme lavante - à noite junto ainda umas gotas de Bio Oil ao creme para ficar extra extra hidratante.

Mas em relação ao rosto não foi assim tão linear, para além da questão dos cheiros que enjoei, eu sentia a minha pele muito mais oleosa, deste modo  foi difícil acertar com o creme mais indicado logo à primeira. E foi por isso que aceitei o convite para fazer uma avaliação de pele junto da The Body Shop e ver o que tinham para me dizer.  




Foi tudo muito simples e prático - e eu tive ainda a sorte de ser avaliada pela Inês que também é mãe e portanto, entendia bem todas as minhas preocupações e lamentações com tudo o que esta alteração hormonal nos causa. Depois de ter respondido a todas as perguntas, passamos à parte mais interessante: a de perceber quais as nossas necessidades e quais as gamas e produtos mais adequados.

As principais conclusões a que cheguei:
- De facto, a minha zona T está muito mais oleosa e, por isso, preciso de um creme que seja especifico para o seu controlo;
- Na zona dos olhos, o creme mais indicado seria o de Vitamina E ou C, de moda a fornecer as vitaminas que preciso e não desidratar naquela zona. Eu optei pelo de Vitamina E dada a minha óptima experiência com o óleo de rosto da mesma linha;
- E que muito provavelmente, daqui a umas semanas, iria precisar de outros produtos completamente diferentes, pois estar grávida é mesmo assim: deixamos de controlar o nosso corpo e as nossas hormonas.



Estas avaliações são completamente gratuitas e são feitas com uma pessoa especializada da loja, que nos faz um pequeno questionário e mediante as nossas respostas, vai tentar direccionar-nos para a linha mais apropriada ao nosso caso. Se tiverem curiosidade, garanto-vos que não perdem nada em experimentar!

*A minha avaliação foi feita na loja The Body Shop do Centro Comercial Amoreiras.