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As viagens dos Vs

Mulheres nutridas, famílias felizes

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Olhar a música como forma de inclusão | Bebé Maestro, Bruxelas

15.01.14 | Vera Dias Pinheiro
Desde o fim-de-semana passado que as manhãs de domingo ficaram reservadas só para o Vicente, ou seja, as manhãs são passadas em actividades destinadas a si e aquilo que serão as suas necessidades.

Depois de alguma pesquisa e incentivados por um casal amigo, resolvemos experimentar uma sessão de música para crianças no Bébé Maestro. O nosso objectivo é iniciá-lo em actividades que possam criar-lhe novos estímulos e, sobretudo, que promovam um contacto mais regular com crianças e outros adultos. Já para não falar, da oportunidade que será de estar exposição à língua francesa. E, a verdade é que gostamos tanto, que acabamos por inscrevê-lo para o ano inteiro.

Digo, muitas vezes, que sou uma mãe cheia de sorte. E sou mesmo! Ao fim de 12 meses, continuo a puder estar em casa e acompanhar diariamente o crescimento do meu filho. No entanto, sempre existiu (e existirá), da nossa parte, a preocupação de que isso não o tornasse num menino demasiado mimado. Mas, no fundo, ele é o único cá em casa, o brinquedo que ele quer estará sempre disponível para ele, vai ver sempre os bonecos que mais gosta, quando reclamar muito sabe que vai acabar por receber a atenção que quer e, por aí, a fora... Eu posso conseguir transmitir-lhe muitas coisas, mas existem competências sociais e de relacionamente que ele só aprenderá na convivência com outras crianças da sua idade.

Foi, por isso, que eu e o senhor meu marido resolvemos que esta era a altura ideal para começar. O Vicente tem um ano, já está mais independente, tem uma maior noção das coisas e, consequentemente, aproveita muito melhor.

A primeira sessão aconteceu no domingo passado e a música é o mote para as actividades. E todas as semanas há um novo instrumento musical convidado e que faz companhia, à pianista (a artista residente - a querida Bárbara). E como é tão característico no Vicente, neste tipo de situações, primeiro, ficou só a observar, sempre agarrado um bocadinho de pai ou de mãe e, depois, aos poucos, foi-se soltando.

A nossa opinião é que adorou e, cá entre nós, os pais também. E vai ser muito engraçado ver a evolução do seu comportamento ao longo destas sessões.

Próximo domingo, há mais!


A estrear-se na dança pelo seu próprio pé - Parte I

A estrear-se na dança pelo seu próprio pé - parte II

"A menina no campo de flores" (obra da mãe, claro)

A pauta de música, composta por todos os meninos

Mais trabalhos manuais

O Vicente e o seu companheiro de sempre: o Manel
em free style

Para mais informações sobre o Bébé Maestro, visitem aqui.

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