Fomos às Moules | Dia 1
10.05.13 | Vera Dias Pinheiro
Bom, vou recuar um pouco nesta nossa viagem para que possam ficar a par desta aventura, desde o início!
Ora bem, nós chegamos em família no 5 de Abril, uma sexta-feira, e depois de descansar, desfazer malas (ou dar início ao processo), impunha-se a passagem pelo Chez Léon (a meu pedido, claro) para matar saudades do pitéu típico de Bruxelas, as moules, ou se quiserem, os mexilhões!
A última vez que tinha estado cá (já grávida e sem saber) fazia praticamente um ano. E, confesso que, passei boa parte da gravidez a desejar comer moules, frites e carbonnade...
Domingo, lá fomos nós até ao centro da cidade, mostrar ao V. a Grand Place, a agitação das pessoas e... pois, claro, sentar-nos no Chez Léon para almoçar.
Apenas um aparte, para todas as minhas companheiras OBR, este foi o chamado “dia da asneira”, não vamos considerar uma facadinha na dieta, que tem corrido tão bem.
Este restaurante muito típico e bem conhecido, pelos belgas e pelos turistas, situa-se numa rua bem movimentada de restaurantes, cheia de empregados, na rua, que nos tentam arrastar para os seus espaços! Mas nós sabiamos bem para onde queríamos ir!
O Chez Léon tem uma história muito antiga, foi fundado em 1893, por Léon Vanlancker e ainda hoje mantém-se um negócio de família. A sua decoração, o ambiente e a cozinha (à vista dos clientes), fazem deste restaurante uma paragem obrigatória para quem passa por Bruxelas.
E as moules... quem já provou, talvez partilhe da minha opinião, quem ainda não o fez, espero que fiquem com muita vontade de o fazer! Os belgas inventaram uma forma chique de comer mexilhões, ainda que seja para comer com as mãos e venha acompanhado por batatas fritas.
voilà as moules |
uma das movimentadas ruas que vai dar ao Chez Léon |
Grand Place |