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às vezes quando temos um problema e como qualquer pessoa resolvemos partilharem busca.. as vrezes de nada, so mesde de deitar para fora aquilo que nos sufoca, ouvimos sem mal e com toda o carinho de quem gosta de nós, coisas que deviamos fazer, meditar, comer, beber agua, dormir. falar e as vezes aquilo que resulta mesmo é entrarmo numa bolha e ali ficarmos de certa forma protegdifos dos estragos que hão-de surgir mais cedo ou mais tarde.
Entrei numa bolha a primeira vez, quando o meu pai partiu e mais tarde faleceu, não sabia claramente lidar com nada daquilo. Acheio o cobarde por se ter ido embora e eu senti-me perdida agora que não o teria nunca mais. e agora recentemente, voltou a acontecer. Sinto-me em piloto automatico. Na minha cabeça debitam-se todas as tarefas, cumpromissos, chatices, burocaracias e outras coisas mais, que tenho para fazer, paralelamente estão ou miudos, calro. Para quem, injustamnte, sinto que a paciencia começa a fraquejar e não devia, mas sºao as minhas forças a ficarem fracas à medida que seguro a corda com cada vez mais força para ela não quebrar.
As vezes a nossa vida parece mesmo um castelo de carta, a minima coisa pode ruir tudo. Entrei na bolha para estar segura, para estar concentrar e conseguir que o final la a frente, ainda desconhecido, seja mais ou menos aquilo que eu acho que deve ser. as vees, é preciso ir mesmo ao fundo, para nos voltarmos a erguer com mais força, as vezes, é mesmo preciso parecer que tudo está mal para tudo ficaer bem. e o tempo é sobrerno, podemos estar ansioses, mas o tempo cumpre o tempo que deve ser cumprido. As liçoes têm que ser interiorizadas. so assim passamos a nivel seguinte. Faltam dois meses para terminar o ano, e eu sei que vou fehcar um ciclo de transformação em mim e na minha vida. o que vira a seguir... não sei, mas se eu tiver a capacidade para aprender todas as lições, de certeza que irei receber o melhor para mim.
Uma coisa boa, é que h+á uma certa segfurnça interna de que esta +é a nossa travessia pelo desetro, ha um caminho que é o nosso, não vale a pena delegar em ninguem a nossa responsailidsde de sermos felizes e de recebrmso aquiçlo que o universo tem para nos dar.
Quando as minhas amiga sme perguntam como estas? eu respondo que tenho momentos, já chorei, já tive raiva, já estive ansiosa, já estive bem e voltei a ficar mal. mas no fundo, estou serena porque aceitei que este é o meu caminho e preciso estar atenta aos sinais para conseguir chegar aonde tenho que chegar. Talvez por isso, entrei na bolha, sabia que o tinha feita, mas nãoi sabia que a minha opção tinha sido a de lá ficar até conseguir ver a luz ao fundo do tunel, receber algum sinal de que está tudo bem.
gerir estes momentos em que somos surpreendidnso pelo imprevisisal e que a tal carta cai e o nosso castelo vem atras´, é difiicxl não tem insturç~eos, nada! Ficamos ali, parados, a ver tudo a contecer e sem reacção.
Há um ano, vivia a angustoia de saber que queria me despeirdo qeue era o certo, mas um certo que +perante a sociedade era mais loucura do que certo.